A história de Jesus foi realmente escrita nas lâminas do tarô de Hermes, porém poucas pessoas sabem onde começa sua história nas lâminas, mesmo porque somente alguns egípcios, judeus e iniciados sabem do que de facto estamos falando.
De facto, raros são aqueles que compreendem e sabem da história de Jesus nas lâminas de Hermes, mas se isso é algum segredo que seja então revelado.
A história de Jesus nas lâminas do Tarô começa pela lâmina nº 12 (O Enforcado, O Sacrificado, etc.) e vai até a lâmina nº 22 (O Mundo), onde a vitória absoluta do Religare é nitidamente expressa por uma bela mulher nua com duas baquetas nas mãos, que apontam na mesma direcção em um equilíbrio harmonioso (simboliza a religião do equilíbrio universal).
Em volta dessa mulher está a grande serpente Oroborus mordendo a própria cauda representando um círculo completo de aprendizado, uma era que chega ao final, um tempo que se cumpre.
Ao redor da serpente estão os quatros animais sagrados representando o ar (a águia), o fogo (o leão), a terra (o touro) e a água (o homem).
Tudo isso, unido em uma só lamina de Tarô, representa a vitória da Sua Verdade, da Verdade de Seu Pai sobre todas as mentiras e ilusões terrenas.
Observemos que a lâmina 21 é o contrário de 12 e é 1+2.
Sempre somos a trindade, a pirâmide construída sempre de cima para baixo, a sabedoria que desce de Deus para os homens.
Como já se explicou a última lâmina vamos agora para o número 12, aquele que define a chegada de Jesus, o Enforcado.
Mostra um homem pendurado pelo pé.
Ele está de cabeça para baixo, suas mãos estão atadas nas próprias costas, como se ele nada pudesse fazer.
Como só tem um pé amarrado, com o outro ele faz um quatro de ponta cabeça, o que significa que ele não está na terra totalmente, pois se mantém pendurado e ligado à Árvore da Vida Eterna.
Ele esconde suas mãos, pois não irá agir com a força, mas com a palavra, a sabedoria.
Ele significa os quatro elementos que descem à Terra e é sacrificado para ser compreendido.
Por isso logo vem a lâmina de número 13 (A Morte), que significa a renovação feita pelo sacrificado ou por aquilo que o sacrificado trouxe à Terra.
Essa lâmina também representa a Espada de Deus sobre os ímpios, a Saraiva da Verdade devastando a mentira.
Na lâmina nº 14 (A Temperança) pode-se ver uma mulher que mistura o azeite e a água na esperança de harmonizar os mistos.
Na verdade, na explicação egípcia para esta lâmina chamada de “as duas urnas” podemos ver Osíris, que segura uma urna derramando na urna de Hórus (a urna menor) toda a sabedoria.
Isto significa que o azeite divino (sabedoria) desce suavemente para os homens, que aqui representam o elemento água.
Deus aqui deseja fazer uma mistura, pois tem que romper a ignorância da água (homens) para se unificar a ela através do azeite (a sabedoria).
Entra em cena então o aprendizado que Jesus deixou na Terra, a lâmina nº 15 (O Destino) ou aquele que tantos preferem chamar de “o Diabo”, o carma da humanidade exposto em sua face.
Vem então o temor, o medo do pecado e do erro.
Homens e mulheres unidos uns aos outros com a finalidade de harmonizarem seus carmas.
A imagem de um bode que surge na frente de um sol vermelho representa tão somente as fraquezas, erros e desejos da humanidade, expostos a ela pela luz.
Assim a humanidade teme as trevas que a luz lançou sem piedade ao mundo e não percebe que essas trevas são tão-somente a falta de sabedoria e compreensão.
Onde não há sabedoria e compreensão há somente ignorância, medo e escuridão.
Isso foi o que aconteceu com os seres que não compreenderam o que Jesus ensinou.
Pois o viram como um Tífon ou Píton, a serpente castigadora que os condena apontando os defeitos que eles insistem em não desejar, ver e tampouco admitir que têm.
Fizeram dele então de bode expiatório e se transformaram em falsos cordeiros.
A lâmina nº 16 é chamada de A Casa de Deus ou a Torre de Babel por fazer uma alegoria à própria Torre de Babel, que não chegou ao seu final pela ignorância dos homens.
Essa lâmina representa a revolta de Jesus sobre os acontecimentos no Templo Sagrado de Salomão, a imoralidade e o desrespeito pela lei de seu Pai, a profanação da Verdade e os sábios corrompidos pelo poder.
Na lâmina nº 17 (A Estrela) Jesus vai ao Egipto, onde o Pai o prepara corpo e mente.
Lá Jesus se casa e faz as núpcias divinas.
Jesus e o Pai se tornam definitivamente um só.
Na lâmina nº18 (A Lua) seu oponente se apresenta igualmente como foi com Osíris e Septh-Há, o lobo e o cão.
O Nilo os separa, mas o escorpião envenena as águas tal como foi com Moisés.
Seu oponente não é um só ser, mas vários, que criaram uma seita mentirosa em cima do seu nome e da sua Verdade.
A lâmina nº 19 trata do seu julgamento.
Esse também é o nome da lâmina.
Seu julgamento é a sua morte, mas a vida da sua Verdade se torna ainda mais forte e renasce a cada novo ser que vem à Terra.
Essa é a promessa da lâmina nº 19.
A lâmina nº 20 (O Sol) é o seu retorno à vida como o Sol, a luz que alumia os dias, a verdade que sai da escuridão da Lua (noite) e volta à luz do Sol (dia).
Como já se explicou as 21 lâminas anteriormente agora fica muito fácil compreender a sua história escrita nelas, pois Hermes não escreveu apenas a história de Osíris, mas a de todas as suas descidas à Terra, que sempre se dão da mesma forma.
Não seria mais fácil dizer à humanidade que Jesus e aquele que eles chamam de Miguel Arcanjo são a mesma pessoa?
Na Kabalah e em quase todos os livros sagrados o Miguel Arcanjo é representado pelo fogo de Deus.
O Sol é o planeta regente, porém mesmo com essas dicas são poucos os que associam o poderoso arcanjo da justiça a Jesus, porém basta observar que os grandes artistas sempre desenham o Miguel Arcanjo pisando o Lucífero e verão o Sol esmagando a Estrela d’Alva, pois é visível a
superioridade da luz do Sol.
Assim como Osíris e Apolo foram chamados de Senhores do Sol e da Luz o Arcanjo Miguel e Lucífero também são as luzes divinas.
Lucífero é o génio, Miguel é o anjo.
O Miguel Arcanjo que derrota o Lucífero é tão somente a vitória da sabedoria sobre os instintos, é o Miguel que controlou seu próprio génio e seus instintos e só assim se transformou no arcanjo da justiça, que carrega a balança divina para medir as consequências dos actos dos homens e assim ele se torna a Espada de Deus, uma hora Lucífero, o génio que tudo devasta, outra hora arcanjo, que tudo protege, mas sempre mantendo a balança equilibrada.
Esta história também se repete com Simão, o mago e Simão Pedro.
Para os católicos estes eram dois seres completamente opostos, mas para alguns cabalistas ambos são uma só pessoa.
Simão, o mago, nada mais era que o lado da verdade de Pedro, que a Igreja católica diz desconhecer.
Ele de facto era um grande mago, pois teve o mesmo conhecimento de Salomão e outros grandes homens, porém não era apenas o caso de Pedro.
Todos os apóstolos tiveram esse conhecimento, mas foi a briga de Pedro com o mago Simão que a história registou.
Pedro teve que vencer seu génio lucífero, que se envaidecia demais do conhecimento que possuía.
Teve que lutar contra seus demónios pessoais tal qual foi com Cipriano e outros.
A sabedoria sem evolução traz confusão e loucura àqueles que a perseguem cegamente.
Salomão roubou para si o símbolo de seu pai e o usou como um selo para esconder sua verdadeira origem.
A estrela de Davi ou selo de Salomão é a assinatura de um arcanjo que brilhava lindamente em seu escudo.
Por isso alguns judeus também chamam este símbolo de Escudo de Davi, pois Davi também o usava para se proteger de seus inimigos.
Quando precisava de ajuda bastava fazer este desenho no chão e se colocar dentro dele, rezar a oração de invocação do arcanjo e se consumava a vitória, mas não apenas isso.
Também era preciso entender o significado deste símbolo, o que não era muito difícil, afinal já se explicou isso anteriormente.
Com certeza agora fica mais fácil.
Por que não se contou toda a verdade sobre Osíris?
Porque não é necessário.
Aqueles que tiverem bom senso e um pouco de conhecimento vão perceber que a história dos anjos caídos é contada de maneiras diferentes por povos diferentes e em diferentes épocas, mas o resultado é sempre muito semelhante, tirando alguns devaneios de poetas, que terminam por aumentar as histórias ou ridicularizam algumas de suas personagens.
Mas e quanto à Sophia?
Isso não será difícil explicar.
Basta que nos lembremos da mulher vestida de Sol que consta do livro do Apocalipse na Bíblia.
É uma mulher vestida de Sol, com a Lua debaixo de seus pés e uma coroa de 12 estrelas na cabeça.
Para os cristãos esta mulher é Maria que, grávida de Jesus, brilha como um Sol, pois carrega em seu ventre a luz divina da Verdade.
Na verdade, esta mulher é a Terra, ou melhor, a Nova Terra (a Nova Jerusalém, para os judeus que ainda esperam pelo Messias).
A coroa de 12 estrelas é a representação das 12 tribos de Israel, sendo a coroa a 13ª tribo.
A luz do Sol em seu ventre é a semente da verdadeira religião, que brotará da terra e fincará suas raízes.
A mulher sofrendo as dores do parto é a Terra padecendo com a ignorância humana (o mal que o homem está fazendo à Mãe Natureza), pois a humanidade prefere permanecer na mentira a tentar vencer o preconceito para conhecer a Verdade.
O dragão vermelho é a sociedade e seus líderes mergulhados nos 7 pecados capitais (as 7 cabeças do dragão) e na desobediência dos 10 mandamentos (10 cornos ou chifres).
O dragão se detém na frente da mulher para devorar o seu filho.
Os céus arrebatam seu filho para Deus e os anjos levam a mulher para um lugar no deserto, onde ela é protegida por 1.260 dias (3 anos e cinco meses e meio, período de maior transformação e destruição da Terra).
A mulher protegida em lugar seguro é uma pequena parte da Terra onde estará preservado e protegido o Santuário Sagrado da Verdade Divina (a verdadeira religião), onde também habitará a 13ª tribo, que será presidida por um anjo caído, o último que ainda estará na Terra para duelar com outro anjo, criado pelos homens.
Esse outro anjo é o que alguns chamam de Anticristo.
Ele é um ser criado por toda a tecnologia e sabedoria da era de Aquário (11), que tentará destruir o anjo nascido pela divindade.
Esse Anticristo nada mais é do que um grande líder de uma grande nação e se transformará também em líder religioso, que usará todo seu poder bélico e de persuasão para destruir e se unir às outras nações.
O seu exército de anjos são apenas os outros governantes de grandes nações.
Enquanto isso o Anjo Messias não será anunciado.
Isso quer dizer que será um ser desconhecido e que não demonstra ter poder algum.
Silenciosamente constrói o Templo da Verdadeira Sophia e cria seus primeiros adeptos.
Em suma, a Sophia sem véu ou a verdadeira religião é o motivo do maior conflito entre Israel e a Palestina.
Ambos lutam uma guerra santa e ambos acreditam possuir a verdadeira fé ou religião, porém ali a sabedoria há muito tempo corrompeu as mentes inconscientes, que esqueceram que para se ter sabedoria antes de tudo é preciso pedir a compreensão e consciência dela, pois somente assim ela se torna verdade.
No Apocalipse, quando se fala que a serpente ou o dragão jorra água contra a mulher e seu filho e ela cria asas e a terra conspira a favor dela isto significa que a verdadeira religião divina tem asas, ou melhor, é imortal, pois é o espírito e por isso não pode ser destruída pela terra, que só consome aquilo que é perecível pela vida e pelo tempo.
Só fica na terra aquilo que a ela pertence, isto é, exactamente tudo que o homem possui excepto o sentimento, a sabedoria e sua alma, a Verdade que renasce de tempos em tempos sem jamais ter morrido.
Na visão o profeta (João) diz ver surgir do mar uma besta com 7 cabeças e dez chifres.
O mar é a multidão, a humanidade, e do meio dela surgirá uma sociedade de grandes líderes, que conduzirão essa multidão à ruína e quase destruição total.
A essa besta é dada a autoridade para agir durante 42 meses (3 anos e 6 meses), basicamente o mesmo período que a mulher fica exilada.
Esta besta também recebe autoridade para difamar o tabernáculo (as igrejas e instituições de fé), as tribos, os povos, as línguas e nações (autoridade para atacar todos os países sem distinção).
Quando diz: “Se alguém mata pela espada pela espada morrerá” isto significa que se alguém mata pela justiça então pela justiça morrerá.
Em outra visão o profeta diz que a besta surge parecendo um cordeiro, mas fala como dragão e opera sinais de maneira que até o fogo dos céus faz descer diante dos homens.
Assim a tarefa de identificar a besta é simples.
É um grande líder mundial unido a outro.
Esses sinais se referem a uma tecnologia chamada HAARP e outras semelhantes.
São grandes antenas e espelhos monitorados por satélites levados pro espaço e que emitem para a Terra ondas de diversas frequências e o reflexo do Sol, potencializando o calor a tal ponto que podem destruir plantações, derreter propositalmente as geleiras, causar erupções vulcânicas, desmatar florestas, além de poder destruir cidades causando terremotos, maremotos e ondas de calor excessivo.
Funciona também para exercer o controlo mental sobre as pessoas.
Esta tecnologia chamada HAARP pode controlar as mentes humanas pela emissão de ondas electromagnéticas e radiação solar combinada com a grande quantidade de aparelhos electrónicos que hoje a humanidade utiliza.
Na verdade, os grandes cientistas de hoje nada mais são que copiadores dos grandes alquimistas, que deixaram seus segredos escritos em símbolos e fórmulas secretas, hoje revelados ao mundo de maneira cruel e devastadora.
Há mais de 150 anos a natureza perdeu o trono de culpada por todas as catástrofes naturais.
Hoje apenas 20% dos fenómenos ditos naturais têm realmente causa natural.
Os demais 80% são causados pelos homens.
A humanidade perdeu seu livre-arbítrio e não sabe.
Grande parte das doenças é causada por grandes cientistas e seus laboratórios milionários, que a cada dia ficam mais ricos às custas das doenças dos miseráveis cordeiros inocentes.
Esses homens possuem a Caixa de Pandora mitológica.
Melhor dizendo eles criaram uma Caixa de Pandora e a abrem quando querem engordar seus bolsos ou querem matar milhares de seres humanos nas chamadas guerras biológicas.
Hoje eles criam um vírus, amanhã fingem que encontraram um antídoto e recebem um prémio por tanta falsa bondade.
Esta é a realidade da sociedade.
A Sophia é toda a Verdade que se revelou do princípio divino e de todas as coisas.
Outra maneira de deixar claro a existência de Jesus é explicar à humanidade o símbolo do cálice e da hóstia (Tomei e bebei todos vós. Este é o meu sangue, que é dado por vós.).
Em alguns desenhos religiosos é possível ver uma pomba branca que desce do céu com uma hóstia no bico e mergulha em um cálice de sangue que transborda, espalhando o sangue pela terra.
Assim Jesus se definiu para a humanidade.
A pomba é o Espírito Santo de seu Pai e a hóstia que ela carrega no bico é a semente divina (Jesus), que se fez Verbo, desceu à Terra (o cálice) e pelo seu sangue ou pelo sacrifício espalhou a sabedoria e a Verdade Divina entre os homens.
E este é o Tau sagrado de seu Pai, o alfa e o ómega.
Em si tudo começa para a si tudo um dia retornar.
Assim foi, assim é e assim será por todos os tempos.
Hoje a Terra está vivendo sob o domínio de uma das tantas sociedades perfeitas que o homem vive criando ao passar dos anos, porém nós sabemos que elas nunca dão certo e tudo acaba sempre em uma grande catástrofe.
E desta vez, vamos ter que fazer de novo o apagão na mente das pessoas para elas esquecerem de tudo?
É muito provável que sim, mas não será como no passado.
Será apenas um pequeno apagão, mas será necessário, pois a violência mental, visual e verbal já está causando um grande prejuízo aos seres humanos mais frágeis e, como se isso não bastasse, a Nova Jerusalém está usando desmedidamente os equipamentos de controlo mental na humanidade, causando enormes ondas de suicídios em determinados países e ondas de síndrome de pânico e depressão.
Da noite para o dia as pessoas estão acordando com comportamentos estranhos, como se não fossem mais as mesmas.
Isso geralmente acontece após um resfriado ou uma crise de stress.
Os grandes laboratórios espalham suas armas biológicas em pequenos aviões que borrifam as lavouras.
Borrifam as nuvens para fazer chover e aproveitam para colocar o vírus da loucura junto, porém graças ao Pai várias pessoas resistem a esses vírus.
Geralmente são pessoas que vivem no campo, onde tem muita vegetação e água pura.
Já as pessoas que vivem nas grandes “selvas de pedra” (cidades), onde existe muito pouca vegetação e uma grande poluição, geralmente são os alvos mais fáceis, pois não têm nada que as proteja a não ser Deus.
Até a alimentação é um veneno que vai matando lentamente.
O número de pessoas obesas está acima do limite por causa desse controle mental invisível, que torna as pessoas mais ansiosas e deprimidas, levando-as ao desespero.
Assim algumas terminam descontando tudo na alimentação errada, que por sinal é modificada em laboratório para manter as pessoas ansiosas e consumidoras daqueles produtos.
Assim a obesidade é uma rica indústria, que se mantém às custas de clientes inconscientemente manipulados.
Esses clientes são, sem saber, os maiores geradores de emprego.
Por causa deles as academias de ginástica facturam muito alto, assim como as clínicas de estética, consultórios médicos, spas, indústrias de produtos dietéticos e light e laboratórios que criam fórmulas para um emagrecimento nem sempre alcançado.
Assim também é com as doenças.
Os laboratórios vão criando fórmulas cada vez mais caras para doenças que eles mesmos criaram e fazem questão de manter a homeopatia sempre desacreditada, afinal esse é um rival poderosíssimo, que deve ser mantido sempre sob controlo.
Pobre Paracelso, génio da alquimia natural, que queimou os livros de Avenca e Galeno e depois ensinou a medicina natural a um grupo de egoístas e aproveitadores, que mais tarde lhe viraram as costas e roubaram os créditos de suas descobertas e fórmulas.
Há 2.000 anos os grandes alquimistas vivem numa eterna briga.
Lucas, o evangelista, era um médico que sabia curar seus pacientes apenas com uma suave conversa.
Ele detectava se o mal era na alma ou no corpo e só depois dava um diagnóstico.
Seu maior dilema foi perante um leproso que havia sido enxotado para fora da cidade para evitar a contaminação.
Lucas o encontrou dentro de uma caverna junto da esposa, que era a única que cuidava dele, mas que já dava sinais de ter contraído a doença.
Lucas deu a ela um elixir e a banhou com um preparado de azeite com alecrim e outras ervas.
O mesmo fez com o homem, que já emanava do corpo um odor apodrecido de defunto.
Não obtendo muito resultado com o homem Lucas se transtornou com o sofrimento daquele ser e chegou a duvidar de si e até de Deus.
Em seu lamento ele desabafou toda sua dor com o Pai, dizendo: “Cadê tu? Onde estás? Acaso fechaste teus olhos e teus ouvidos para esse miserável que espera de ti a misericórdia da morte para alívio de sua dor? Onde estás tu, meu Pai, que não me respondes? Este Deus silencioso não é o meu Pai, pois o meu Pai jamais me deixou sem respostas.”
Depois disso Lucas chorou, chorou como criança que lava a alma e depois dorme.
No outro dia a esposa do leproso, já restabelecida, foi até Lucas e disse: “Senhor, eu ouvi vossa conversa com vosso Deus e seu clamor foi tanto que Ele vos ouviu. Hoje meu marido amanheceu com as feridas cicatrizadas e sem aquele cheiro de podre. Ele até comeu um pão e bebeu água.”
O leproso se curou, mas foi Lucas que recebeu o milagre da fé.
Assim Lucas se tornou médico de homens e de almas.
Apolônio de Tyana realizou feitos tão grandiosos que até chegaram a dizer que ele era Jesus.
O Grande Alberto e inúmeros outros homens que revelaram a alquimia divina da natureza aos homens hoje são imitados pela medicina convencional, que ainda tenta decifrar alguns de seus inventos ou receitas ainda não compreendidos.
Porém essa mesma Medicina que os imita também finge não os conhecer, mas graças a esses alquimistas os cientistas conhecem a cura universal para todo o tipo de doença e infelizmente graças à ignorância e a ganância pelo dinheiro e poder jamais vão dá-la à humanidade.
Se dizem que têm a cura estarão destruindo a galinha dos ovos de ouro deles.
A doença dá lucro às empresas.
A saúde traria prejuízo e um colapso industrial.
É por isso que os homens de poder usam todos os meios para manter a humanidade dependente.
Da alimentação à água, dos aparelhos electrónicos aos jornais e revistas, do trabalho até as igrejas tudo é controlado pelos illuministas (Illuminatis).
Tudo não passa de uma grande força criada para manipular as ovelhas (povo) e só o povo não sabe e não vê que entre os templários, maçons e illuminatis existem líderes religiosos das mais diversas filosofias.
Dentre eles tem judeus, crentes, católicos, pentecostais, budistas, testemunhas de Jeová, baptistas, adventistas do 7º dia, etc.
Praticamente todos os credos tem um membro filiado à maçonaria, afinal para ser maçom é preciso ter uma religião, um credo, segredo esse que a maioria das pessoas não acredita ser verdade, porém não podemos esquecer que existem os dois lados dessas filosofias.
Maçonaria, templários e illuminatis fazem as duas partes da balança.
Esses seres podem até ter o mesmo conhecimento, porém graças ao Pai não têm a mesma opinião.
Eles se dividem em dois grupos.
Existem aqueles que lutam ao lado de Septh-Há e aqueles que lutam ao lado de Osíris.
Queremos esclarecer que estamos apenas exemplificando os dois lados, afinal o bem e o mal existem com maior poder na mente daqueles que os cultivam.
Dissemos que Osíris entrou no corpo de Hórus quando este foi lutar contra Septh-Há.
Então, ali já estávamos dizendo que eles haviam se transformado em um só ser, mas tudo bem, vamos esclarecer a história do “Olho que tudo vê”.
O “Olho que tudo vê” é a Verdade divina, que observa tudo que o homem faz.
É a sabedoria, é a Sophia ou a Ísis sem véu, ou melhor, a religião sem máscaras, porém essa religião ou essa Ísis tem seus registos terrenos.
Ela é o verdadeiro e único Livro da Luz na Terra.
É o tal livro famoso que o anjo Raziel deu a Enoch e a partir dele muitos outros livros se originaram: Kabalah, Talmud, Torah, Bíblia, Vedas, etc.
O mais importante é que este livro está dentro da Arca da Aliança (Caixa de Pandora) e que somente aqueles que têm a chave poderão abri-la, mas isso não é tudo.
Já dissemos que logo que Jesus entrou no Templo de Salomão mudou o destino da Arca da Aliança e tornou mais difícil a chave mestra.
Existe apenas uma chave mestra, mas também existem outras chaves variantes, que podem até abrir a arca, mas não abrem o livro.
Como já se explicou antes só abre este livro o quinto elemento encarnado, o Eros mitológico ou Hórus.
Encima da capa deste livro está o olho de Hórus, que Ísis transformou em um talismã.
Este olho não é apenas o olho de Hórus, mas também o olho de Osíris, vendo que Osíris e Hórus se fundiram num só ser para derrotar Septh-Há, porém não é apenas o olho de Hórus e Osíris.
É também o olho de Ísis e Septh-Há.
Em suma, este olho possui o poder do Tetragrammaton, das quatro letras sagradas e quatro elementos da vida e aquele que olhar este olho deve possuir o quinto elemento.
Somente assim poderá abrir o livro do verdadeiro Religare ou o Livro da Luz.
O que aconteceria se alguém sem o quinto elemento olhasse o “Olho da consciência divina”?
Muito bem lembrado.
Este é o nome verdadeiro do “Olho que tudo vê”, que muitos insistem em chamar de “olho de Hórus”.
Respondendo agora à pergunta, o ser que olhar este olho e não possuir o quinto elemento estará à mercê de seu espírito e nada na Terra poderá ajudá-lo.
Seu julgamento será sua índole.
Se for um ser rancoroso e cheio de ambições receberá do olho um raio de luz sobre sua testa e despertará o génio mais terrível e cruel que o habita (Septh-Há).
Com esse despertar acordará também um grande poder, que colocará a Terra em grande perigo.
Este poder fará o ser que o possui perder o controlo, mas ele não irá perceber isso, porém este ser não abrirá o livro sagrado.
Irá apenas absorver uma parte do poder que existe nele, o poder dominante das trevas.
O mesmo acontece com uma pessoa que possui em si uma das virtudes com maior domínio que as demais.
Digamos que possua a virtude da justiça e receba o raio da sabedoria de Hórus.
Entretanto, sendo incompleta essa virtude, fará da pessoa que recebeu o seu poder um assassino frio e calculista, que matará bandidos e malfeitores ou qualquer ser que ele julgue estar cometendo um acto injusto.
Em suma, qualquer um que olhe para o “Olho da consciência divina universal” sem ter em si o quinto elemento pode vir a se transformar num perigo para si e para todos ao seu redor.
Este olho só pode ser visto por aquele que compreende na íntegra o poder das quatro letras (palavras) sagradas do nome de Deus.
Terá que compreender que Ísis (Lua / água) e Osíris (Sol / fogo) se uniram e juntos criaram Hórus (Saturno / ar), que venceu Septh-Há (Terra / terra, força, instinto) e que estes, unificados, são a revelação dos mistérios e a compreensão da natureza e tudo que há nela.
Os quatro se transformaram no quinto elemento, aquele que tudo compreende e a tudo dá sentido.
Sem este quinto elemento a humanidade não encontraria sentido nas suas encarnações e nem mesmo nas suas vidas.
Com isso afirmamos que todo ser humano é dotado do quinto elemento, mas isso não quer dizer que ela seja o quinto elemento.
O quinto elemento é uma sabedoria além da Terra e de tudo que muitos seres humanos possam vir a imaginar.
O quinto elemento hoje habita um ser humano que vive na Terra.
Este ser humano possui em seu corpo a medicina universal, um antivírus que cura as mais terríveis doenças e vírus criados pelos homens.
Este ser humano aparentemente leva uma vida normal.
Não costuma chamar a atenção para a sua pessoa.
É dotado de uma grande sabedoria, podendo tranquilamente se equiparar a um mestre da senda luminosa, mas é um ser prudente, que prefere passar por louco a ter que ser reconhecido como sábio.
Sabe perfeitamente do seu papel, da missão que veio desempenhar na Terra, tem consciência de que é o quinto elemento e isso muitas vezes lhe dói na própria alma.
Este ser também sabe que na hora mais terrível de dor da humanidade ele será o único que poderá salvá-la.
Ele é dotado das quatro letras / palavras sagradas e de seu poder.
Por isso é o poder maior que tranquilamente pode olhar no olho do livro que guarda a Verdade absoluta.
Ele já sente esta Verdade absoluta, pois é ela caminhando disfarçada de ser humano pela Terra.
O quinto elemento é este livro.
É como Deus e o filho que se unirão na hora certa para dar à Terra mais uma chance.
Ambos se atraem um para o outro e ninguém impedirá esse encontro.
Este livro é o motivo de muitas mortes entre dois países que vivem uma guerra santa sem fim.
Ambos lutam para ter o direito de possuir o livro e a chave que abre a arca que o guarda.
Muitos foram os seres que enlouqueceram diante dessa poderosa verdade e muitos ainda podem vir a enlouquecer.
Ter a arca e a chave não basta para ter o Livro da Luz.
É preciso ter em si o quinto elemento.
Na verdade, ele é o factor principal para receber a luz sagrada desta Verdade e aquele que não possui o quinto elemento o máximo que pode vir a receber deste livro é uma loucura sem fim.
Ninguém pode entrar na casa do Senhor sem antes ter se despido do mundo, dos desejos da carne, dos desejos do ego, sem antes se perder e desejar ser achado, sem antes estar vazio para ser preenchido.
Enfim, ninguém pode adentrar a casa do Senhor sem antes compreender tudo que aqui dissemos.
Com amor e profunda gratidão,
Luís Barros