22 de maio de 2021

SEBENTA – 73

UM MANUAL PARA A ASCENSÃO

SEGUNDA PARTE

CAPÍTULO VIII

RESSONÂNCIA II

VIII.1 – O ALINHAMENTO COM O ESPÍRITO

A primeira pergunta seria: Por que ainda não estamos em contacto pleno com o ESPÍRITO, se essa é a nossa natureza?

Há aqui uma questão pela qual nos devemos sentir responsáveis, embora não culpados: no instante em que nascemos e entramos dentro desta realidade, fizemos, enquanto ESPÍRITO, uma das coisas mais difíceis e dolorosas que há no Universo: encarnar no Planeta Terra!

Em nenhuma parte de nenhum outro planeta são tão densos os véus entre o plano físico e os planos superiores.

Ao entrarmos no nosso corpo, sabemos que teríamos de respeitar as regras que nós mesmo ajudamos a fixar para a espécie e que estabeleceríamos um ponto focal que excluiria todo o conhecimento acerca de quem somos.

É muito possível que tenhamos pensado: «Isso não é problema; logo me lembrarei; aliás, será apenas por umas poucas décadas!»

E, assim, deslizamos para dentro do corpo, comprimimos-mos através de um túnel diminuto e, ao chegarmos a um mundo brilhante e frio, puseram-nos de pernas para o ar e deram-nos umas palmadas para começarmos a respirar

Aí, foi aí, então, que desceram os véus que nos levam a esquecer que somos ESPÍRITO e, a partir daí, temos passado o tempo todo tratando de nos recordarmos quem somos!

O primeiro passo para aceder a esta recordação consiste em aceitarmos a responsabilidade por termos decidido esquecermo-nos.

Tentemos trabalhar com a seguinte linha de pensamento:

Eu sou ESPÍRITO.

Ao encarnar neste corpo,

voluntariamente e com toda a minha intenção,

 tratei de esquecer isso para proporcionar a mim mesmo a oportunidade de voltar a descobrir essa verdade.

Eu sou o ESPÍRITO a brincar à cabra-cega comigo mesmo.

Concordei que a brincadeira se acabaria quando recuperasse esse conhecimento.

Como isso está feito, dou o jogo por findo.

Encarnei sob estas regras para que pudesse desfrutar ao descobrir a minha verdadeira natureza.

Eu sou ESPÍRITO.

Com isto teremos reclamado a nossa maestria!

Em vez de seremos José da Silva, filho, cônjuge, pai, trabalhador, etc., seremos o ESPÍRITO a realizar a função de José da Silva, qualquer que ela seja.

E a verdadeira função de José da Silva rapidamente se tornará óbvia.

Reconhecei-mos que estamos aqui porque, enquanto ESPÍRITO, desejamos estar aqui.

Todos nós, conjuntamente, tínhamos ideias muito precisas acerca do que desejávamos alcançar.

Chegou o momento de rever se estamos a trabalhar nesse sentido; chegou o momento de nos sintonizarmos com o nosso eu-espírito e de nos alinharmos com ele.

Há tantas formas de incorporar o ESPÍRITO quantos os corpos que nele se pretendem incorporar.

Embora cada uma dessas formas seja única, há algumas normas genéricas a todas elas.

Lembramo-nos, porém, de que no acto de incorporarmos o ESPÍRITO não nos sentiremos como se estivéssemos «no meio de fogos de artifício»; realmente, nunca chegamos a «desincorporarmo-nos»  por muito solitário que nos tenhamos chegado a sentir!

Nesses momentos, apenas nos esquecemos para onde devíamos olhar.

Estamos agradecidos a Merlin pela seguinte forma de:

COMO INCORPORAR O ESPÍRITO

Unificai-mos os chakras através do chakra do coração e pedimos ao nível apropriado do ESPÍRITO que se integre nos nossos campos.

Visualizai-mos um cristal rosado no chakra do coração, resplandecendo intensamente.

Vemo-lo a crescer até se tornar um pouco mais alto do que o nosso corpo.

Parece ser como uma luz rosada; aproximamos-mos e tocamo-lo; apercebemo-nos que podemos atravessá-lo facilmente.

Entramos e olhamos em volta; alguém nos espera para nos dar as boas-vindas.

Trata-se de uma imagem projectada pelo nosso eu-espírito.

Provavelmente sentiremos ondas de amor, compaixão e carinho.

Daqui em diante fazemos como quisermos: «bronzeámo-nos» nesta luminosidade, façais-mos perguntas, peçamos conselhos ou, simplesmente, dedicamo-nos a cultivar esta amizade.

Peçamos que esta energia permaneça connosco, no nosso chakra do coração; peçamos que nos guie em todos os nossos afazeres.

Peçamos que, enquanto ESPÍRITO, nos integremos com o nosso próprio campo unificado «terreno», para que ele se possa manter alinhado e incorporar cada vez mais energia de frequências mais elevadas.

Finalmente, quando nos sentirmos repletos, permitamos que essa imagem se desvaneça, e retornai-mos à nossa consciência do momento.

Terminai-mos afirmando:

«Sou um ESPÍRITO; sou um mestre em tudo o que faço

Repetimos este encontro sempre que nos apeteça; sentimo-nos livres para marcarmos e comparecermos a estas reuniões connosco mesmo quando sentirmos vontade.

Para algumas pessoas o seu «lugar de encontro» favorito é a projecção mental de um sítio que visitaram e recordam especialmente; outras, constroem um lugar interior, imaginado.

Algo imaginado, porém, não é menos real do que um lugar físico ou uma coisa; a única diferença é que esse «lugar de encontro» privado não faz parte da realidade do consenso.

Ora! Mas, afinal, desde quando é que nos deixamos constranger pela realidade do consenso?

Decidimos, simplesmente, que, ao chegarmos ao «lugar de encontro», o nosso eu-espírito estará ali para receber o nosso eu-ego.

Talvez nos encontremos com uma das imagens preferidas do nosso eu-ego: uma bela mulher, um homem sábio e compassivo... seja como for, não nos atemorizemos com o que aparecer.

Por exemplo, nós transportamos connosco a energia dos aspectos arquetípicos de Jack, O Estripador; trata-se de aspectos das funções do nosso eu-espírito que nos podem fornecer mensagens muitos importantes.

Assim, mantemos na nossa mente o seguinte: qualquer pessoa ou coisa com que nos encontremos, é, apenas, uma parte de nós mesmo; damos-lhe as boas-vindas assim como a oportunidade de se integrar com o nosso eu-ego, esse «outro aparente», até que ambos não se distingam.

Podemos usar uma técnica mais específica.

Proveniente, também, de Ariel, consiste em seguir o ESPÍRITO e obter revelações acerca dos problemas quotidianos, ainda por resolver, que fazem parte da nossa vida no plano físico.

Esta técnica assenta em que o nosso corpo mental tende a viver no futuro, o emocional no passado e o físico no presente.

Por exemplo, imaginemos que colocamos a nós mesmos as seguintes questões:

- Como me sinto quanto a aceitar a proposta de emprego xxx?

- O que resultaria se me casasse com T...?

TÉCNICA DE SEGUIR O ESPÍRITO

Começamos por unificar os chakras e convidamos o ESPÍRITO a irradiar, desde o chakra do coração, para os chakras unificados.

Agora imaginemos que estamos no vestíbulo com várias portas.

Uma delas tem um letreiro com a pergunta em questão.

Determinemos que, atrás dessa porta, nós estamos a viver a dita situação, plena e realmente.

Na realidade atrás daquela porta, nós já aceitamos o trabalho xxx ou já nos casamos com T... de tal forma que não podemos retroceder.

A coisa está a acontecer e é completamente real!

Agora, abrimos a porta.

Então como nos sentimos?

O que se passa com os nossos corpos?

Estamos descansados, serenos e felizes por termos tomado a decisão correcta?

Ou sentimos-mos tensos, ansiosos e desgostados por termos cometido o erro habitual?

O que se passou foi que a energia subtil do eu-espírito se integrou nos campos energéticos de maior densidade e, através da ressonância com o eu-ego, tomou essas decisões e trabalhou a energia para nos «fornecer» esse resultado específico.

É por isso que o nosso corpo reage dessa maneira.

Agora, voltemos para o vestíbulo onde estávamos no início e reparemos numa outra porta cujo letreiro diz: «Sugestão do ESPÍRITO».

Quando nos aproximamos desta porta, que pode estar a brilhar e a lançar chispas, sentimos que, atrás dela, existe uma boa energia.

Então, talvez nos apeteça abri-la e entrar.

Se a questão era encontrar uma parceria, poderemos conhecê-la; talvez seja alguém que já conhecemos ou alguém estranho; se a questão era encontrar um trabalho ou uma casa, talvez nos vejamos desempenhando a função que nos corresponde, no momento, ou a morar onde nos convém, nesta fase da vida.

É claro que podemos ficar surpreendidos com o que vemos, mas esperamos uns minutos para que essa informação «assente» dentro de nós

Então?...

Como é que o nosso corpo se sente agora, nestas novas condições?

Lembramo-nos de que a nossa personalidade continuará a poder escolher; isso faz parte do «acordo».

Porém, enquanto ESPÍRITO, a nossa esperança é conseguir uma integração plena e total entre todas as partes envolvidas na decisão.

Todavia, isso deve ser acordado bilateralmente (entre o eu-espírito e o eu-ego) por forma a não parecer que uma parte usurpou o poder da outra.

Como é que nos sentimos, agora que estamos na Via Rápida para a ascensão?

Gostaríamos de explorar outras alternativas distintas das do ESPÍRITO?

VIII.2 – O TEMPO SIMULTÂNEO

A técnica seguinte servirá para mostrar como se sente, desde o ponto de vista do ESPÍRITO, a estrutura do tempo.

No que se segue, optamos pela palavra AGORA em maiúsculas, para enfatizar que se trata do AGORA em que existe o «Eu» que está a ler este texto, em contraposição a todos os pontos do agora que, normalmente, não estão ao alcance dos eu-ego... embora estejam ao alcance do ESPÍRITO!

É neste ponto-AGORA que nos encontramos, e nisso radica o poder de podermos lidar com todos os planos.

O ponto-agora que nos precedeu pertence ao passado, já desapareceu e nós não podemos voltar para trás para mudar seja o que for; por outro lado, o ponto-agora seguinte ainda não ocorreu, pertence ao futuro, pelo que o nosso eu-ego ainda está incapacitado de actuar sobre ele.

Imaginemos o tempo como uma estreita ponte sobre um abismo: imenso espaço livre de ambos os lados, concentrando-se tudo num estreito ponto, o AGORA.

A nossa consciência é a ponte entre o passado e o futuro, e tudo deve passar por este estreito ponto chamado agora.

O futuro flui através do AGORA para se transformar em passado, E à medida que passa, nós podemos mudá-lo, redefini-lo, ampliá-lo.… ou negar-lhe a passagem, como convém fazer com a nossa história pessoal.

O PONTO DO AGORA

Imaginemos uma situação que desejamos mudar: nós estamos no meio da ponte e vemos que ela se aproxima.

Atentemos bem na forma como essa situação nos pede licença para passar para o outro lado, através do nosso «presente».

Agora, determinamos firmemente que, para passar, ela terá de mudar.

Então, reformulamos a situação, quer seja uma pessoa, uma conversa, um acontecimento, etc.; depois, podemos deixá-la passar.

Através deste procedimento, na verdade, nós estamos a alterar a energia da situação no ponto-AGORA.

Esta técnica altera, de facto, a configuração da realidade e converte-nos num arquitecto da realidade!

O ESPÍRITO opera ao longo de toda a linha do tempo, em cada momento do AGORA; o tempo não é mais do que outra dimensão; e nós podemos movimentarmo-nos nele com a mesma facilidade com que nos deslocamos no espaço.

Da mesma forma que o espaço específico que ocupamos actua como um ponto focal, também o ponto-AGORA, no qual o nosso eu-ego existe, actua como um ponto focal do eu-espírito.

Este ponto-AGORA é o ponto de encontro do eu-ego com o eu-espírito.

É o ponto de unidade no qual podemos exercer, plenamente, o nosso poder pessoal.

É completamente fútil que nos limitemos a desejar que algo se torne realidade no futuro.

Ao ter este desejo, o nosso eu-ego pretende saltar sobre a linha do tempo..., mas falta-lhe o poder de actuar sobre o futuro.

Isto é parecido a querermos levantar um peso do chão quando estamos desequilibrados, sem um ponto de apoio: a queda é garantida.

Assim sendo, como podemos influenciar o ponto-agora que ainda está no futuro, a partir deste ponto-AGORA?

A resposta é: através dos nossos campos!

Se unificarmos os nossos chakras tal como os três campos de energia mais densa, e convidarmos o ESPÍRITO para o interior desse campo unificado, poderemos chegar a esse ponto-agora que ainda está no futuro.

Isto é possível porque, como afirmamos, o ESPÍRITO está em todos os pontos da «linha do tempo».

Imaginemos, por exemplo, que amanhã temos uma entrevista para um novo emprego, no qual estamos imensamente interessados.

Então, começamos por unificar os chakras; depois, convidamos o ESPÍRITO para que, desde o chakra do coração, irradie para dentro do nosso Chakra Unificado.

Em seguida, imaginemos uma sala com uma porta, por detrás da qual já conseguimos o emprego.

Entramos, e asseguramo-nos que nos sentimos realmente bem em relação ao emprego, certificamo-nos de que todos os aspectos estão alinhados com o ESPÍRITO.

Este alinhamento é importante porque, se nós e o nosso novo chefe não estabelecemos um acordo espírito/espírito para trabalharmos juntos a entrevista de amanhã não passará de um bom exercício para treinarmos a forma como lidamos com entrevistas! Todavia, se tivermos conseguido esse acordo espírito/espírito vamos ter que nos esforçar muito para não conseguir o emprego!

Não nos servirá de nada fazer um esboço antecipado de como pretendemos que a entrevista venha a decorrer amanhã, porque essa «visualização» encerrar-nos-á num padrão mental/emocional.

Em vez disso, mantemo-nos serenos.

Concentramo-nos nos pontos do AQUI e do AGORA e convertemo-nos num estreito foco de energia física, emocional, mental e espiritual.

A partir daqui, já sabemos o que implica este trabalho e o que estamos a fazer: vejamos, pensemos e sentimo-nos a viver a situação AGORA, não no futuro!

Tornamos a coisa tão real quanto possível; evocamos, até, o cheiro e o ruído do local de trabalho para onde iremos; trazemos tudo isso para o ponto-AGORA.

Após uns quantos minutos, façamos regressar a nossa consciência ao estado de vigília comum.

O que é que se passou, afinal?

Bom, limitamo-nos a criar uma ressonância simultânea entre dois pontos.

Desde o nosso ponto-AGORA, estabelecemos ligação com a energia de um ponto-agora ainda no futuro.

Assim, aumentamos a intensidade dos campos de energia do nosso ponto-AGORA por lhe teremos adicionado a energia da probabilidade de conseguir o emprego.

Em algum ponto-agora do futuro, nós e o nosso entrevistador teremos de tomar uma decisão de compromisso, pois muitas linhas de probabilidade emanam a partir dessa decisão; ambos seleccionaram a energia associada a uma delas e aplicaram-na no presente.

Várias coisas derivam disto: por termos envolvido o nosso eu-espírito no exercício, também envolvemos o eu-espírito do entrevistador, assim como os das pessoas com quem iremos trabalhar.

As entrevistas «reais» sempre são precedidas por entrevistas «psíquicas», frequentemente durante o sonho.

Tendo visto, antecipadamente, a situação da entrevista, os intervenientes na situação tornaram-se «jogadores conscientes».

E acrescentaram as intenções pessoais ao quadro de probabilidades.

Pode acontecer que nos apercebamos de alguma reacção adversa durante o exercício: tosse, respiração forçada, tensão muscular.

Isto indica que precisamos de rever a nossas intenções; alguma coisa na energia desse ponto-agora futuro não esteve de acordo connosco.

Pode ter sido a energia de um potencial companheiro de trabalho ou as toxinas do ar do edifício onde passaremos a trabalhar.

Se tal acontecer, permanecemos abertos e perguntamos pelo significado desses sintomas.

Digamos que existem três resultados possíveis da entrevista: 1) conseguimos o emprego de acordo com as nossas condições; 2) conseguimos o emprego de acordo com as condições da emprega; 3) não conseguimos o emprego.

Notemos que este último resultado, apesar de parecer negativo, poderia ser o mais apropriado para nós.

Imaginemos que, por exemplo, a nossa alma gémea já está a trabalhar para a empresa com a qual nos vamos entrevistar a seguir porque não fomos aceites nesta!

Durante o exercício, visualizamos estas três linhas divergindo a partir do ponto «possibilidade de emprego»; se preferirmos, visualizamos três portas marcadas com as três alternativas.

Em qualquer dos casos, decidimos que desejamos a opção (linha ou porta) que nos proporcione mais felicidade.

Pode acontecer que uma das portas comece a refulgir mais intensamente do que as outras.

Se isto acontecer entramos por essa porta e vemos como nos sentimos.

Se nenhuma porta se destacar, reconsideramos se valerá a pena insistir na tal entrevista, pois o mais certo é que esse emprego não figure na agenda do ESPÍRITO!

O nosso eu-ego é tão real em qualquer um dos pontos-agora do futuro, como o é no ponto-AGORA.

Tudo existe, em carne e osso, no futuro, só que não é acessível desde o nosso ponto-AGORA ambicioso.

Portanto, alteramos esses pontos ambiciosos onde focalizamos a nossa energia no momento; depois, focalizamo-los no ESPÍRITO; finalmente, olhamos outra vez para aquilo que desejamos e procuramos nesse ponto-agora do futuro.

Com prática, seremos capazes de focalizar dois «desejos» distintos no ponto-AGORA, relacionados com dois pontos-agora do futuro.

Procuramos estender isto a três e, depois, a quatro pontos focais, e não tardaremos a sentir a sensação de estarmos espalhados ao longo do tempo, tal como uma fina camada de azeite se espalha sobre a superfície da água.

Decerto iremos perceber que a nossa «presença», a nossa «película de azeite» é mais «grossa» em certos pontos.

Esses pontos são as nossas outras encarnações.

Enviamos-lhes amor e carinho e imaginemos como eles se apercebem da nossa presença.

Neste ponto, ingressamos no tempo simultâneo, a verdadeira perspectiva do ESPÍRITO.

Podemos influenciar qualquer acontecimento, «passado» ou «futuro» através da ressonância: imaginemos que nos encontramos com um «eu mesmo» na Atlântida, o qual vacila identificar-se entre o ESPÍRITO e o ego.

O simples contacto dele com o nosso campo unificado, através da ressonância, irá ajudá-lo a evitar que o «fraccionamento entre a alma e o espírito» ocorra durante o transcurso dessa vida.

Se esse «eu-mesmo» fosse um monge, por exemplo, poderia então passar a influenciar inumeráveis contemporâneos.

Portanto, no tempo simultâneo, desfazemo-nos das ideias de que o aconteceu, está acontecido e não pode ser alterado; da mesma forma, o futuro ainda não aconteceu e, portanto, ainda não pode ser mudado.

Apesar de não sabermos o que estamos a fazer, podemos mudar seja o que for mediante o permanecer firmemente ancorado no presente e a utilização da ressonância para trabalhar em qualquer aspecto do ponto-AGORA.

Os nossos campos unificados funcionam de uma forma que, conscientemente, desconhecemos.

Resumindo: existem muitas técnicas para fundir o eu-ego com o ESPÍRITO, as quais podemos usar para nos alinharmos e confluir.

Brincamos inventando novas formas e compartilha-as com os demais.

 

Com amor e profunda gratidão,

Luís Barros