Os Anjos irão ajudar a humanidade a se recuperar de uma grande transformação que há muito já é preparada e esperada.
Na Terra existem 13 anjos, que estão começando a construir as pequenas cidades sagradas onde alojarão uma boa quantidade de seres que precisam ser salvas para dar continuidade à vida.
Na verdade, essas cidades são como Arcas de Noé espalhadas pelos continentes, só que desta vez elas não estão sendo muito anunciadas, pois o povo não acreditaria naquilo que os aguarda.
No passado, em Atlântida, Lemúria e Shangrillá, vários sábios que tinham consciência da transformação trágica que aconteceria no planeta tentaram, num desespero de causa, advertir o povo e até seus governantes.
Durante 50 anos eles anunciaram o fim daquela era de sabedoria mal utilizada e poucos acreditavam, mas não bastava apenas crer.
Era preciso criar alternativas de sobrevivência e formas de ajudar até os incrédulos a sobreviver a algo que não acreditavam que fosse acontecer.
Muitos fizeram um trabalho silencioso e este mesmo trabalho hoje volta a se repetir.
Os 13 seres que chamamos de anjos são as 12 esferas que contêm a gnose (conhecimento, sabedoria) sagrada.
São também os representantes das 12 tribos que habitam o planeta, só que eles estão passando pela missão mais difícil de suas encarnações, pois têm que construir um grande retiro que comporte um vasto número de seres humanos e animais e grande parte da natureza.
Por isso estão construindo esses chamados “retiros” em áreas que já tenham um meio ambiente natural.
Ao construírem isso eles também terão que deixar escrita uma espécie de doutrina ou sabedoria que aprenderam.
Em resumo é como se eles tivessem que construir a escola e a disciplina a ser aplicada nela.
Além disso eles deverão passar a sabedoria na prática para alguns aprendizes que servirão como voluntários na transformação.
O 13º ser é de facto um Amorazim, ou seja, um dos primogénitos de Deus.
Este ser faz parte daqueles que nasceram das emoções do Divino Pai.
Cada anjo Amorazim traz um significado no nome.
O significado do nome angélico de Jesus, Emanuel, é ‘Legislador de Deus’.
O final ou as letras EL significam Deus.
Nos livros sagrados é possível encontrar outras conjunções de letras que simbolizam o nome de Deus, porém o nome deste anjo Amorazim que está na Terra só foi escrito uma vez na Kabalah e não se repete como os nomes dos outros anjos.
No livro sagrado de Salomão, chamado de Pequena Chave ou Clavículas de Salomão o nome deste anjo se repete por sete vezes, mas de maneira muito discreta.
Em alguns livros sagrados da Índia seu nome também não se repete com muita frequência.
Isso quer dizer que o nome deste anjo é muito pouco conhecido.
Dentre mil apenas 26 cabalistas sabem o nome deste anjo e mesmo assim não conhecem e nem tem ideia alguma de suas virtudes.
Isso foi feito desta maneira justamente para que se mantivesse o segredo da identidade verdadeira deste anjo, para que ninguém viesse a especular ou descobrir os propósitos divinos que se escondem por trás do nome deste ser.
Porém, como agora a transformação está próxima, vamos dar uma pista.
A 13ª esfera, além de ser um Amorazim é uma mulher.
Ser uma mulher é talvez a tarefa mais difícil para este posto, pois o descrédito da humanidade de que ela venha a ser o salvador da época será muito grande, pois as pessoas acreditam no Salvador como sendo um homem.
Como Deus tem sempre manifestado seu poder através de encarnações masculinas é nisto que a humanidade acredita, pois fazem questão de esquecer que por trás desses grandes homens existiam brilhantes almas em corpos femininos, que disfarçadamente ajudavam muito. O desafio do homem é crer que não importa que tipo de corpo a alma habite.
O que importa é o que ela conquista e o que é capaz de conquistar, mas voltando à 13ª esfera ela tem um dos nomes de Deus, mas, como já dissemos, este é um dos nomes menos conhecidos.
Na verdade, dentre a humanidade apenas 5 mil sábios sabem da existência deste nome sagrado e somente 500 dentre os que ainda vivem na Terra sabem o que se esconde por trás deste nome.
Isso quer dizer que sabem que é um Amorazim e que veio para construir o templo sagrado que terá a magia divina.
A maioria desses sábios vive na Índia, no Oriente Médio e no Egipto, porém como são sábios jamais contarão a ninguém esses segredos a não ser para os discípulos que deverão sucedê-los.
Para que tenhamos uma ideia nem mesmo o próprio Amorazim sabia que era o escolhido.
Somente há poucos anos foi-lhe confirmado quem de facto era.
Isto lhe foi revelado porque ele alcançou um nível de consciência muito anormal para um ser humano.
Dizemos anormal porque este ser alcançou esta sabedoria sozinho.
Não procurou ninguém para ajudá-lo, pelo contrário.
Ele se manteve sempre só nesse aspecto.
Nunca procurou sábios ou buscou filosofias, mas recebeu sempre a melhor de todas as ajudas.
Com capacidade para se comunicar com espíritos, principalmente os familiares, este ser aos poucos foi recebendo instruções dos espíritos e com o passar do tempo foi descobrindo segredos que só os grandes rabinos ou estudiosos da Kabalah sabem, mas com uma diferença.
Este Amorazim sabe mistérios ainda maiores, que somente os escolhidos alcançam.
Foi assim que ele recebeu a visita de Jesus, onde este lhe afirmou quem de facto era e o que deveria fazer segundo seu livre-arbítrio.
Aos poucos ele continuou a ser inspirado para receber as informações da grande cidade que salvará a Terra.
Sabemos que parece muito pouco uma cidade para salvar a Terra, mas não é bem assim.
Na verdade, outras cidades serão construídas com este mesmo intento, porém esta cidade deste Amorazim é muito importante, pois ela foi totalmente inspirada em números cabalísticos.
Tudo nela deve obedecer às regras divinas que são reveladas na Kabalah.
Ela deve ser feita como um grande octógono.
Oito é o número do Arcano (mistério) da Justiça e do chakra mais elevado do corpo humano.
Este mistério revela que esta cidade terá como pilares o equilíbrio divino.
Será a Cidade da Libertação, onde Deus decide quem lá entrará e não o homem.
Terá 7 templos e cada um terá 7 altares com 7 credos diferentes, porém um dos altares será dedicado ao coração.
Os sete templos são para lembrar os sete dias da semana, os sete sentidos humanos e as sete virtudes.
Os sete altares de credos diferentes são um acto de ecumenismo dirigido ao Altar do Coração, que representa a fé de coração.
Terá doze pilastras em referência às doze tribos que habitam a Terra, às doze eras e aos doze signos do zodíaco.
Dentro do octógono esta cidade se formará em três círculos, referência à Trindade e à Criação.
Ao centro dos três círculos terá um lago e bem no meio dele haverá a imagem de um anjo feito de cristal em tamanho natural, representando o renascimento limpo da humanidade, mas todo o mistério estará neste anjo, pois no dia da transformação da Terra ele terá vida e de posse do poder divino a ele concedido este anjo desencadeará uma onda de protecção gigantesca, que protegerá não só esta cidade, mas também as outras que estão sendo construídas pelas outras esferas.
Mas para que este anjo tenha vida é preciso que o Amorazim que vai construir esta cidade sacrifique sua própria vida.
Na verdade, este Amorazim morrerá antes mesmo de ver esta cidade ser construída até o final.
Ele hoje já é um trabalhador do bem e já vem cumprindo há um bom tempo sua missão de ajudar o próximo.
Além de desenvolver um trabalho de cura também já escreveu os Livros da Verdade, que deverão servir de doutrina para os sobreviventes.
Seu último acto é dar as garantias de que esta cidade (Arca de Noé) seja construída depois.
Pouco tempo este ser ainda viverá e logo que chegar a sua hora uma fatalidade o arrebatará para o convívio com os seus familiares, mas nem tudo se acabará aí.
A missão deste Amorazim é voltar no terceiro dia após sua morte e, de maneira espiritual, continuar seu trabalho até que este chegue ao fim.
Para algumas pessoas é muito difícil compreender porque um ser tem que se sacrificar por outros e mais difícil ainda é compreender porque este ser deve morrer antes de concluir sua missão, mas isso é muito fácil de explicar.
A sabedoria (ou o sábio que a carregava) morrendo é muitas vezes a única maneira de despertar o interesse por ela.
Funciona assim.
Digamos que um professor de Matemática instrua seus alunos até determinado nível, porém esses alunos não sabem que vão ter que fazer um teste com um supervisor.
Eles então vão às aulas de Matemática e aprendem o que interessa aprender.
Dias antes do teste o professor morre e, já tendo ensinado tudo que podia a seus alunos, parte em paz.
Os alunos são avisados do teste e, assustados por terem sido pegos de surpresa e não terem mais o bom professor de Matemática, apavoram-se.
Procuram então lembrar tudo que o velho mestre lhes ensinou.
Reúnem-se, pesquisam, etc.
Com a sabedoria muitas vezes é assim.
Os sábios ensinam, mas nem todos prestam atenção.
Esses então morrem para renascer na lembrança.
O facto de morrer antes de concluir a missão não é verdade para o espírito, apenas para o corpo.
O ser que parte dessa vida deixando uma grande missão a ser cumprida é porque esta não é mais sua missão, mas a missão de outros.
Ele era apenas o idealizador dessas ideias ou aquele que as aperfeiçoaria para facilitar a compreensão dos outros.
Com amor e profunda gratidão,
Luís Barros