Agora que já se esclareceu a história de Ísis e Osíris, não seria conveniente que esclarecêssemos também a história de Jesus com Ayrimael ou M-Magdala (invertido: Mirya-el) e contássemos a verdade sobre o apóstolo Pedro?
Essa verdade também precisa ser esclarecida, mesmo porque ela não é mais um segredo tão velado.
Muitos são os que a conhecem, porém poucos são os que tem coragem para admiti-la e divulgá-la.
Na época em que Cristo viveu na Terra com o nome de Jesus deixou uma história que mais tarde foi escondida, mas chegou a hora de tirar o véu e fazê-la renascer.
Pra começar vamos tratando logo de corrigir a data do seu nascimento.
Naquela época existiam 13 meses e não 12, isso porque o mês tinha apenas 28 dias, referindo-se à Lua.
Um mês significava uma Lua completa em seus quatro ciclos.
O 13º mês era reservado para as festividades das estações: Verão, Outono, Inverno e Primavera e também existia a 13ª hora.
Tudo isso não vem ao caso, mas é apenas mais uma prova da datação errada.
A contagem está errada.
Para alguns historiadores Jesus nasceu entre 60 e 70 anos antes da datação que tornaram oficial e eles com certeza estão mais próximos da verdade.
Existem documentos que seus apóstolos escreveram relatando essa verdade e obviamente já foram encontrados.
Alguns até já foram divulgados.
Muita gente acredita não haver documentos que atestem a existência de Jesus na Terra, mas afirmamos que esses documentos existem e a própria Igreja os esconde da humanidade.
Agora vamos contar o motivo pelo qual a Igreja os prefere escondidos.
Esses documentos não só atestam a existência de Jesus como também relatam factos que derrubariam os pilares da Igreja.
Um desses factos é que Jesus teve duas mulheres apostolas, sua mãe e Magdala, dois seres que muito amou e ama.
Magdala era uma das mais doces criaturas que conheceu e, ao contrário dos relatos históricos, jamais foi uma prostituta.
O relato da adúltera não menciona o nome da mulher que ia ser apedrejada, porém mais tarde a Igreja, para se manter, resolveu dar um nome a essa pecadora e escolheu o único nome que poderia ameaçá-la.
Magdala era companheira e discípula de Jesus.
Ela tinha uma grande compreensão daquilo que Jesus ensinava aos discípulos, o que não a tornava muito bem-vinda aos olhos de alguns dos apóstolos, principalmente aqueles que eram também seus irmãos: Tiago, José, Simão e Judas.
Eles eram seus irmãos por parte de pai.
Por isso alguns dizem que são primos-irmãos, porém Simão é aquele a que mais tarde se chamou Pedro.
Podemos afirmar que ninguém o traiu mais do que Pedro. Judas o amou demais, mas Pedro cometeu erros em nome do poder.
Em alguns evangelhos está escrito que Jesus trocou o nome de Simão para Pedro, e que ao fazer isso disse: “Tu agora sois pedra e sobre essa palavra edificarei meu templo.”
Por isso a Igreja Católica prega até hoje que Pedro foi o primeiro papa ou a pedra fundamental da igreja que criou em seu nome.
Em primeiro lugar Pedro era um rabino, tinha conhecimento da lei, e um rabino não troca de nome.
Depois basta observar no Velho Testamento quão raras foram as vezes que um homem trocou de nome.
Em segundo lugar o significado da frase está bem clara “...e sobre essa palavra edificarei meu templo” (a palavra “pedra” e não sobre Pedro).
A Igreja mudou e omitiu muitas coisas nas escrituras sagradas.
Simão Pedro era um homem muito rigoroso, principalmente quando se tratava de seguir a velha lei. Não tinha flexibilidade com as mulheres.
Tratava-as como seres inferiores e pouco merecedoras do conhecimento divino e na verdade questionava muito tudo que Jesus ensinava a ele e aos demais, pois era apegado à lei antiga, que não aceitava mudança.
Seus conflitos eram muitos e isso o tornava agressivo com os demais apóstolos e muitas vezes intolerante.
Em verdade afirmamos que é muito mais fácil ensinar a quem nada sabe do que mudar os conceitos de alguém que julga muito ter aprendido.
Pelo facto de ser rabino Pedro já tinha seus conceitos formados e não estava disposto a evoluí-los.
Esse também era mais um dos motivos pelo qual não aceitava Magdala como apostola e mais um dos motivos para ofendê-la constantemente, porém o motivo mais secreto e jamais revelado aos homens era simplesmente o amor.
Pedro nutria por Magdala uma paixão velada, que tentava de todas as maneiras matar dentro de si.
Magdala era companheira de Jesus e isso fazia Pedro ofendê-la ainda mais e é nesse instante que ressurge a lenda de Ísis, Osíris e Septh-Há.
Tal qual foi no passado distante seria mais uma vez.
Um dia Pedro perguntou a Levi o que teria Magdala de tão especial para até o Filho do Homem encantar.
Levi e Felipe, assustados com a pergunta de Pedro, responderam: “Virtudes, ela carrega apenas virtudes, Pedro.”
“Acaso nós homens não temos virtudes?” – Perguntou Pedro.
“Tu não compreendes os desígnios do mestre porque em teu coração repousa a doença dos ciúmes” – retrucou Felipe.
Desde muito pequeno Pedro carregava muita revolta.
A primeira foi o facto de ter perdido sua mãe ainda muito cedo.
Ela havia fugido com outro homem e deixou os filhos sem ter notícias de sua existência por muitos anos.
Ela era uma esposa agressiva e mãe cruel, o oposto de José, porém Pedro era o único filho que parecia ter herdado a índole da mãe e também o único que nutria ódio por ela.
Talvez tenha começado aí a intolerância e o preconceito que Pedro tinha em relação às mulheres.
Ele julgava todas as mulheres impuras e seres inferiores, excepto uma mulher, Maria, minha mãe.
Essa ele adorava, pois para ele foi como uma mãe verdadeira, cheia de carinho e atenção para com os filhos adoptivos.
Por Maria Pedro nutria verdadeiro carinho e respeito, mas por Magdala a raiva era incómoda e intrigante.
A maneira como ele a tratava era de total desprezo, porém a maneira como a olhava era de um desejo velado.
Muitos dos apóstolos tinham certeza das intenções de Pedro para com Magdala, afinal ele fazia questão de causar discórdia entre os apóstolos e Magdala, mas na maioria das vezes ele não alcançava seu intento, pois os apóstolos não lhe davam atenção e Magdala encontrava refúgio nos braços de minha mãe, quando a mim não encontrava.
Assim Pedro ia ficando cada vez mais furioso com Magdala.
A situação chegou a ponto dela questionar Pedro que mal ela lhe havia feito para que ele a odiasse tanto.
Num súbito momento de consciência e desespero ele respondeu: “Será que tu não percebes? Será que tu de facto não vês o que realmente sinto por ti?”
Só então é que Magdala compreendeu o que se passava pelo coração de Pedro, porém isso a amedrontou ainda mais, afinal ela era uma mulher comprometida e Pedro também já era casado e tinha um casal de filhos, sendo que desses a filha era a mais maltratada.
Pedro tratava sua esposa como uma serviçal e sua filha vivia escondida, proibida de aparecer na presença de qualquer tipo de visita.
Era uma moça linda e quando chegou a época de se casar Pedro passou a rejeitar todos os possíveis pretendentes.
O tempo passou e Pedro não mudou sua maneira de pensar.
Ele dizia que ela seria pura até a morte e assim jamais conheceria o pecado.
Algumas atitudes e actos de Pedro fugiam totalmente do comportamento de um rabino, como ele era, e para trazê-lo de volta à realidade a vida lhe deu um duro golpe.
Ele rezava todas as noites para que Deus preservasse sua filha pura e sem pecados e não sabia que estava para ser atendido em suas preces.
A filha de Pedro se apaixonou mortalmente por um nobre homem de boas intenções e honesto em suas relações.
Esse homem também veio a se enamorar pela filha de Pedro e com ele foi ter uma conversa, que não foi muito agradável.
Pedro chegou a ameaçá-lo de morte se ele se aproximasse de sua casa.
Passada uma semana o homem apareceu morto e a filha acusou o pai de ter matado o amor de sua vida.
Pedro negou ter cometido o crime, mas não convenceu a filha, que sabia até onde o pai seria capaz de chegar para alcançar seus intentos.
Daquele dia em diante a moça secou, sua beleza foi desaparecendo e no curto prazo de um mês ela veio a morrer como se fosse uma múmia.
Esse foi o dia em que Pedro absorveu um pouco de consciência, porém como um dia havia sido no passado voltava a ser.
Mais uma vez a história se repetia.
Jesus, o Osíris, Magdala sua muito amada Ísis e Pedro seu irmão Septh-Há.
Pedro não era um ser cruel ou mau de facto.
Ele apenas não tinha consciência de que era a reencarnação de Septh-Há e que tinha que cumprir seu papel.
Um dia, quando Jesus falava aos apóstolos, revelou a eles que ao morrer ele voltaria para orientá-los, mas que se algum deles tivesse dúvidas que procurasse por sua mãe ou sua companheira.
Elas haveriam de ter algum alento para as dúvidas deles.
Pedro então questionou porque Jesus daria a liderança às mulheres e não a um dos homens, como era costume da época.
Jesus lhe comunicou de que ali todos eram líderes das ovelhas que arrebanhassem, mas cada um seria mestre de si mesmo.
E porque não conta a história da filha de Jesus?
Iremos contar, mas antes vamos começar a história do começo, como as coisas de facto se passaram.
Em primeiro lugar havia entre os apóstolos dois homens chamados Simão e três chamados Judas.
Esse é também um dos motivos por haver tanta confusão histórica, que vamos tentar desfazer agora.
Entre os discípulos um dos Simão era chamado de Pedro rabino e o outro apenas de Simão.
Mais tarde a Igreja resolveu mudar a história para favorecer seus interesses e trocou o nome de Simão rabino para Pedro, a tal pedra fundamental da Igreja, e o outro foi simplesmente apagado da história ou teve sua história misturada a de Pedro.
Os três Judas são Judas Tadeu, Judas o Tomé e Judas Scariot, o falso traidor.
Esses também tiveram suas histórias adulteradas na época do imperador Constantino, mas que fique bem claro que não foi só Constantino que mudou a história.
Outros homens de poder depois dele também tiveram grande parcela de culpa pelas mudanças.
Santa Helena, a mãe de Constantino, foi de facto uma grande mulher.
A Igreja conta que foi ela que achou os cravos e a cruz na qual Jesus foi crucificado, mas a verdade é bem outra.
Helena era sua descendente, pois descendia da sua filha.
Após a morte de Jesus, Magdala e sua filha ficaram com os seus pertences e eles foram guardados em segredo de geração em geração até os dias de hoje, porém nem todos os seus pertences foram preservados pela sua geração.
Os mais importantes, o livro que escreveu (o Livro da Lei), o cálice sagrado, onde está guardado seu plasma, e a chave de Magdala foram muito bem escondidos por sua muito amada Magdala.
Ela preservou isso longe do alcance da humanidade para que o anjo do Amor possa salvar a Terra.
Maria Magdala preservou tudo isso para um futuro de mais de dois mil anos.
Sabemos também que foi o Jesus quem a instruiu.
Por isso até hoje ninguém achou tão precioso tesouro e mesmo que alguém o achasse jamais poderia fazer uso dele, pois ele foi designado somente ao anjo do amor e tão-somente a si.
Durante 2.000 anos a descendência de Jesus vem sendo perseguida.
No princípio Magdala e sua filha Sarah tiveram que fugir para a Gália antiga, hoje França, para sobreviverem.
Foram dias e noites dentro de um barco com dois fiéis amigos, José de Arimatéia e Felipe, e sua irmã Bethânia.
Eram três mulheres corajosas e dois homens que lhes aumentavam a fé.
Não era um barco grande, pelo contrário.
Era um barco simples de pescador para ninguém desconfiar dos seres que estavam em fuga.
Eles passaram por dificuldades grandiosas.
O mar estava revolto nos primeiros dias, o sol parecia estar mais quente e por fim vieram algumas tempestades e a falta de alimento.
Cinco dias sem ter o que comer, bebendo somente a água da chuva.
À deriva, foram guiadas por Deus até as margens de um rio.
Hoje a cidade ali existente carrega o nome de Santas Marias do Mar (em francês: Lês-Saintes-Maries de-la-Mer).
Eles foram vistos por um menino, que estava tomando banho ali.
Ele, gritando desesperadamente, pediu socorro à sua família, dizendo: “Salvem, salvem!”
Ele levou algumas pessoas até o local e esses retiraram sua amada família daquela situação.
As mulheres estavam fracas demais, já não conseguiam andar.
Os homens também já não tinham forças.
Esse pequeno grupo de pessoas os recolheu, alimentou e terminou se tornando uma família para aqueles kali (pele negra ou escura), foi assim que os chamaram.
Eram um povo nômade e muito alegre.
Faziam festa por tudo e reconheceram em Magdala uma sacerdotisa ou grande anciã.
A eles ela contou sua história e eles a respeitaram e amaram ainda mais.
Magdala tinha uma pele escura, mas seus cabelos não eram negros como das mulheres da Judéia ou de Jerusalém.
Ela tinha a pele bronzeada do sol, mas seus cabelos eram castanhos, nem claros nem escuros.
Tinha um pouco da genética de seus pais, que descendiam dos gregos, que eram um povo de cabelos mais claros.
Magdala trabalhava nas vinhas de seu pai e morava em uma pequena fortaleza que tinha o nome de Midgales.
Foi daí que ela recebeu seu segundo nome, Maria de Midgales, que mais tarde foi distorcido para Magdala.
Sua irmã, nascida na Bretânia, chamou-se Maria Bethânia, como era comum na época as pessoas receberem o nome de acordo com a casa ou lugar onde nasceram.
Além de saber cuidar de vinhas Magdala também havia aprendido a pescar muito bem e falava fluentemente quatro idiomas.
Isso também tornou mais fácil sua vida com o povo da Gália.
Ela era uma mulher muito trabalhadora e sábia e em sua sabedoria criou uma língua só falada por este pequeno grupo.
Era uma espécie de código que misturava outros idiomas, tornando impossível outros saberem o que era falado entre eles.
Criou o idioma e os símbolos, que eram reconhecidos apenas por aqueles de total confiabilidade.
Ela fez isso justamente para evitar as perseguições e a revelação dos segredos.
Somente as pessoas daquele grupo sabiam falar a tal língua e somente algumas anciãs e anciãos sabiam o significado de alguns símbolos ou gestos (olhares e movimentos).
Nessa mesma época Pedro viajou a Roma atrás de Magdala.
Ele acreditava que ela havia fugido para lá, pois foi essa a pista falsa que os discípulos lhe forneceram.
Enquanto isso Simão e Bartolomeu, que já tinham notícias de Magdala, foram para a Gália e a avisaram que Pedro não estava mais tão longe e que estava determinado a encontrá-la.
Magdala partiu para as montanhas com o grupo de pessoas que agora eram seus irmãos, sua família.
Lá construíram ao pé de uma montanha pequenas moradias, na verdade uma pequena aldeia.
Viviam da lavoura e uma vinha, pescavam e criavam vacas leiteiras para produzir queijos.
Magdala lhes ensinou tudo que Jesus lhe ensinou sobre a vida, a alimentação correcta, a natureza e a sabedoria divina.
Nesse lugar também foi construído um esconderijo secreto para proteger Magdala e sua filha Sarah.
Nesse esconderijo Magdala construiu secretamente, sem que ninguém soubesse, um segundo esconderijo, onde guardou as três relíquias das quais se falou.
Por precaução ela fez réplicas dessas relíquias e as espalhou.
Uma cópia foi para o Egipto com Bartolomeu e Felipe.
Outra ficou com sua filha, porém o segredo de onde ficou o original somente Magdala guardou.
Anos após sua morte o povo nômade continuou perpetuando seus ensinamentos e aos poucos os apóstolos também terminaram a construção da sociedade de Qumran, que seguia os mesmos ensinamentos pregados por Maria, mãe de Jesus, e Magdala.
Eram pequenos grupos que se formavam, mas que aos poucos espalhavam a sabedoria pela Terra.
Em Roma Pedro pregava sua oposição a Cristo.
Na verdade, foi um acordo entre romanos e judeus que Pedro fez.
Ele disse: “Eu dou a vocês a história do Cristo e vocês me dão Magdala, afinal eu fui um dos 30 que pagou o salário de Deus. Estando o Cristo morto ela estará livre para mim.”.
(Naquela época o valor de um escravo podia chegar a 30 moedas de prata e o ‘salário de Deus’ foi o termo usado pelo Sinédrio ao comprar Cristo por 30 moedas. Era como se estivessem dizendo: “Estamos negociando Deus por 30 moedas.)
Pedro tomava parte das reuniões do Sinédrio e era mais um dos que não podia crer que Jesus era o Messias, mas fazia bem o seu papel.
Um dia Jesus disse a Pedro: “Cuida-te Pedro, pois o mal vem roubar tua alma, mas eu hei de falar ao Pai a teu favor e rogarei para que até o fim da tua vida tu voltes para Deus.”
Isso está escrito no Evangelho de Lucas (22;31), não com essas palavras, afinal o Evangelho do Novo Testamento sofreu graves alterações, mas para os bons historiadores ou estudiosos no assunto deixo uma boa pista: o Velho Testamento e o Apocalipse de João são tesouros cheios de respostas para certos enigmas.
Em Zacarias é muito fácil encontrar a profecia que relata sobre o salário de Deus como sendo 30 moedas de prata.
Isaías, Daniel e Ezequiel também permitem decifrar vários enigmas, bastando ler com calma e atenção.
Um desses profetas teve uma visão em que foi chamado a conversar com Deus, que mostrou a ele um cordeiro com 7 olhos.
Outro profeta viu uma pedra com 7 olhos e Deus disse a ele: “Eis a pedra fundamental onde construirei meu reino.”
Em resumo, Pedro jamais foi a pedra fundamental da Igreja que muitos acreditam ter sido.
Essa história foi apenas mais uma das distorções criadas pelo clero para manter um dogma machista e impiedoso.
Se Pedro foi o primeiro papa da Igreja e era casado e teve filhos, por que os papas, bispos e padres dessa mesma Igreja não podem se casar, constituir família e continuar sua missão com Deus?
Essa questão nada tem haver com a vida e doutrina de Pedro, excepto pelo facto de Pedro não permitir que os ensinamentos fossem passados a mulheres.
Outra página deturpada da história é aquela que diz que Pedro foi crucificado de ponta cabeça alegando que não merecia a honra de ser crucificado como o Cristo.
Pedro foi crucificado de cabeça para baixo por negar os dogmas anteriores e aceitar a filosofia de Cristo (a cruz de cabeça para baixo também é considerado pela Igreja uma negação do Cristianismo).
Como ele era um rabino a punição por transgredir suas leis e dogmas era ter uma morte assim, além dos vários rituais que aconteciam antes do castigo final, mas isso só veio a acontecer após a morte de Magdala.
Pedro só se libertou quando teve a certeza da morte dela e durante os anos que lhe restaram ele virou um verdadeiro profeta.
Não estamos reprovando Simão Pedro, tampouco julgando sua conduta na época.
Apenas queremos esclarecer que sua história foi misturada com a do outro Simão, que há tempos tem sua história praticamente negada ou completamente desconhecida, porém a maioria dos feitos relatados como sendo de Pedro pertencem de facto a Simão, assim como a Revelação (Apocalipse) de São João não pertenceu a ele, mas a Magdala e Maria, mãe de Jesus.
Elas se correspondiam por cartas contando as revelações que haviam tido.
Os apóstolos João e Lucas se incumbiram de transcrever as revelações das duas em um só rolo e aí veio a distorção da Igreja.
João e Lucas deixaram bem claro quem havia recebido aquelas revelações e que estavam apenas transcrevendo essas revelações para um só documento.
A Igreja aproveitou essa oportunidade e deu a João a legitimidade da autoria das revelações apagando da verdadeira história aquelas que poderiam lhe trazer grandes problemas políticos e religiosos.
Muitas foram as mentiras criadas pelos homens, porém a maior de todas elas foi criada na época de Constantino: o falso corpo do Cristo.
Mas não foi o imperador Constantino que causou as maiores mudanças naquele que chamamos o Livro da Lei, hoje chamado também de Bíblia?
Sim, o Livro da Lei foi criado naquela reunião política entre o imperador e os representantes das 12 tribos e ali surgiu a Bíblia, contendo apenas o Velho Testamento retirado da Torah e do Talmud (Judá e Israel), porém o mais importante continuava secreto (A Kaballah. Este livro de grande sabedoria estava velado para aqueles que não estavam na lista dos escolhidos do Zohar ou Livro do Esplendor.)
Todos esses livros resumem uma só coisa: a origem do universo, do homem e da vida e concordamos que são necessários muitos anos de estudo para compreendê-los.
Por isso a Bíblia se tornou uma prévia da Verdade, pois nela foi resumido o conteúdo de mais de 20 livros, com o dobro do seu tamanho.
Constantino era adorador do Sol Invicto antes de se fazer passar por cristão.
Furtou de sua mãe Helena as relíquias originais da descendência de Sarah, a filha de Jesus e com elas negociou sua vitória.
Dentre essas relíquias havia documentos atestando datas e acontecimentos importantes, que seriam provas da existência de Jesus, mas como já se disse, muitos documentos eram cópias, pois alguns originais só Magdala e Maria, sua mãe, sabiam onde estavam.
Tanto judeus como romanos se apoderaram desses documentos, num acordo político que não durou muito tempo.
A Torah e o Talmud foram adulterados na intenção única de apagar a existência de Jesus.
Ignorar Jesus seria para Israel manter seu poder político e religioso.
Afirmar Jesus seria para Roma ganhar o poder, pois era crescente um Cristianismo assassino de judeus que Jesus não criou.
O Cristianismo era tão repressor e ignorante quanto as seitas que Jesus reprovou quando esteve na Terra, até mesmo os essénios, de cuja história já se contou um pouco.
Entretanto devemos esclarecer que existiam vários grupos de essénios e que dentre eles existiam alguns que eram tão rígidos na disciplina que chegavam a proibir que um novo membro do grupo tocasse em um membro mais antigo para não o contaminar com a energia impura do novo.
O novo membro só podia tocar nos seres dessa comunidade após um ano de purificação do corpo e da alma.
Isso é falta de sabedoria e caridade/respeito com o próximo, mas também existiam essénios que tinham o conhecimento do amor incondicional.
Vamos agora voltar ao assunto anterior, sobre o falso corpo?
Sim, vamos.
Por que os homens criaram esse falso corpo?
São tantos os motivos, que se fossemos enumerá-los daria um livro.
Em primeiro lugar é mais fácil responder porque Roma, tendo todos os documentos da verdade, não a revela a ninguém.
Isso é muito simples.
Se Roma revelar ao mundo que tem como provar a origem de Jesus e sua existência, derrubará o mito do Cristo que ela criou, pois, os documentos que provam sua existência também provam a linhagem do Graal, seu casamento com Magdala e a família que fizeram juntos.
Também prova que sua mãe, Maria, era uma sacerdotisa estéril, que jamais poderia ter filhos, pois veio de uma família estéril e ela fora concebida apenas para Lhe conceber.
A mãe de Maria, sabendo que não teria filhos, pediu a Deus a oportunidade de ser mãe e jurou que se tivesse alcançada a graça, entregaria a filha para servir o Templo do Senhor.
Assim Maria nasceu e logo foi para o templo, cumprir a promessa de sua mãe.
Assim Maria se tornou a taça sagrada que Deus escolheu para receber Sua luz e transbordá-la na Terra e se isso não basta, Roma ainda terá que desfazer o mito de Pedro como pedra fundamental e de Judas como o traidor.
Terá que dar a Magdala o seu lugar de direito e tirar de sua história a fama de ter sido prostituta.
Terá que contar a verdade sobre o seu encontro com ela e dizer que Jesus a salvou de ser sacrificada num ritual para Asmodeus.
Terá que dizer que ela era pura e seria sacrificada e assim também irá revelar que as pessoas que participavam desse ritual eram judeus, os descendentes daqueles que adoravam o bezerro de ouro e que nem Moisés, com toda sua sabedoria, conseguiu mudar.
Terá que mostrar uma face desconhecida de Pedro, o patrono do império religioso romano.
Em suma, o Cristianismo teria seu fim decretado e o império romano perderia seu poder, pois nem todos compreenderão que a verdade que derruba dogmas de facto nos liberta para evoluirmos os conceitos estacionados na ignorância e no preconceito, criados por tais dogmas.
Nós sabemos, isso tudo é uma dura realidade e muito nos agrada que todos também possam conhecer essa verdade, mas o motivo mais importante para Roma manter o segredo é não deixar que judeus voltem a ter o poder, pois essa verdade seria para eles como um trono de rei, onde eles seriam reis e voltariam a mandar no povo até tê-lo todo sob seu perfeito domínio e, é óbvio, não seria difícil convencer esse povo.
Eles simplesmente diriam que sempre foram vítimas de um falso Cristo e que sempre demonstraram sua opinião a esse respeito e ninguém jamais os ouviu.
Iriam incitar o povo contra a Igreja dizendo: “Ela mentiu para vocês uma vez, não revelando a verdadeira história do Cristo. Quem pode lhes afirmar que agora ela está falando a verdade?”
Assim uma nação ou uma multidão de fiéis ao redor do mundo seria influenciada por dois falsos cordeiros.
Nem judeus nem romanos têm verdadeiro interesse em ajudar o povo.
Ambos têm apenas interesses políticos e de poder.
Mas enfim, vamos ao que a Igreja teme acontecer e terá que suportar, pois tamanha descoberta será fatal para a humanidade e causará uma guerra religiosa sem fim.
Quando Constantino negociou sua vitória passou adiante cópias de documentos, ainda hoje secretos, sobre a vida de Jesus.
O mundo judaico, amedrontado, procurou a melhor maneira de aproveitar a seu favor aquelas informações e assim o fez.
Criaram um túmulo nas mesmas condições e localização onde José de Arimatéia havia deixado o corpo de Jesus e assim também sepultaram um corpo com todas as marcas que correspondiam àquilo que Jesus passou.
Deixaram esse corpo para que fosse achado mais tarde e dessa maneira absolvessem o povo judeu e condenassem o povo cristão, pois o milagre da ressurreição não mais existiria e o dogma cairia por terra, pois ali não teria só um corpo de um falso Jesus, mas também documentos que o tornariam um mortal, que se casou e teve uma filha e, portanto, não pode ser o filho de Deus ou o representante de Deus.
Esse corpo ainda vai ser achado e com certeza vão dizer que ele era Cristo, afinal ele está documentado pelos símbolos, pela idade do corpo, pelas semelhanças das marcas encontradas nos ossos e pela história que lá será encontrada e assim ninguém irá perceber que tudo está perfeito demais para ser verdade.
Mas a história que foi colocada neste túmulo está pela metade, não corresponde à verdadeira história.
É facto, mas a Igreja de Roma não vai mostrar os verdadeiros documentos, pois esses iriam atestar de certa maneira a farsa criada pelos judeus, mas por outro lado afirmar o quanto a Igreja mentiu para o povo esses anos todos.
O facto é que o corpo é uma farsa e sua história é baseada em uma história real de um Cristo real.
Apesar de ser apenas uma meia história feita de símbolos ela será o bastante para convencer o povo.
Tudo seria muito mais fácil se os interesses dos homens não tivessem omitido a verdade sobre a vida de Jesus.
O que Jesus viveu e fez nesse mundo jamais anulará suas palavras e suas acções, tampouco o amor que tem por esse povo, filho de seu Pai e também seus filhos.
Como está escrito no Evangelho de Tomé, Jesus não veio apenas para trazer a luz, mas para trazer a espada, que significa a palavra, a Verdade de seu Pai e essa Verdade jamais se apagou da Terra, pois a sua descendência a manteve viva, não só pelo sangue, mas pela sabedoria e prudência.
O rei Artur foi mais um dos descendentes de Jesus?
Sim, foi e ele manteve os segredos e os protegeu.
Antes de morrer delegou essa missão à sua filha Hellena ou Ellin, que a história não registou, pois quis Artur que ninguém jamais soubesse da existência dessa filha.
Para isso ele treinou uma moça para proteger e manter sua filha em total segurança.
Ela não levantaria suspeitas, mas suas habilidades com a espada e sua desenvoltura nas artes marciais davam a Artur a segurança que procurava para garantir o anonimato e a segurança de sua filha, que foi treinada pela própria guardiã.
Além do rei Artur e sua filha Ellin quais foram os outros guardiões?
Jacques DeMolay, um grande mestre templário, que sofreu o martírio cruel imposto pela Igreja, que tanto desejava obter os segredos de seus tão misteriosos conhecimentos.
Vários nomes de grandes alquimistas aumentam essa lista e graças a esses nomes a Verdade se mantém viva.
Por que não esclarecermos que Simão Pedro e o mago Simão eram a mesma pessoa?
Mas já se disse que ambos eram a mesma pessoa.
Quando relatemos a batalha do génio e do anjo estávamos afirmando que ambos eram a mesma pessoa.
Depois, não vemos motivo para esconder ou ocultar isso, afinal está escrito na Bíblia que Felipe encontrou um mágico, que se chamava Simão, que com seus feitiços iludia o povo com seus falsos milagres, mas vendo que não podia com a força de Felipe se converteu e a ele se juntou, jamais voltando a se separar.
Esse foi um dos motivos que levou Felipe a ser morto exactamente como Pedro, crucificado de cabeça para baixo.
Para um bom estudioso a Bíblia revela todos seus mistérios.
O Novo Testamento mostra Pedro sempre com duas faces, porém a verdadeira ele só mostraria quando se convencesse da Verdade e isso só veio a acontecer anos depois da morte de Jesus.
O verdadeiro Simão jamais disse que era a tal pedra fundamental.
Pelo contrário, ele sempre afirmou que o Cristo era a pedra rejeitada e isso também é um trecho bíblico.
E como se explica a história do asno e a carta nº 0, ou 21, como alguns preferem?
Essa história não pode ser apenas uma história, afinal ela tem várias faces.
Uma das faces é o facto dos judeus retractarem Jesus na cruz com face de asno.
Outra é o facto do povo fazer uma comemoração que nos dias actuais tem o nome de ‘carnaval’ (carnem levare ou carne vale, isto é, carne livre), mas que no passado era uma festa ritualística onde o deus era um ser com face de asno.
Mais tarde ele teve sua face mudada, mas seu nome continuou sendo o mesmo: Asmodeu, ou como alguns preferem, Asnodeu (deus asno).
Outra face é sobre a carta do Louco, nº 0 ou 21, que corresponde a esse personagem da história e é clara a história de um ritual desse deus onde Magdala seria sacrificada.
Com amor e profunda gratidão,
Luís Barros