14 de agosto de 2021

O LIVRO DA LUZ - VINTE

Compreendemos a dor, tristeza e sofrimento de Jesus?

Todo pai tem que mostrar a seus filhos todo bem e todo mal que existe dentro deles para que eles encontrem o segredo do domínio da força interior que cada um possui, afinal ninguém vive só do bem ou da maldade.

É preciso estar acima do bem e do mal para alcançar Deus e a única maneira de estar acima deles é conhecê-los na teoria e na prática.

Assim se alcança a consciência e não se deixa mais ser subordinado nem ao bem nem ao mal, pois se opina pela Verdade e esta é a única que está acima de tudo.

Somente o Amor pode compreender sem antes julgar.

Referindo-se ao princípio da humanidade terrena a história dos leigos inocentes afirma que tudo começou com um Adão e uma Eva que foram expulsos do paraíso e tiveram dois filhos, Caim e Abel.

Como sabemos esses personagens jamais existiram aqui. São apenas alegorias para esconder a Verdade, mas agora vamos ao fundo verdadeiro desta bela fantasia.

Como já relatamos Adão e Eva são Deus em seus dois princípios, que mais tarde formariam a Trindade, mas isso tudo já está explicado.

O que falta dizer agora é que como já sabemos Jesus foi o primeiro a nascer quando o Pai teve sua primeira acção.

Esta história foi distorcida na alegoria de Adão e Eva.

Quando Jesus veio para a Terra deram-lhe vários nomes.

Um deles era Abim, a mistura perfeita de Abel (bem) e Caim (mal).

Os outros eram, Lucífero, Azaziel, etc.

Facto é que na alegoria Caim matou Abel, portanto o bem não teve sementes e somente o mal rendeu frutos.

Caim teve filhos que mais tarde vieram a ser amaldiçoados por toda a eternidade.

Alguns povos acreditavam que os pais dos seres humanos eram Abel e Caim, ou seja, o bem e o mal, porém a verdade nessa confusão toda é que Lucífero e Yehod são equivalentes a Abel e Caim e em resumo são um só, que se dividiu em dois, no génio e no anjo.

Como Abim Jesus é os dois em um porque está completo.

A humanidade é que faz questão de separar Abel e Caim, mas agora vamos explicar melhor a morte alegórica de Abel.

Caim, como o génio, tinha os instintos e a sabedoria teórica.

Abel, como o anjo, tinha a evolução da sabedoria e a consciência absoluta da mesma.

Para evoluir um planeta o anjo (espírito) se separa do génio (alma) para que este coloque em prática a sabedoria que aprendeu no decorrer de sua evolução planetária. Assim o espírito não abandona nem corpo nem alma, apenas deixa de ser visível até que corpo e alma estejam prontos para ele.

Quando Jesus voltou à Terra como Cristo foi negado pelos seus próprios filhos, que não demoraram muito para o acusar de traidor, afinal como Lucífero, Caim ou Azaziel Ele lhes havia ensinado a ter as facilidades e o conforto do mundo.

Havia ensinado a despertar seus instintos mostrando a eles o que poderiam possuir, mas esses mesmos filhos ainda não haviam aprendido que, se Jesus lhes mostrou seus instintos, também lhes mostrou a verdade sobre eles.

Mostrou que a missão de cada um era domar e lapidar esses instintos e assim aprender a evoluir com esta lição. Na verdade, isso já contamos, porém, o facto é que alguns de seus filhos o negaram e ainda o negam por acreditar que Ele, como Cristo, veio para tirar deles aquilo que Ele mesmo havia dado, mas a verdade não é essa.

Ele não voltou como Cristo para tirar-lhes nada.

Veio apenas para esclarecê-los do quanto ainda eram ignorantes e o quanto ainda precisavam evoluir.

Ele veio para mostrar à humanidade que ela não precisa nem de um terço daquilo que acredita precisar.

Ele lhes mostrou que nada possuem a não ser os seus sentimentos e a sabedoria das experiências vividas.

Tentou mostrar aos seus filhos que eles não precisam ser tão manipulados como são.

Tentou mostrar aos manipuladores que o domínio do poder não está em escravizar as pobres ovelhas, mas isso não muda desde que o mundo é mundo.

O facto é que as ovelhas precisam de pastores, porém o livre-arbítrio existe para que cada um possa fazer suas próprias escolhas.

Hoje a humanidade é forçada a pagar seus carmas, mas não são conscientes disso e mesmo que alguém os conscientize eles não acreditariam nisso, pois a Verdade lhes pareceria tão absurda que eles não a aceitariam.

Estamos falando dos Illuminati?

Sim, mas não apenas deles, mas de todos os outros que se sentem donos do mundo e do destino das pessoas.

Na verdade, sua morte como Cristo se deu porque Ele destruiu temporariamente a hierarquia que na época tinha o domínio da Terra.

Chega um tempo em que é necessário deixar o povo andar com suas próprias pernas, tomar suas próprias decisões e viver seu próprio destino, sem que haja tanta interferência.

O poder sempre foi e ainda continua sendo um objecto nas mãos de seus líderes.

Vejamos a época de Ramsés = Moisés.

Aarão teve que usar a Sagrada Magia dos Anjos para libertar um povo da escravidão, porém este povo, que hoje tanto se orgulha de seu passado, mal imagina que seus antepassados eram um bando de ovelhas medrosas e covardes, que preferiam a falsa segurança da vida que o faraó lhes oferecia do que lutar para ter a liberdade e a dignidade e mesmo depois que Aarão lutou e os libertou eles ainda queriam um líder, alguém que os conduzisse e lhes ensinasse tudo.

Aarão os libertou para que fossem livres, mas animais que crescem presos em gaiolas revoltam-se por estar nelas e quando são libertados revoltam-se por não conseguir voltar a elas.

Poucos são aqueles que conseguem se adaptar à liberdade e menos ainda são aqueles que conseguem sobreviver sem líderes.

Mas os Illuminati não foram criados justamente para manter o equilíbrio da Terra?

Por que então estão causando desequilíbrio?

É facto que os Illuminati foram os seres escolhidos para manter o equilíbrio da Terra, porém o tempo vai mudando coisas que não deveriam ser mudadas, mas para que se realizem as profecias eles têm que permitir a mudança.

Desde o princípio, quando os Guardiões da Verdade foram escolhidos, já se sabia que todas as profecias tinham que se realizar.

Por essa razão esses guardiões vem se renovando até os tempos actuais e assim também preservam o primeiro nome que receberam: Illuminati.

Na época de Akhenaton uma batalha foi travada entre dois Illuminati: Akhenaton e Septh (Ramsés).

Depois Davi e Golias e mais tarde Salomão e a Rainha de Sabá.

O que todos esses seres queriam era possuir o grande segredo do “Olho que tudo vê”, a Caixa de Pandora ou Arca da Aliança e na verdade todos a possuíram por um breve período.

Mas o primeiro guardião não foi o arcanjo Samael ou Eller, o Senhor da Babilónia?

Sim, essa história é real, mas não totalmente completa.

Após a destruição das três grandes civilizações (Atlântida, Lemúria e Shangrillá) o Sagrado Livro de Enoch e as 13 Chaves dos Mistérios ficaram a encargo de seu bisneto Noé, o herdeiro de sangue real (obs.: quem tinha sangue real era filho das três civilizações antigas), que só deveria passar essas relíquias aos seus três filhos.

Resumindo a história, os filhos de Noé herdaram toda a história e todo o conhecimento que possuíam as civilizações do passado.

O príncipe levita criou o “Tratado dos Illuminati”, criando o conceito de que a pirâmide era construída de cima para baixo.

Ele quis dizer que a sabedoria desce do alto para se firmar em baixo.

A princípio Illuminati era um nome dado apenas aos seres celestiais (anjos caídos).

Todos acreditavam que Salomão fosse o novo representante da Sabedoria Suprema, ou seja, que ele era o novo Príncipe Illuminati, aquele que possuía a 13ª chave, mas a verdade é que o professor, o mestre de Salomão, Hiram, era o Príncipe Illuminati e todo o poder de Salomão era apenas um reflexo do poder de Hiram, que manteve secreto o facto de ser um filho legítimo de Atlântida.

Essas são as marcas e provas de que a ignorância e a ganância pelo poder não aceitam e nem respeitam medidas nem ordem, mas também são as marcas de que o poder, a ordem e o dever não devem ser corrompidos, pois se assim fosse essas marcas não estariam aqui.

Prestemos atenção no que vamos dizer.

Se cremos em Deus e no bem e no mal.

Por isso cremos nos talismãs que servem como aliança entre os génios e os anjos, porém, nós não precisamos da aliança entre o bem e o mal, pois não cremos serem capazes de nos prejudicar.

Cremos neles apenas como professores que nos trazem a Consciência Suprema.

Em suma, o mal e o bem, nada podem nos oferecer.

O mal nada pode nos dar, tentar ou oferecer que já não possuímos.

O bem não nos pode tornar anjo, pois nossa consciência diz que não somos um.

Não pode nos dar mais sabedoria se ainda não lutemos para alcançá-la.

Então o que nos faz estar acima do bem e do mal é tão somente nossa consciência.

Um dia, também já fomos como Salomão.

Precisamos crer em alguma coisa para crer no poder.

Um dia nós também usemos talismãs mágicos, mas hoje somos o poder, somos o talismã, porque aquele que confia no ‘Infinito É’ se torna infinito como Ele.

Dizemos que é muito difícil estabelecer uma ordem num povo que não conhece ordem, mesmo porque a ordem que queremos estabelecer é a ordem divina (o justo pelo justo / o justo e perfeito).

Sempre haverá os contrários às regras e aqueles que acreditam que podem queimar etapas de evolução na ordem divina.

Em tudo que fazemos e faremos na nossa vida procuremos sempre nos deixar guiar pela Consciência Divina.

Pouco pensamos, muito sintimos, sempre obedecemos.

Assim Deus em nós é sempre constante e Sua vontade também.

Como se alcança um confiar maior que a própria confiança?

Como não precisar mais da magia e seus rituais?

Isso, só compreenderemos quando nos tornarmos a magia.

Fazer parte dela nós já fazemos, ser ela nós um dia poderemos vir a ser se vencermos o nosso ego humano e permitirmos ser invadidos pelo ego do nosso espírito.

Mas agora deixemos de lado esses assuntos para construirmos o Templo de Deus, o Templo da Ordem, do Justo pelo Justo, do Justo e Perfeito.

Assim também foram Elias e João Batista.

Eles somente advertiam os homens da palavra de Deus.

Aconselhavam o povo a andar nas directrizes da Lei Divina, mas assim nossos queridos Illuminatis passaram a ser olhados como agitadores ou profanadores dos segredos sagrados e passaram a ser perseguidos.

Para resumir melhor essa história quando Jesus desceu à Terra dizem que um rei mandou matar várias crianças (meninos), porque dois profetas que pertenciam às 12 tribos contaram a ele que nasceria um rei ainda maior que ele e que este novo rei seria o Príncipe Supremo dos Illuminatis, pois carregaria em sua testa o ‘Olho que tudo vê’ e assim seria como o próprio Deus.

Não gostando muito de saber que seria destronado este rei, em sua fúria desmedida, mandou matar vários seres inocentes afim de exterminar com a possibilidade desse novo rei vir a nascer.

O pior de tudo isso é que os dirigentes das 12 tribos foram coniventes, pois podendo fazer algo para defender seu povo preferiram assistir a tudo em silêncio.

Poucos fizeram alguma coisa e os que mais fizeram foram os últimos da 13ª tribo.

A verdade é que não foi na época do seu nascimento, mas quando já era adulto, e não foram crianças, mas membros da seita dos essénios de Qumram, que eram seus seguidores.

Por que a história foi trocada e por que o povo judeu permitiu essa troca?

Jesus foi um só, mas na Terra criaram tantas estórias sobre si que poucos são aqueles que conhecem a verdade.

A sua verdadeira história nós já conhecemos, mas nos lembramos que naquela época os judeus tinham o costume de punir seus criminosos com o apedrejamento.

Então essa é só mais uma parte da história que foi omitida, mas agora vamos explicar porque ela foi escondida.

Jesus andou pela Terra cumprindo a palavra da Verdade Divina para a qual seu Pai o havia enviado.

Esta Verdade desencadeou uma guerra não registada na história, pois todos aqueles que tentaram fazer isso foram cassados e mortos, mas é claro que alguns não só escreveram como guardaram esses segredos até os dias de hoje.

Os romanos ameaçaram tomar Jerusalém e fazer dela uma terra de escravos.

Era como se todo o pesadelo da época de Moisés voltasse.

Não havendo outra maneira os senhores das 12 tribos, dizemos os representantes, acharam por bem ceder aos romanos a cabeça de João Batista, que é a de Jesus (pois João Batista e Jesus são a mesma pessoa).

Só esqueceram de avisar isso ao povo.

Esse foi mais um dos motivos que o levou a entrar no Templo de Salomão pela porta secreta e assim espalhou pelos quatro cantos da Terra as chaves dos segredos, os colares que tinham o poder de abrir os arquivos da Terra, de abrir portais entre o futuro e o passado e vice-versa, pois o Templo de seu Pai estava profanado por traidores e depois disso nunca mais ali entrou.

Tudo que deixou lá foram as réplicas, tal qual Salomão fez com a Arca da Aliança.

Porém, para que ninguém percebesse que ali só restavam réplicas Ele lhes deu poder, mas um poder limitado e por um tempo determinado e até os dias de hoje ninguém desconfia disso, pois acreditam possuir o original.

Jesus, entretanto, pode nos garantir que as verdadeiras estarão em total segurança até o dia do combate final, que acontecerá provavelmente depois do ano de 2012, pela contagem de tempo verdadeira.

Em suma, os judeus não podem assumir que amam um Cristo que de facto não é o Cristo deles, pois o Cristo criado pela Igreja Católica matou muitos judeus e os puniu por sua morte, enquanto que a verdade é que os sacerdotes judeus se viram obrigados a aceitar as condições dos romanos para não verem seu povo novamente escravo.

Jesus teve 12 apóstolos e 33 traidores, que decidiram por voto que o deveriam matar.

Como já dissemos antes, o homem com o nome de Judas foi apenas o bode expiatório representando a traição do povo, que não sabia o que estava fazendo.

O conselho dos 33 julgou que Jesus devia morrer para que o povo não fosse escravizado, mas podemos afirmar que não foram todos que votaram a favor.

Na verdade, um grupo de 22 deu o voto da morte e os outros 11 não queriam carregar o peso da morte do Messias nas costas.

Mas para os romanos não bastava o condenar.

Os judeus também tinham que o executar como mandava a lei e antes que Ele fosse parar na cruz dos romanos foi apedrejado.

Como mandava o costume seus executores cobriam suas faces para esconder sua vergonha.

Isso era um sinal de que estavam matando alguém inocente e para que tudo fosse feito segundo a lei eles o expulsaram por 40 dias para que todos soubessem quem Ele era e porque estava sendo morto.

Só depois de cumprir esse ritual é que o entregaram à condenação final nas mãos dos romanos, a única parte da história que foi escrita.

Os romanos, para constituir uma nova ordem, roubaram os ensinamentos e a história do Cristo dos judeus e transformaram essa história e esses ensinamentos, fazendo-os se voltar contra os judeus e os pagãos da época.

Assim criaram quase um Anticristo encima do verdadeiro Cristo.

Os judeus e outros povos se recusaram a aceitar aqueles ensinamentos, afinal conheciam o verdadeiro ensinamento do Cristo.

Por isso passaram a negar o Cristo romano como rei dos judeus.

Isso, porém, não significa que os judeus aplicariam os ensinamentos verdadeiros do Cristo.

Na verdade, como os romanos lhes roubaram o Cristo eles acharam melhor matar a história real do Cristo, pois manter essa história seria criar um outro Cristo e isso só traria mais guerras e confusão para um povo já tão sofrido.

Mas graças a Deus nem todos os judeus tomaram essa atitude de se acovardar.

Um grupo de judeus chamados de messiânicos ou essénios criaram uma comunidade onde os ensinamentos de Jesus foram escritos por vários profetas e aplicados por muitos anos.

Era a comunidade de Qumran, onde foi construída uma biblioteca com livros em mais de cinco línguas contendo toda a Verdade do que Jesus passou e ensinou na Terra.

Sabemos que o povo judeu não queria a sua morte, mas também sabemos que vários de seus líderes jamais acreditaram que Ele fosse o Messias.

Essa dúvida foi um dos motivos que pesou bastante na decisão do conselho dos 33.

Alguns acreditavam que Ele era o Messias.

Outros o tratavam como apenas mais um profeta da 13ª tribo.

Para concluir a história, alguns anos mais tarde um imperador romano chamou para um banquete 72 sábios judeus representantes das 12 tribos.

Durante uma semana de festa eles discutiram com este imperador as condições para criar um Talmud e Torah para os romanos.

Seria a primeira Bíblia.

Acertados os termos “politicamente correctos” eles foram para uma ilha onde ficaram 70 dias traduzindo para o latim e o grego os rolos da Torah e do Talmud.

Todos eram Tenains, rabinos que tiveram alguns de seus aprendizes mortos por transportarem rolos secretos.

Alguns romanos faziam emboscadas a esses aprendizes e os matavam para ficar com os rolos, que jamais foram vistos novamente.

Isto colaborou ainda mais para que os 72 sábios não julgassem o povo romano merecedor da sabedoria, apesar de já estar combinado que só seria criado um livro que atendesse às exigências do imperador, que desejava um livro que mantivesse o povo dentro da lei que ele acreditava ser correcta.

Os ensinamentos verdadeiros do Cristo formam apenas mais um dos capítulos que foi e ainda é omitido deste livro sagrado do cristianismo, porém a Bíblia não esconde toda a verdade.

Ela apenas a confunde, pois repete uma história de diferentes maneiras e dá nomes diferentes aos mesmos personagens.

Por isso dizem que somente os judeus sabem as verdadeiras histórias da Bíblia.

Como ela foi criada a partir da Torah e do Talmud, servindo apenas a interesses políticos, não precisava conter necessariamente toda a Verdade.

Por que os judeus não passam esta Verdade para a humanidade, afinal eles já não correm mais o perigo do passado?

Os judeus são um povo marcado pelo sofrimento, pela dor, pela traição e pelo medo.

Isso tudo os fez criar uma cúpula em torno de si mesmos.

Assim a Verdade permanece dentro desse selecto e minúsculo grupo (os rabinos) e o restante do povo apenas vive de acordo com as leis que os regem e com certeza eles não estão mais dispostos a sofrer pela ignorância de outros povos, mesmo que agindo assim só mostrem o quanto ainda são ignorantes também.

Porém, no fim dos tempos os judeus já estarão na Nova Jerusalém e serão donos dela, mas terão o cuidado de não deixar ninguém perceber que são os verdadeiros donos.

Estamos falando da América do Norte?

Sim, estamos nos referindo a La Merica ou América do Norte, que o nosso sábio alquimista Cristhovam Colombo descobriu.

Cristhovam Colombo era um descendente de judeus e foi devidamente orientado pelas antigas escrituras e mapas a encontrar a Nova Jerusalém e depois de decifrar os segredos contidos em mapas e números kabalistas ele achou a grande prancha de terra, pedaço restante de Atlântida.

Para que não restem dúvidas sobre a sabedoria desse homem basta lembrar que seu nome, CHRISTOFERENS, significa ‘o Portador de Cristo’.

Além disso ele era um grão-mestre templário.

Como já se disse, descendia de judeus e não de genoveses, como relatam algumas histórias.

Em sua assinatura já era possível ver o nível de seu conhecimento: XPOREERENS tinha a missão de reconstruir o Templo Sagrado da Verdade em uma Nova Sião e assim ele levou para essa Nova Terra a Ordem dos Cavaleiros Templários.

A sabedoria de Hiram, Zafenate-Panéia, Akhenaton e outros ia continuar nesta Nova Terra, onde ela mais tarde se dividiu em duas partes.

Uma passou a se chamar maçonaria, a outra manteve o nome de templários.

A antiga ordem já não era mais a mesma.

Seus líderes começaram a divergir como ocorrera muitas vezes no passado, porém em meio às divergências 13 grandes estados se uniram nesta Nova Jerusalém e proclamaram sua independência dos demais estados.

Tornaram-se fortes e através dos judeus mantiveram os símbolos sagrados, os livros mágicos, os antigos talismãs e toda a magia do passado permanece até hoje nas mãos dos líderes dessa Nova Jerusalém.

Hoje eles se intitulam ‘donos do mundo’ ou pelo menos da Terra e de facto o são, não de forma absoluta e divina.

De forma política e pela magia oculta dominam sua nação e as outras também.

Isso significa que os judeus deram a esses líderes todo o poder dos livros mágicos?

Não só dos livros mágico.

Para falar a verdade esses novos líderes não são judeus assumidos, mas são maçons e templários, o que significa que têm o mesmo nível de conhecimento, afinal para ser templário ou maçom é preciso ser admitido, ser aceito por um grão-mestre que, querendo ou não, recebe ordens de outros mestres de um nível superior, que em suma são judeus.

Nessa Nova Terra os judeus fazem questão de se manter por trás dos dirigentes para que ninguém desconfie do poder que eles têm sobre o planeta.

Eles usam homens de confiança para dar ordens em seu lugar.

Esses homens são geralmente participantes da Franco-Maçonaria, Ordem dos Templários, Illuminatis, ou seja, tudo que está sob domínio judeu.

Nessa Nova Jerusalém os judeus ergueram uma estátua de Prometeu e esta tem o nome de Estátua da Liberdade, a Vénus coroada com sua tocha simbolizando a sabedoria livre e rainha absoluta, porém o domínio real dos judeus só surgiu na Era de Aquário e esta estátua é o símbolo da raça que possui o conhecimento.

Prometeu, o anjo caído que trouxe o conhecimento para a humanidade foi transformado em uma Vénus, a Senhora da Luxúria, das Paixões, da Beleza e do Poder.

É o génio oposto de Lucífero.

Como já se explicou antes, Lucífero, o Anjo da Luz, é aquele que “fez a luz” para a humanidade ou é o “Portador da Luz’, o mesmo que Prometeu na mitologia grega.

Vamos antes terminar apenas o relato desta parte trágica da transformação que a Terra vem sofrendo e não tem conseguido dar conta.

Desta vez são os próprios homens que têm o domínio de tudo.

Eles usam a magia para se comunicar com seres que chamam de extraterrestres.

Deles receberam toda a tecnologia que possuem hoje.

Na verdade, esses seres, que alguns chamam de extraterrestres, nada mais são do que os mesmos seres que Salomão e outros grandes sábios invocaram no passado.

Salomão, Davi, Abraão e Moisés podiam se comunicar com seres dos 12 planetas, irmãos daqueles que hoje habitam a Terra.

Dessa comunicação tiravam proveito, afinal os 12 planetas já se encontram num estágio de evolução superior ao da escola chamada Terra.

Esses seres jamais deixaram a Terra.

Na verdade, eles vivem até hoje nos limites dos mundos físico e extra-físico.

Existem portais para Atlântida, Shangrillá e Lemúria, onde estão escondidas todas as tecnologias do tempo moderno e do futuro, onde é possível criar máquinas jamais imaginadas pelo homem.

Os grandes alquimistas e magos do passado sabiam desses segredos e criaram fórmulas diversas para passar esse conhecimento, mas também sabiam que esses segredos não podiam ser revelados a qualquer um, pois os danos poderiam ser irreversíveis.

Grande parte desses magos eram cavaleiros templários, que viviam sob juramento de preservar a Verdade, mantendo-a viva ao longo dos anos, mas o facto é que a Igreja passou a punir severamente os cavaleiros templários, pois eles estariam ameaçando a ordem e o poder das igrejas que se mantinham às custas da ingenuidade do povo.

Muitos templários foram perseguidos e mortos.

Muitos de seus segredos foram parar nas mãos do clero, que terminou utilizando o poder dos templários contra os próprios templários.

Durante muitos anos se travou uma luta secreta entre os dois lados.

Mais tarde essa luta se tornou pública.

A Igreja incitava o povo contra os templários mostrando-lhes símbolos secretos como se fossem arte do mal e assim fazia as pessoas crerem que os templários eram adoradores do mal.

Assim a Verdade passou a ser velada e temida.

Cada vez mais o número de adeptos desta Verdade diminuía e as profecias do Apocalipse se realizavam lentamente.

É o dragão de 7 cabeças que tenta devorar a mulher vestida de sol, os pecados capitais e seus governantes tentando engolir a verdadeira religião, palavra sagrada que significa ‘religare’ ou ‘religar-se a Deus, voltar a unir-se ao Pai.’

Apesar da perseguição o dragão não consegue devorar a Verdade, pois ela é a única que resiste a tudo, pois simplesmente é a Verdade que está acima do bem e do mal.

O mundo ilusório se acaba, mas a Verdade jamais morrerá.

Abreviando a história, os cavaleiros templários e os maçons eram como os antigos judeus essénios da comunidade de Qumran, porém nos tempos de hoje não são todos os maçons que têm o conhecimento original.

A verdade continua sendo velada e temida como um anjo mal e a sombra da verdade é adorada e reconhecida como a Verdade Absoluta.

Os homens reconhecidos como “o grupo dos 33” sabe toda a Verdade, assim como os 144.

Dessa maneira grupos de homens mantém a história da humanidade escrita da maneira que eles desejam.

Esses senhores, também intitulados “o Olho que tudo vê”, observam a evolução dos países e só permitem o avanço tecnológico até onde esses países não lhes ofereçam nenhuma rivalidade, ou melhor, não saiam do controle.

Em suma, quase todos os países são controlados pela Nova Jerusalém.

[USA Jer(usa)lém], porém este controle não é assim tão explícito.

Para os países mais pobres e de fácil exploração fica muito claro o controle, porém para os países ricos, com um bom nível de poder aquisitivo esse controle aparece apenas nas entrelinhas de seus contratos de boa vizinhança.

São como cobras que se beijam antes de se atacarem.

Eles se dizem os primeiros em tudo.

Os primeiros a chegar à Lua, senhores do espaço com seus satélites que controlam os satélites dos outros países, e quando ameaçados destroem os satélites desses países antes mesmo de serem lançados.

Muitas vezes essa destruição leva junto muitas vidas.

A era glacial deu a esses senhores muito da tecnologia que eles possuem hoje, pois não foi só através da magia kabalista que eles se comunicaram com os seres chamados de extraterrestres.

Na era glacial muitas naves dos atlantes, lemurianos e shangrillês ficaram presas no gelo por milhares de anos.

Algumas foram achadas por esses seres, outras só deverão ser achadas no estágio final de evolução da Terra.

Essas naves foram deixadas de propósito na Terra para que fossem achadas justamente na Era de Aquário, pois é esta a era do avanço tecnológico e da destruição que trará a renovação.

Esses senhores sabem que é esta a era onde tudo deve ser refeito na Terra e por isso permitem que uma evolução de mil anos aconteça em apenas 100 e mais uma vez os filhos das 12 tribos procuram uma Nova Jerusalém para edificar seu Templo do Olho que Tudo Vê.

Mais uma vez eles tentaram criar uma sociedade perfeita, mas dessa vez eles não serão os únicos, pois a 13ª tribo está completa na Terra e mais uma vez os verdadeiros herdeiros da Verdade já estão se preparando para a batalha final, pois o Príncipe Illuminati divino já nasceu, assim como o Príncipe Illuminati dos homens também já se encontra nascido.

Ambos têm a mesma idade, não se conhecem, mas sabem da existência um do outro.

Há muitos anos são preparados para o dia em que vão se encontrar.

Ambos tem o mesmo nível de conhecimento, sabedoria e poder, mas apenas um tem consciência e compreensão da Verdade divina.

Este príncipe, que na verdade é o novo Messias, não tem os 10 anjos auxiliares?

Sim, de facto, como consta na Kabalah, este ser tem seus auxiliares, afinal tudo tem que seguir as regras do Livro da Verdade.

Sendo assim este ser não tem apenas 10 auxiliares, mas 12 auxiliares, como Jesus.

Com amor e profunda gratidão,

Luís Barros