23 de maio de 2021

SEBENTA – 74

UM MANUAL PARA A ASCENSÃO

SEGUNDA PARTE

CAPÍTULO IX

A UNICIDADE

O plano físico não é um sítio cómodo para se estar; sente-se tudo tão separado, as pessoas caminham como se começassem e terminassem na sua pele, os objectos parecem ter texturas e superfícies distintas e os acontecimentos parecem ter começos e fins diferentes.

Mas nada disto é verdade!

Os nossos campos pessoais estendem-se desde vários centímetros até vários quilómetros à nossa volta, dependendo das intenções e da frequência da banda que sintonizamos.

Estes campos estendem-se em frequências que vão desde as ondas estacionárias mais densas dos corpos (as quais são enganosamente interpretadas pelos sentidos físicos para que acreditemos que são sólidos), até à frequência mais elevada do amor puro que dispôs no sentido de que este universo, e todos os outros, fossem assim.

Os objectos que nos rodeiam são feitos de energia pura, a qual não pára de vibrar neles com imenso entusiasmo, emitindo ou reflectindo calor e luz.

Nós vemos e sentimos isto através de umas mãos igualmente energéticas.

Então, por intermédio de um dos processos mais brilhantemente concebidos em todo o Universo, os cérebros processam todos estes dados de energia e registam-nos como se fosse algo sólido.

Os acontecimentos das nossas vidas são malhas de associação, muito complexas.

Um encontro aparentemente informal com um velho conhecido numa esquina do centro da cidade, pode ter sido combinado antes de termos nascido.

Enquanto ESPÍRITO, podemos perfeitamente ter planeado que, individualmente, iriamos adquirir certas talentos e conhecimentos para que, ao encontrarmo-nos, um pudesse oferecer trabalho ao outro, ou pudéssemos crescer compativelmente e começar uma relação de parceria.

Assim, desde o ponto de vista do ESPÍRITO (o que estamos a fazer cada vez mais a partir de agora), não existem indivíduos, nem coisas separadas, nem acontecimentos isolados.

Somente existe energia fluindo, num ir e vir, num subir e descer de frequências.

A pergunta, portanto, poderia ser a seguinte: se isto é verdade, como faremos para entrar nesse fluxo e tornarmo-nos conscientes de todas estas verdades?

IX.1 – A BANDA DA UNICIDADE

Já falemos bastante acerca dos campos de energia e das bandas de frequência.

Recordemos que as dimensões não são lugares, mas bandas de frequência como as que usam a polícia, os aviões, a rádio, etc.; servem de apoio a certo tipo de energia, de frequência muito mais elevada, mas a ideia é a mesma.

Ariel fornece-nos o seguinte modelo de 12 níveis como um guia através das dimensões:

Âmbito da Criação Mais Densa

3ª dimensão

4ª dimensão

Âmbito da Criação Intermédia

5ª dimensão

6ª dimensão

7ª dimensão

8ª dimensão

9ª dimensão

Âmbito da Criação Mais Alta

10ª dimensão

11ª dimensão

12ª dimensão

Âmbito da Criação Mais Densa

3ª dimensão – Os corpos físicos existem na 3ª dimensão, baseado na matéria física.

4ª dimensão – Trata-se do plano astral, baseado nas emoções.

Estas duas dimensões constituem o que denominamos o Âmbito da Criação Mais Densa.

Estas são as dimensões nas quais se desenrola o jogo da separação; só aqui é possível manter a ilusão do bem e do mal, o sentir-se separado, tanto do ESPÍRITO, como uns dos outros.

E os seres humanos tornaram-se peritos nisto!

Este jogo da separação foi muito bem-sucedido, mas chegou o momento de dar o apito final; é por isso que este planeta está num estado de ascensão.

Neste momento, a Terra encontra-se a vibrar na zona superior do plano astral, muito perto da fronteira com a 5ª dimensão, a do Corpo de Luz.

Como parte do processo de ascensão, estas duas dimensões mais densas vão ser absorvidas pelas dimensões mais elevadas e deixar de existir.

Âmbito da Criação Intermédia

5ª dimensão – Esta é a dimensão do Corpo de Luz, na qual nós sabemos que somos um Mestre e um ser multidimensional.

Aqui, tornamos-mos um ser completamente orientado pela espiritualidade.

Muitos já vêm desde este ponto para se converterem em Trabalhadores de Luz.

6ª dimensão – Contém as matrizes dos padrões do ADN para todos os tipos de espécies da criação, incluindo as da humanidade.

Nela também estão armazenados os idiomas da Luz.

Esta dimensão é constituída, essencialmente, por cores e tonalidades.

Trata-se da dimensão onde a consciência cria através do pensamento.

É um dos «sítios» onde trabalhamos durante o sono.

Pode ser difícil de compreender porque não estamos num corpo, a menos que escolhamos criar um.

Quando estamos a operar a partir desta dimensão somos como um pensamento vivo.

Criamos através da nossa consciência, mas não temos, necessariamente, veículos para elas.

7ª dimensão – Esta é a dimensão da criatividade pura, a da luz pura, a da tonalidade pura, a da geometria pura e a da expressão pura.

É um plano de infinita refinação.

8ª dimensão – Este é o plano da mente grupal, onde entraremos em contacto com o que temos de mais sublime.

Caracteriza-se pela perda do sentido do «eu».

Quando viajamos multidimensionalmente é aqui que temos os maiores problemas para manter a nossa consciência unida, dado que somos puros «nós», a funcionar com objectivos de grupo.

Assim, poderá parecer-nos como se tivéssemos adormecido ou ficado «em branco».

9ª dimensão – Com base neste esquema que estamos a usar, é o plano da consciência colectiva dos planetas, dos sistemas de estrelas, das galáxias e das dimensões.

Também aqui é muito difícil manter a consciência do «eu».

Aqui somos tão imensos que tudo é «todos»!

Imaginemos que somos a consciência de uma galáxia: nós somos cada forma de vida, cada estrela e planeta e cada mente grupal de cada uma das suas espécies!

Se visitarmos esta dimensão será muito difícil mantermo-nos conscientes.

Âmbito da Criação Mais Alta

10ª dimensão – Esta é a fonte dos Raios, o lugar daqueles a quem chamamos Elohim.

É aqui que a Luz se diferencia.

É a origem dos planos da Criação a enviar para os níveis do Âmbito da Criação Intermédia (da 5ª à 9ª dimensão).

Aqui, poderemos ter um sentido do «eu», embora muito diferente daquele a que estamos habituados na Terra.

11ª dimensão – Esta é a dimensão da realização da Luz, quer dizer, o ponto antes da Criação, a de um estado de expectativa delicioso, similar ao instante que precede um espirro ou um orgasmo.

É o âmbito do Ser conhecido como Metatron, dos Arcanjos e do Akáshico Superior para este sistema da Fonte, isto é, os registos akáshicos para os planetas e as galáxias, tal como para a totalidade deste sistema da Fonte.

Nós estamos num dos muitos sistemas da Fonte; portanto, temos estado a descrever apenas um dos muitos dos sistemas da Fonte; se formos a outros sistemas, experimentaremos coisas distintas.

Enquanto um Arcanjo, a sua «base» é a 11ª dimensão.

Vêem até nós como mensageiros; aliás, esse é, precisamente, o significado da palavra «Arcanjo».

Ser mensageiro é uma das suas funções, dado que têm muitas outras: a de Elohim, por exemplo, mas essa não pode ser descrita por palavras.

Sim, têm muitos, muitos tipos de tarefas.

12ª dimensão – Esta é dimensão do Ponto Único, na qual a totalidade da consciência se reconhece a si mesma na unicidade completa com Tudo O Que É.

Não existe qualquer separação.

Se sintonizarmos este nível, saberemos que somos completamente unos com Tudo O Que É, com a força criadora.

Não voltaremos a ser o mesmo porque, desde que tenhamos experimentado a Unicidade, jamais poderemos continuar a sustentar o mesmo tipo de separação.

O ESPÍRITO cria a ilusão de separação até à 7ª dimensão.

À medida que a frequência se eleva, as diferenças perdem todo o significado e tudo passa a ser ESPÍRITO.

Existe uma banda de frequência definida em todos estes níveis que actua como um meio unificador, como uma frequência comum, tal como se fosse um canal público da rádio citadina.

Porém, além de podermos comunicar através dela também podemos ser através dela!

Se nivelarmos a nossa consciência com a frequência desta Banda da Unicidade experimentaremos a unidade completa com Tudo O Que É.

Esta banda também é conhecida como Banda Crística; emana do nível Crístico, emitindo sub-harmónicas para o interior de todos os planos mais densos.

A energia no nível Crístico é a nossa energia; é o nível em que actuamos como Ser Crístico, acima da separação.

Por uma questão de conveniência, costumamos chamar a esta função: Oficina de Cristo.

E, na história da Terra, ela manifestou-se directamente em forma humana, à parte dos níveis do ESPÍRITO.

Estas manifestações ficaram conhecidas como Quetzalcoalt; Hiawatha, Lao-Tsé, Krishna, Buda e Jesus.

Todos eles foram projecções directas da Banda da Unicidade e surgiram em distintos pontos da História para alterar o rumo dos acontecimentos, recordando à humanidade a sua Unicidade.

Também usamos o nome de Sananda para descrever a Colectividade Crística.

Portanto, a Banda da Unicidade é uma frequência e as suas sub-harmónicas ocorrem em todos os planos ou dimensões.

Se a sintonizarmos, simplesmente conheceremos a unicidade e deixaremos de ter dúvidas a esse respeito; se sintonizarmos com as sub-harmónicas é como se nos metêssemos num elevador que nos levará directamente ao nível superior: rápido, directo e eficaz.

As portas abrem-se e uma onda de amor banha-nos completamente.

Sananda ensinou-nos como encontrar o caminho para esse elevador.

Convidamo-lo para que ele mesmo se dirija a nós.

Sananda, provem do nível no qual todos nós somos Um.

Propõe ajudar-nos a experimentar o nível de felicidade dos nossos aspectos de frequências mais elevadas.

Antes de mais, importa que corrijamos algumas interpretações erróneas emanadas do idioma e das crenças de outras épocas:

Foram-lhe atribuídas as seguintes palavras: «Ninguém chegará ao Pai senão através de mim».

O que Sananda quis dizer, verdadeiramente, foi que, para pudermos experimentar as nossas verdadeiras naturezas, os próprios Eu Sou, devíamos, antes de tudo, alinharmo-nos com a Banda da Unicidade que cria a partir da sua energia.

Dizem, também, que Sananda disse: «Deixai vir a mim as criancinhas».

Novamente, foi mal traduzido.

O que Ele quis dizer foi que, para pudermos experimentar a unicidade, devemos estar tão livres de temores, de imagens mentais, de julgamentos, de viver no passado ou no futuro, tal como estão as crianças.

Todas estas coisas bloqueiam a chegada da experiência da unicidade.

Várias coisas aconteceram no planeta em 1988, as quais fazem com que seja possível, agora, a experiência da unicidade.

Primeiro, estabeleceu o «elevador» que Serapis mencionou, que sai directamente dos planos mais densos, por forma a que possamos sentir as frequências sub-harmónicas da sua energia no interior dos nossos próprios campos.

Recitar a invocação que segue abaixo, irá sintonizarmo-nos com essa frequência, e, para igualar as harmónicas dessa frequência, poderemos dirigir as nossas percepções sobre cada um dos níveis mais altos.

Saberemos quando tivermos atingido a Banda da Unicidade porque um sentimento de paz e de unicidade irá banhar-nos completamente.

Segundo, a energia da Graça foi trazida a este planeta.

Esta é a energia do Raio Prateado, o raio da harmonia e da fusão.

Qualquer coisa que estejamos a fazer para aumentar a frequência da energia nos campos pessoais resultará muito mais suave se invocarmos a Graça.

Imaginemos, simplesmente, um raio de luz prateada, brilhante e resplandecente, fluindo para dentro dos nossos campos, lavando e dissolvendo qualquer energia de baixa frequência que já não desejemos; acalmar-nos-emos se andarmos agitados e seremos reanimados se estivermos cansados.

Uma terceira mudança importante foi a remoção da continuidade.

Ao longo da história da Terra, o Raio Laranja alimentou as formas massivas do pensamento da realidade de consenso, necessárias para apoiar o jogo do carma e a permanência das coisas como estavam.

O Raio Laranja, porém, ficou purificado em finais de 1988 e, de imediato, os velhos padrões de hostilidade sobre a Terra começaram a desmoronar-se porque já nada os sustentava.

Agora, nós somos livres de mudar, tão rápido quanto desejarmos.

Oferecemos a seguinte invocação para nos ajudar a sintonizar a Banda da Unicidade.

INVOCAÇÃO À UNICIDADE

Eu sou um Ser Crístico; sou unidade com o ESPÍRITO

Eu sou um Ser Crístico; sou unidade com o TUDO O QUE É.

A Luz do meu próprio Ser resplandece sobre o meu caminho.

Eu sou um Ser Crístico; sou unidade com o TUDO O QUE É.

No meu coração sustento a resplandecente Luz da Fonte.

Caminho em Unidade com o ESPÍRITO;

Rio em unidade com a Fonte;

Amo em unidade com os meus congéneres.

Eu sou um ESPÍRITO crístico; sou uma ponte entre o céu e a Terra.

A função que conhecemos como Sananda criou um «elevador de consciências» através dos planos, quer dizer, um conjunto de frequências harmónicas; se o usarmos, poderemos experimentar a Unicidade.

Sananda, geralmente, projecta-se como um ser muito carinhoso e suave para permitir que os corpos emocionais se possam relacionar com a frequência e com a unicidade subjacente.

Quando o ESPÍRITO desempenha esta função, propõe-se comunicar com um ser amoroso em particular, apesar da função de Sananda não ser nem mais, nem menos, amorosa do que qualquer outra.

Quando o ESPÍRITO desempenhou as funções do Cristo, do Buda e do Krishna históricos, por exemplo, expressou a unidade e o amor incondicional da Fonte através dessas formas, através de seres humanos tal como nós, que tinham clarificado os seus campos inferiores mais densos e que tinham unificado esses campos o suficiente para poderem manejar a energia de frequências elevadas das dimensões superiores.

Isto ocorre automaticamente sempre que se verificam as seguintes duas condições: primeiro, quando nos amamos a nós mesmos incondicionalmente; segundo, quando reconhecemos a unidade com TUDO O QUE É.

Então, o amor incondicional é inevitável.

Por sermos um com o ESPÍRITO, somos feitos da mesma «coisa» do que essas figuras históricas, e o nosso eu-espírito realiza, de facto, exactamente as mesmas funções de Sananda ou de Cristo.

A figura histórica de Jesus foi a encarnação de um Mestre Ascendido, cujos campos estavam suficientemente limpos para permitir que a energia de alta frequência do ESPÍRITO, proveniente da dimensão Crística, se fundisse com os seus campos até ao ponto de ser capaz de realizar a função de Cristo/Sananda sobre o plano físico.

Durante essa vida, ele foi um canal tão imensamente aberto, que o ESPÍRITO pode incorporar a energia Crística nos seus campos.

Aqueles que se acercavam ficavam inundados dessa energia; se estivessem suficientemente abertos podiam experimentá-la através da ressonância.

Todavia, aqueles que ressoavam qualquer outra energia que não fosse de amor por si mesmos, como, por exemplo, de culpabilidade, de auto-recriminação, etc., sentiam-se bastante incomodados ante a sua presença... porque a energia da Banda da Unicidade, em si mesma, é totalmente desprovida de julgamentos!

Por um lado, a energia Crística amplifica o amor por si mesmo e por todos os outros, e eleva as frequências ainda mais; por outro lado, qualquer energia que não seja de amor por si mesmo e pelos outros destaca-se de tal forma, que deixa de haver outra forma de a reconhecer.

Ora, quem não está disposto a reconhecê-la como sua, irá projectar a ira, o ódio, a amargura e o medo sobre outro objectivo conveniente.

Jesus, é claro, converteu-se nesse objectivo.

É bastante irónico, mas certíssimo, que, ao serem confrontadas com a Unicidade, as pessoas projectam os seus sentimentos de não-Unicidade sobre a fonte da Unicidade.

Por isso, a figura bíblica de Jesus foi vista como causadora de divisão.

Mas ficamos em alerta, pois quando experimentarmos a energia da Banda da Unicidade pela primeira vez, é possível que sintamos, exactamente, o oposto da unicidade.

Não nos preocupemos; agradecemos por podermos sentir a energia de separação - essa antiga impressão que foi sendo gravada nos nossos campos ao longo dos anos - pois agora já temos capacidade de a desalojar.

Eis uma técnica que podemos experimentar:

EXERCÍCIO PARA LIBERTAR A ENERGIA DA SEPARAÇÃO

Unificamos os nossos chacras e os campos energéticos; fundimos-mos com a nossa função espiritual.

Imaginemos que a nossa consciência se aproxima de um elevador, no plano físico.

Notemos como os nomes dos diversos planos se vão acendendo no painel de controlo do elevador, à medida que vamos subindo.

Paremos no nível do plano Crístico e, assim que as portas se abrirem, permitimos que a nossa consciência saia do elevador.

Provavelmente, veremos outras pessoas, umas conhecidas, outras não.

São projecções, de alta frequência, de aspectos do nosso eu-espírito, que já experimentam uma plena unidade connosco.

Como nos sentimos em relação a eles?

Conseguimos sentir a Unicidade ou sentimo-nos separados?

Se nos encontrarmos com alguém de quem nos sentimos separados, tentemos realizar um diálogo, do género:

Reconheço que me sinto separado;

sou um Mestre e fabriquei isto como uma ferramenta de aprendizagem,

mas de que já não preciso;

por isso, liberto-a e devolvo-a ao universo;

em troca, escolho experimentar a Unicidade.

Agora, conheço e sinto a minha unidade com TUDO O QUE É.

Tu (nome da pessoa) e eu somos ESPÍRITO, unido e indivisível.

Movimentamo-nos, passeamos à vontade e cumprimentemos quem encontremos.

Sentimos a liberdade de pedir a Sanada que apareça, pois, já que criamos este espaço, podemos convidar quem nos apeteça.

Quando nos sentirmos completos, regressamos ao elevador e trazemos a nossa consciência de regresso aos nossos campos unificados.

Este diálogo também é muito útil quando antipatizamos ou nos aborrecemos com alguém.

Por ocasião de um acalorado debate profissional, uma discussão com a nossa parceria ou com o nosso filho, tentemos projectar estas palavras desde o nosso chacra do coração até ao eu-espírito da outra pessoa.

Como ela está dentro do nosso campo unificado, já sabemos que a nossa mensagem em algum nível será recebida.

Lembramo-nos: podemos regressar ao plano Crístico sempre que nos apetecer.

E cada vez regressaremos um pouco mais diferente.

Isso garantimos!


Com amor e profunda gratidão,

Luís Barros