O QUE É O CORPO DE LUZ?
* As
Dimensões
*
Todas as
técnicas e processos descritos neste manual visam à integração da Luz
Espiritual.
Mas isso não
se trata de uma prescrição médica.
Se
estivermos com qualquer um dos sintomas mencionados a seguir, consultemos um
médico.
Como
sabemos, este planeta encontra-se em ascensão.
A frequência
dele está aumentando num ritmo muito rápido, e ele está perdendo sua densidade.
A matéria,
tal como nós a conhecemos na terceira dimensão, é densificação de Luz.
Essa
densificação está começando a diminuir e o ritmo vibratório de cada um de nós,
bem como de todo o planeta, está aumentando.
Este é um
processo extremamente interessante.
Quando
ocorre um processo de densificação, como o que está acontecendo neste planeta,
alcança-se o ponto máximo de separação com relação às formas mais puras da Luz.
Nesse ponto
de separação máxima, ocorre uma mudança e o planeta começa a reverter o
processo e a iniciar o que denominamos jornada para casa, ou seja, de volta ao
Ponto Um.
Existem
actualmente de sete a oito milhões de Obreiros da Luz actuando neste planeta –
o que alguns chamam de ‘’equipes de transição planetária’’.
Cada um de
nós é um Obreiro da Luz.
Nós viemos
realizar uma missão especial, desenvolver talentos especiais e gozar de
prazeres especiais.
Muitos de
nós tornamo-nos especialistas em colaborar com a ascensão de planetas, por
termos feito isso milhares de vezes.
A ascensão
de cada planeta constitui um processo único – o processo de reunificação.
E a alegria
pela reunificação é expressa de forma diferente, dependendo de como se
desenrolou o jogo.
Esse jogo
levou ao maior grau de separação do Espírito que se poderia alcançar.
E foi muito
bem-sucedido.
Mas o jogo,
como sabemos, está mudando agora.
E esse
processo de mudança teve início oficialmente em Março de 1988.
Nesse
momento, o que denominamos ‘’activação do primeiro nível do Corpo de Luz’’
ocorreu com a maioria dos Obreiros da Luz.
Foi como se
um sininho tivesse ressoado em sua estrutura de DNA dizendo, ‘’É hora de voltar
para casa!’’
E assim
começou o processo de mudança.
Apesar de
ele ser extremamente prazeroso na maior parte do tempo, às vezes também pode
ser difícil.
Mas é um
processo pelo qual todos nós já passamos antes.
O que torna
o jogo interessante é a pergunta, ‘’Como me sairei desta vez? Por quais
energias, emoções e prazeres passarei nesta jornada de reunificação?’’
O que
chamamos de ‘’inspiração e expiração’’ da Fonte já ocorreu muitas e muitas
vezes, e essa inspiração em particular terá sua própria expressão e satisfação
como a volta deste planeta e de todos os outros ao Ponto Um.
Este planeta
encontra-se em estado de transição para a Luz, ou em processo de ascensão.
Este é um
processo gradual – nós não passamos da matéria para a Luz de um dia para o
outro.
Todos estão
nesse processo e muitos de nós estamos, pelo menos, na metade do caminho.
As Dimensões
Antes de
tudo, vamos descrever resumidamente as várias dimensões ou planos de existência
de acordo com o nosso modelo.
Usamos um
modelo de doze dimensões e nós, que habitamos um corpo físico, existimos na
terceira dimensão, que se baseia na matéria.
A quarta
dimensão, chamada plano astral, baseia-se sobretudo nas emoções.
Juntas,
essas dimensões formam o que chamamos de Mundo Inferior da Criação.
Essas são as
dimensões onde o jogo da separação se realiza.
Essas são as
únicas dimensões nas quais é possível sentir-se separado do Espírito, bem como
dos outros seres humanos.
Todos nós
nos tornamos muito bons nesse jogo.
Foi um jogo
de separação muito bem-sucedido, mas agora é hora de acabar com ele.
Portanto,
este planeta encontra-se em processo de ascensão e actualmente está vibrando
nos níveis mais baixos do plano astral.
Como parte
do processo de ascensão, todas as dimensões se fundirão com as dimensões
superiores e deixarão de existir.
Como
actualmente o planeta está vibrando no nível do plano astral intermediário,
muitos de nós começamos a sentir como se estivéssemos sonhando.
Nunca
estamos bem certos se estamos acordados ou dormindo.
As
continuidades estão se rompendo.
Paira no ar
o sentimento de que as coisas podem mudar enquanto as seguramos nas mãos.
Nós
perceberemos que o estado onírico está se alterando, que no momento em que
despertamos não nos sentimos muito seguros de que estamos acordados.
E ficaremos
lúcidos enquanto sonhamos, totalmente conscientes nesse estado.
Estaremos
totalmente conscientes de nós enquanto passamos de uma realidade para outra,
sentindo que elas também são reais.
Nós teremos
a impressão de que não existe mais apenas uma única realidade verdadeira.
A quinta, a
sexta, a sétima, a oitava e a nona dimensão formam o Plano Intermediário da
criação.
De acordo
com o modelo que usamos, a quinta dimensão é a do Corpo de Luz, na qual
temos consciência de nós mesmos como mestres e seres multidimensionais.
Na quinta
dimensão, nós estamos inteiramente voltados para a espiritualidade.
Muitos de
nós viemos deste plano para nos tornarmos Obreiros da Luz aqui.
A sexta
dimensão detém as matrizes dos padrões de DNA para a criação de todos os tipos
de espécies, inclusive a humana.
Ela é
constituída sobretudo de cores e tons e é também onde as Linguagens da Luz são
armazenadas.
É a dimensão
na qual a consciência cria através do pensamento e é também
um dos lugares que visitamos enquanto dormimos.
Pode ser
difícil perceber essa dimensão, uma vez que nós não temos corpo, a não ser que
optemos por criar um.
Quando
viajamos pela sexta dimensão, somos como ‘’um pensamento vivo’’.
Nós criamos
através da consciência, mas não temos necessariamente um veículo para essa
consciência.
A sétima
dimensão é a da criatividade pura, pura Luz, puro tom, pura forma e
pura expressão.
É o plano do
aperfeiçoamento infinito e é o último plano em que nos vemos como
‘’indivíduos’’.
A oitava é a
dimensão da mente grupal ou espírito grupal e é onde temos contacto com
a maior parte do que somos.
Ela é
caracterizada pela perda de senso do ‘’eu’’.
Nas viagens
através das múltiplas dimensões, essa é aquela em que temos mais dificuldade
para manter a consciência individual, uma vez que nos tornamos puramente
‘’nós’’, e actuamos com propósitos grupais.
Portanto,
pode parecer como se estivéssemos dormindo ou tivéssemos simplesmente
‘’apagado’’.
De acordo
com o modelo que usamos, a nona dimensão é o plano da consciência colectiva dos
planetas, sistemas estelares, galáxias e dimensões.
Nessa
dimensão também é extremamente difícil manter o senso de ‘’eu’’, uma vez que a
pessoa se torna tão ampla que abrange tudo.
Imaginemo-nos
como se fossemos a consciência de uma galáxia!
Nós contemos
todas as formas de vida, estrelas, planetas, bem como a mente grupal de todas
as espécies existentes nela.
A décima, a
décima primeira e a décima segunda dimensões formam o Plano Superior da
Criação.
A décima é a
fonte dos Raios, morada do que chamamos Elohim.
É onde são
traçados novos planos de criação que depois são enviados para os níveis
intermediários de criação.
O senso do
‘’eu’’ pode ser preservado nesse nível, mas não é exactamente o mesmo senso que
se está acostumando a ter na terceira dimensão.
A décima
primeira dimensão é a que antecede a formação da Luz – o ponto
anterior à criação e um estado de expectativa enorme, exactamente como o
momento que antecede o espirro ou o orgasmo.
É o plano do
ser conhecido como Metraton, bem como dos Arcanjos e outros Akáshicos deste
sistema de Origem.
Existem
registos de Akáshicos planetários e Akáshicos galácticos, bem como do Akáshico
de todo um sistema de Origem.
Nós nos
encontramos num dos muitos sistemas de Origem.
Portanto,
estamos dando a descrição de apenas um sistema de Origem – este aqui.
Se formos a
outro sistema de Origem, tudo será diferente.
Como Ariel é
um Arcanjo, o seu lugar de referência é a décima primeira dimensão.
A décima
segunda dimensão é o Ponto Um, onde toda consciência vê a si mesma como sendo
totalmente una com Tudo Que Existe.
Não há
nenhuma espécie de separação.
Se entrarmos
em contacto com esse nível, teremos a sensação de que somos inteiramente unos
com Tudo Que Existe, com a força do Criador.
Se entrarmos
em contacto com essa força, jamais seremos os mesmos, uma vez que, a partir do
momento que conhecemos a perfeita unidade, não poderemos mais manter o mesmo
nível de separação.
Com
amor e profunda gratidão,
Luís Barros