Todos nós passamos por muitas provações na nossa jornada
na Terra, através das nossas muitas vidas terrenas.
Agora chegamos num ponto da história da nossa alma,
onde está havendo um encerramento, a conclusão de um determinado estágio da nossa
história.
Todos estamos num ponto do nosso desenvolvimento em que estamos tendo um contacto mais forte com o Ser Interior que nós realmente
somos, com o nosso Eu Superior, que é independente de tempo e espaço.
Nós estamos no processo de permitir que o nosso Eu
Interior ou Superior se integre com o nosso ser terreno, com a nossa vida
actual.
Nós todos ainda estamos um pouco constrangidos em
contactar o nosso Ser Superior, porque nos esquecemos que nós próprios somos
essa grande fonte de luz.
Esquecemos-mos que todo o conhecimento e amor que estamos
procurando está presente no nosso próprio campo de energia, na nossa própria
aura.
Apesar disso, todos nós começamos a entrar em
contacto com essa fonte profunda de luz dentro de nós.
Portanto, agora é apropriado, no nosso caminho de
vida, que demos assistência a outros – profissionalmente ou não – em nossa
jornada interior.
Mesmo que a nossa própria jornada interior ainda
não tenha terminado, nós somos capazes, a partir de um certo ponto, de
compartilhar as nossas energias de percepção e sabedoria com outros.
Todos nós nos sentimos chamados a fazer isto.
É sobre a cura que falamos.
O QUE É A CURA?
Qual é a essência da cura?
O que acontece quando alguém fica “bem”, seja no
nível psicológico, emocional ou físico?
O que acontece é que essa pessoa se torna capaz de
fazer uma conexão, num nível mais profundo, com a sua própria luz interior, com
aquele ser que ela realmente é.
Essa conexão tem um efeito curador em todas as
camadas do ser, tanto no nível psicológico, quanto nos corpos físico e
emocional.
O que toda pessoa procura em um curador ou
terapeuta, é um espaço energético no qual ela própria seja capaz de contactar
sua luz interior.
O curador ou terapeuta pode oferecer esse espaço,
porque ele mesmo já fez essa conexão dentro de si.
O curador tem uma frequência à sua disposição, uma
frequência energética no seu interior, que contém a solução para o problema do
buscador da cura.
Ser um curador ou terapeuta significa: carregar a
frequência energética da solução no seu campo energético e oferecê-la para
outra pessoa.
É isto que é, nada mais.
Basicamente, é um processo que pode acontecer sem
palavras ou acções.
A própria energia que temos, como curador ou
terapeuta, é que possui um efeito curador.
É a nossa energia “iluminada”, que oferecemos como
um espaço no qual uma outra pessoa pode entrar em contacto com a luz interior
dela, com o nosso próprio âmago.
É o contacto interno que faz com que a cura
aconteça.
Toda cura é, na verdade, uma auto-cura.
Curar ou ajudar, em essência, não tem nada a ver
com habilidades específicas ou conhecimentos específicos que podem ser
aprendidos em livros ou cursos.
O poder curativo não pode ser adquirido através de
alguma coisa externa.
Ele tem a ver com a “frequência da solução”, que
está presente no nosso campo de energia, como resultado do nosso próprio
crescimento interior e clareza de consciência.
Geralmente, isto ainda não está completo em todos
os aspectos, porque nós ainda estamos envolvidos num processo pessoal de
crescimento de consciência.
Mas existem partes do nosso campo energético que se
tornaram tão claras e puras, que elas podem ter um efeito curativo nos outros.
É essencial compreender que não é preciso trabalhar
para alcançar esses efeitos.
É o paciente que decide assimilar ou não a
frequência, permitir ou não que ela entre. A escolha é dele.
Nós oferecemos-la pelo que somos, “estando ali” para
o outro.
Não é por causa das habilidades ou conhecimentos
que adquirimos de alguém, que curamos, mas puramente pelo que somos, pelo
caminho interior que percorremos.
Principalmente na área dos problemas pelos quais nós
mesmos passamos, tendo sentido no âmago do nosso ser as emoções que nos
acompanharam, é que podemos ajudar melhor o outro.
Por isso, auto-curar, assumir a responsabilidade
pelas nossas próprias feridas internas e envolvê-las na luz da nossa
consciência, é tão importante para os Trabalhadores da Luz.
A capacidade de auto-curar é que faz de nós um
curador ou Trabalhador da Luz.
A frequência da solução dentro do nosso campo de
energia é que possibilita que outros encontrem o caminho para a sua própria
(auto) cura.
Quando estamos ajudando pessoas ao nosso redor,
geralmente “lemos” a energia deles e lhes damos informação, ou tratamos-los
energeticamente.
Mas a pessoa que estamos tratando, também está
ocupada em “ler” a nós.
Da mesma forma que estamos sentindo a energia dela,
ela também – consciente ou inconscientemente – está absorvendo a nossa energia.
Ele sente se o que falamos e fazemos vem ou não vem
do nosso ser, da nossa frequência energética.
Ela sente-nos.
Todos nós estamos no processo que nos levará a
tornamos-nos conscientes do Cristo em nós.
A energia Crística é o nosso destino e a nossa
meta, e nós estamos cada vez mais próximos desse destino.
É o Cristo em nós que trata e cura, como uma
consequência natural do que ele é.
É tempo de reivindicarmos a nossa maestria.
É tempo de dar ao Cristo em nós, a chance de se
manifestar na nossa realidade terrena quotidiana.
Para realmente nos tornarmos um com a consciência
Crística e alcançarmos a nossa maestria como um curador, precisamos nos desapegar
de algumas coisas.
Estas coisas representam as armadilhas no caminho
para nos tornarmos um curador.
É sobre isto que falamos.
A MENTE
Nós somos muito versados em analisar, em raciocinar
por meio do pensamento lógico.
Entretanto, a parte mental, pensante, de nós é
verdadeiramente uma parte do mundo da dualidade.
Com “mundo da dualidade” queremos dizer uma
realidade de consciência onde os fatos são divididos em bom ou mau, claro ou
escuro, masculino ou feminino, amigo ou adversário, etc.
Em outras palavras, uma realidade de consciência
onde a unidade subjacente a todos os fenómenos não é reconhecida, mas onde o
julgamento e a diferença são vistos como verdadeiros e objectivos.
A energia Crística é realmente uma energia que está
acima ou abaixo da dualidade.
Ela é que forma a unidade por baixo de todas as
polaridades.
Mas a mente não reconhece esta corrente de unidade.
A mente gostaria de partir essa corrente, dividi-la
em partes, classificá-las e colocá-las em diferentes compartimentos.
A mente gosta de projectar estruturas, teorias que
podem ser colocadas sobre a realidade, sobre a experiência directa.
Ao trabalharmos com os outros – seja
profissionalmente ou em nossa vida pessoal – tentemos e desapeguemos-nos de
todos os nossos pensamentos e raciocínios, de todas as nossas considerações
racionais sobre qual é o problema do outro, e ouçamos puramente a energia do
outro.
Tentemos sentir, com nosso coração e intuição, onde
o outro está, dentro do mundo interno dele.
Geralmente, temos todo tipo de ideia a respeito do
que a outra pessoa deveria ou não deveria fazer para conseguir superar seus
bloqueios internos.
E essas ideias muitas vezes são mais ou menos
verdadeiras.
Mas a questão é que nem sempre elas estão
sintonizadas com a energia do outro no agora, neste momento do tempo.
Pode ser que o outro precise de uma abordagem ou
energia completamente diferente daquela à que podemos chegar com a nossa mente
racional.
Devemos compreender e sentir a outra pessoa
puramente a partir daquele lugar quieto e intuitivo dentro de nós mesmos, onde
transcendemos a dualidade e voltamos para casa, para a energia Crística.
Deixemos que o outro nos inspire, quando lhe
oferecemos ajuda.
Assim a solução geralmente é muito simples.
Vejamos, por exemplo, os pais que querem ajudar
seus filhos nos problemas que estes encontram em seu caminho.
Geralmente, devido à experiência, os pais têm uma
visão melhor de certas coisas do que os seus filhos, e eles podem ver as
consequências de determinadas acções, antes dos seus filhos.
A partir desse conhecimento, os pais gostariam de
salvar seus filhos de situações negativas, ou preveni-los e estimula-los a
rever as suas escolhas.
Isto pode parecer uma boa maneira de ajudar, do
ponto de vista da mente.
Mas se um pai se sintonizasse com a criança, a
partir do seu lado intuitivo, quieto, e simplesmente ouvisse o que a criança
pede dele, geralmente encontraria algo totalmente diferente.
Porque, o que a criança mais frequentemente
precisa, no fundo do seu ser, é da confiança sincera dos seus pais.
“Confie em mim. Deixe-me ser quem eu sou. Deixe-me
cometer erros, deixe-me tropeçar, deixe-me ser quem eu sou, e mantenha a sua fé
em mim.”
A nossa confiança sincera em nosso filho pode
encorajar-nos a ir para dentro de nós mesmos e consultar a nossa própria
intuição.
Isto pode ajudar-nos a tomar uma decisão que seja
realmente boa para ele e que também seja compreensível para nós, do nosso ponto
de vista.
Entretanto, se tentarmos fazer com que o nosso
filho faça alguma coisa de acordo com a estrutura da nossa mente, ele vai perceber
em nós um sentimento de falta de confiança, e isto provocará uma reacção de
resistência e poderá inclusive levá-lo a uma escolha que não gostemos.
A criança “lê-nos”, quando lhe oferecemos
assistência.
É da natureza das crianças entender através das
palavras e sentir os nossos medos por trás delas.
Desapegarmos-mos. Esta é a questão.
Desapegarmos-mos das nossas ideias, dos nossos
pensamentos sobre o que é certo para o outro.
Ir até o agora e perguntar: “O que você precisa de
mim?”.
Este é o poder; este é o poder curador que oferecemos
à outra pessoa.
E geralmente o que acontece é que o outro está
pedindo: “Tenha paciência comigo. Confie em mim, continue envolvendo-me com a
sua fé, mesmo se eu erre tantas vezes.”
Em qualquer situação difícil, tentemos e encontremos,
com nosso sentimento e intuição, o nível de energia no qual tudo se torna muito
claro e simples.
Nós não precisamos pensar, só escutar.
Esse é o lugar da energia Crística.
O CORAÇÃO
O coração é um ponto de encontro de muitas
energias.
Ele faz a ponte entre o céu e a Terra.
Ele pode construir uma ponte entre diferentes
pontos de vista.
O coração “colecciona” energias de origens
diferentes e é capaz de reconhecer a unidade subjacente a elas.
Ele é capaz de transcender a dualidade, com o
auxílio das energias de amor e compaixão.
O coração é a sede da simpatia e compaixão por tudo
que é vivo e animado. Portanto, é também o nosso centro de empatia.
O coração desempenha um papel importante no
acompanhamento e orientação dos outros.
Com o nosso coração, podemos sentir a dor dos
outros e ampará-los com amor e compaixão.
No entanto, a nossa compaixão e empatia podem ir
muito longe.
Mas não tão longe, que possamos perder uma parte de
nós mesmos para o outro.
Pois quando doamos demais de nós mesmos porque nos deixamos
levar pelo sofrimento de outra pessoa, a energia “demais” volta-se contra nós.
Essa porção de energia vai para a outra pessoa, mas
não contribui para a solução do problema dela, porque ela não provém de um
sentido puro de equilíbrio.
Portanto, cuidado quando sentimos um anseio
exagerado por doar demais.
Só quando doamos de uma forma equilibrada, nos sentimos
livres, cheios de vida e inspiração.
Em seguida, voltamos para a nossa energia com
facilidade.
Então, o outro desaparece do nosso campo de
energia.
A sua aura se fecha e cada um segue seu próprio
caminho. Tudo está bem.
Mas quando uma ligação com a energia da outra
pessoa permanece, porque queremos tanto que ela fique boa ou seja feliz, isso
tem um efeito destrutivo na nossa energia.
Nesse momento, surge uma ligação energética de
dependência.
O nosso bem-estar torna-se dependente do bem-estar
de outra pessoa.
Por que isto acontece tão facilmente entre nós?
Por que é tão difícil, para os Trabalhadores da
Luz, evitar esta armadilha?
De onde vem essa necessidade dolorosamente forte de
curar, de tornar inteiro, e de fazer do mundo um lugar melhor?
Existe uma tristeza nos nossos corações.
Existe, em nós, um profundo sentido de
responsabilidade e conexão com a Terra e com tudo que vive sobre ela.
Existe, em nós, um profundo anseio por outra
frequência de consciência, mais sintonizada com a divindade natural de tudo que
vive e respira sobre a nossa Terra.
Nós ansiamos por uma realidade que responda à
canção da nossa alma.
Uma canção que fale de paz, alegria, conexão e
inspiração criativa.
Devido a esse profundo anseio e à inquietação que
ele causa, nós geralmente queremos ajudar as pessoas mais rápido do que elas
podem suportar.
Há impaciência e inquietação em nós.
E isso faz com que tenhamos dificuldade para nos
distanciarmos o suficiente da pessoa com quem estamos fortemente envolvidos.
Então, desapegar-nos da dor e dos sofrimentos de
outras pessoas e permitir completamente que elas passem por seus próprios
processos, pode provocar uma dor interna em nós.
Isto porque isso nos leva de volta à nossa própria
solidão e nos dá uma sensação de estarmos perdidos na realidade terrena.
A diferença entre este mundo imperfeito e aquela
outra realidade energética com a qual nós sonhamos – tão mais pura e bonita do
que esta – fere-nos profundamente.
É por isso que, na área do coração, a armadilha é a
impaciência.
Essa impaciência toma a forma de um grande
envolvimento com uma boa causa, ou com o cuidado intenso pelo bem-estar dos
outros.
Ela toma a forma de muita doação.
A única coisa apropriada para se fazer como um
curador ou Trabalhador da Luz, é permitir que a nossa energia esteja disponível
para outros; simplesmente ser quem somos é estar em paz connosco mesmos.
A frequência da solução está no nosso campo
energético.
Nós só precisamos oferecer isto, indo aos lugares
ou fazendo as coisas que nos sentimos inspirados a fazer, e depois deixando os
outros serem ou não tocados pela nossa energia. Isto fica por conta deles.
Não há realmente mais nada a fazer... Este é o
trabalho de luz que nós viemos fazer.
Quando ousamos vive-lo desta forma, a energia que colocávamos
em doar demais e em nos deixarmos levar pelo desejo intenso de melhorar as
coisas, pode então ser doada a nós mesmos, para variar!
Nós vivemos tantas vidas na Terra, que foram duras
e difíceis; vidas nas quais tentamos incorporar parte da nossa luz interior e
fomos castigados por isso; vidas nas quais tivemos que lutar o tempo todo em
vez de verdadeiramente ser quem somos e florescer.
Este momento da história nos oferece a oportunidade
de sermos quem somos.
Ser quem somos também implica em simplesmente nos
divertirmos!
Aproveitemos a vida!
Estejamos prontos para finalmente perceber a beleza
desta existência terrena, mesmo que haja tanta coisa errada.
Tentemos e assimilemos centelhas de beleza na nossa
aura todos os dias.
Tentemos e vejamos-las no meio de toda feiura, de
toda desarmonia.
Tentemos nos divertir, recebamos o que nos é
oferecido.
Ousemos receber!
Os Trabalhadores da Luz que também conseguem
receber e realmente se divertir, serão mais centrados e poderosos e, portanto,
irradiarão a “frequência da solução” com mais fluidez dos nossos campos de
energia.
Permitimos-nos receber tão facilmente quanto doar e,
desta forma, tanto o fluxo da doação quanto o do recebimento tornar-se-ao mais
fortes em nossas vidas.
A VONTADE
A vontade pode ser localizada no plexo solar, um
centro de energia perto do estômago.
Este centro governa a habilidade de agir, a
manifestação da nossa energia interna no plano físico, terreno.
Quando a vontade está conectada com a nossa
intuição – a silenciosa parte de nós que transcende a dualidade – tudo flui sem
esforço.
Então, a vontade torna-se uma extensão do Cristo em
nós.
Nós podemos reconhecer isto pelo fato de sentirmos
alegria nas coisas que fazemos; de sentirmos que o nosso coração se abre com as
coisas que fazemos.
Mas muitas vezes não estamos bem sintonizados com
esse fluxo.
Existe uma parte de nós – vontade pessoal – que nem
sempre quer ouvir a voz do silêncio.
Pela nossa vontade pessoal, nós vamos querer
realizar as coisas de um modo diferente, geralmente muito mais depressa que o
fluxo natural.
Nós podemos perceber isto quando existe uma
inquietação em nós.
Mas ainda há uma parte, dentro de nós, que quer ter
poder, no sentido de querer influenciar a realidade.
Nós não confiamos suficientemente no fluxo natural,
no ritmo natural da vida.
Geralmente este ritmo é mais vagaroso do que a nossa
vontade pessoal poderia esperar.
A razão desta lentidão é que todo processo interno
de criação começa no nível da consciência e tem que percorrer um longo caminho
até poder se expressar na nossa realidade material densa.
Tudo que nós criamos, a inspiração que nós queremos
que se torne fisicamente real, tem que passar por uma série de passos.
Podem visualizar o processo de criação como uma
descida através dos chakras até a Terra.
Cada passo desse caminho pede a nós, os criadores,
que confiemos e nos sintonizemos com o conhecimento silencioso interno, que
está sempre aí e transcende tempo e espaço.
Aproveitemos esse “tempo de espera” para nos
divertirmos!
Cerquemos-nos de tudo que gostamos, tudo que precisamos,
e até mais.
Ousemos permitirmos-nos a nós mesmos um certo luxo,
em todos os aspectos.
Saibamos que todo o trabalho interior que fizermos
nesse meio-tempo, elevará a “frequência da solução” no nosso campo de energia.
Isso atrairá, para o nosso caminho, as pessoas que
podem ser ajudadas por nós.
Desapego é amor.
Desapego de pensar demais, desapego de nos identificarmos
demais emocionalmente, desapego do uso excessivo da vontade.
Como Trabalhadores da Luz, experimentaremos uma
profunda satisfação e realização pessoal.
Uma certa consciência da unidade, pela qual ansiamos
tanto, começa a florescer dentro de nós.
A nossa consciência começa a perceber que está
entrelaçada com a profunda unidade que existe entre todos os seres viventes,
entre Tudo Que Existe.
Esta ligação consciente com o “tecido” do Espírito irá fazer-nos felizes, no único verdadeiro sentido dessa palavra.
Nós transcenderemos a dualidade e entraremos num
reino diferente de consciência, que é baseado na unidade e no amor.
O nosso sonho mais profundo, a nossa satisfação
mais profunda, é fazer da consciência da unidade uma realidade viva na Terra,
trazer esta realidade para o plano material.
Esta é uma bela inspiração, portanto, devido a esta
nossa meta brilhante, estejamos conscientes, da nossa energia.
Gratidão,
Luís Barros