26 de abril de 2021

SEBENTA – 47

VIVER SEM TENSÃO

A Verdade por trás da máscara

O verdadeiro Eu interior criou o mundo e todas as coisas que ele encerra e tem disso uma memória perfeita.

Quando despertarmos para a nossa divindade, compreenderemos que todo o mundo está dentro de nós.

Os planetas são pensamentos, os sóis e luas são pensamentos e a nossa própria consciência é a realização que os sustenta a todos.

Temporariamente no espaço movem-se os sonhos do sonhador, e o sol, a lua, as estrelas são os pensamentos do pensador.

Nós chegamos à percepção assustadora de que Ele está meditando e que nós somos Suas meditações.

Signos do zodíaco significam os doze poderes ou doze faculdades da mente dentro de nós.

A visão espiritual significa a compreensão, iluminação e entendimento.

Isso não é a visão tridimensional, mas é ver a Verdade sobre o facto externo.

A pessoa espiritual vê a lei da causa e efeito funcionando por toda a parte e sabe que existe um padrão subjectivo na base de toda a manifestação no seu corpo e obras.

Ela sabe que a realização de seu desejo é a Verdade que a liberta.

Nós olhamos para a atmosfera e dizemos que não há nada ali; e, no entanto, ela está vibrante de vida.

Olhamos para o céu e vemos as estrelas, mas quando olhamos pelo telescópio, vemos inúmeras estrelas não percebidas a olho nu.

Qual o certo, o telescópio ou o olho?

Muitos crêem que o sol nasce a leste e se põe a oeste, mas a visão ou compreensão espiritual sabe que isso não é verdade.

Se há alguém doente em nossa família, como é que o vemos?

A nossa percepção espiritual ou conhecimento deve ser uma visão perfeita da saúde ou felicidade do outro.

Nós resistimos, ressentimos ou lutamos contra as coisas em nossa casa ou no escritório?

Se nos isolarmos do problema e nos focalizarmos no nosso bem, estaremos a caminho de dominar esse poder.

Pedro simboliza o rochedo da Verdade – uma convicção imutável do bem.

Pedro é a faculdade da mente que revela ao homem: Tu és o Cristo Filho de Deus.

Isso revela que o próprio Eu Sou do homem é Deus, o Salvador.

Pedro é fiel até ao fim.

É fiel em todos os passos do caminho, sabendo que a Omnipotência se move a seu favor... E não há quem resista à sua mão, e lhe diga, por que fizeste tu assim?

Nós dizemos ao ideal ou desejo que murmura em nosso coração: “Estou muito velho. Não tenho dinheiro. Não conheço as pessoas certas”?

Nós dizemos, por exemplo, que devido às circunstâncias, à actual administração, aos factos, é impossível realizar os nossos objectivos?

Se assim é, nós não estamos disciplinando Pedro, mas estamos-mos roubando a alegria de experimentar o nosso ideal.

A faculdade da fé (Pedro) não conhece nenhum obstáculo nem reconhece nenhum mestre ou Senhor, salvo o seu próprio Eu Sou.

Nós rezamos um pouco e depois desistimos e dizemos: “Tentei, mas não funciona”?

Se fizermos isso, devemos começar já a chamar Pedro para disciplinar-nos e realizaremos o desejo querido do coração.

Tiago é o juiz justo.

A equidade serve-nos como de vestido e de diadema.

Isto significa que quando começamos a disciplinar a faculdade chamada Tiago, proclamamos a integridade, o completo e a perfeição.

O nosso julgamento (convicção) é o vestido (verdade) e o diadema (beleza e perfeição).

Nós nos perguntamos: “Como é em Deus e no céu?”

A nossa percepção interior é a Presença de Deus, onde está o ouro: assim o nosso veredicto ou decreto é a Harmonia, a Saúde e a Paz.

Nós então condenamos, criticamos ou nos detemos sobre os defeitos dos outros?

Se isso é verdade, nós não estamos chamando Tiago ao apostolado, mas estamos até construindo essas qualidades negativas dentro de nós.

Nós nos tornamos aquilo que condenamos.

Olhemos em volta e veremos muitas provas disso.

Somos incapazes de ouvir coisas desagradáveis de outra pessoa?

Só ouvimos e percebemos o que é bom do outro?

O estudante da Verdade que disciplina Tiago nunca fala dos outros, nem reprova ou encontra defeitos nas pessoas.

Se ouve alguém falar mal e é a verdade, o estudante rejeita aquilo mentalmente e nunca diz uma palavra a respeito.

E nenhum de nós forme nos nossos corações maus desígnios contra o nosso amigo.

João é a personificação do amor.

O amor é o espírito de Deus em acção; o amor também é uma ligação emocional.

É uma unificação com o nosso ideal.

Sabemos que todas as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus.

Estamos amando a Deus agora?

Deus e o bem são idênticos e sinónimos em todas as sagradas escrituras.

Quando nos enamoramos dessas qualidades e atributos, como a honestidade, integridade, sucesso, paz, paciência e justiça, e quando amamos a Verdade por si só, estamos amando a Deus ou ao Bem.

Temos medo do futuro?

Preocupamos-mos com a nossa família, amigos, negócios?

Em resumo, somos infelizes?

Se formos, podemos estar certos de que não estamos amando a Deus nem o Bem.

Estamos amando as limitações.

Temos medo do fracasso?

Se tivermos esse medo, conseguiremos ser um fracasso.

Temos rancor de algum ser vivo?

Se isso for verdade, não estamos controlando João.

Nós devemos perdoar ao outro, se não há amor em nosso coração.

Amemos o outro, regozijando-nos porque a pessoa que dissemos ter-nos prejudicado está vivendo feliz e contente.

Declaremos que a lei de Deus está agindo para ele, por ele e em volta dele, e que a paz lhe enche a mente, o corpo e seus negócios.

Nós agora podemos regozijarmos-mos ao ouvir as boas novas sobre o nosso antigo inimigo?

Se não podemos, não estamos dominando essa faculdade.

Se não conseguimos personificar o nosso ideal, não estamos disciplinando João.

Filipe significa, espiritualmente, um amante de cavalos.

Um treinador de cavalos é firme, mas bondoso; não espanca os cavalos, e, no entanto, eles sabem que é ele o mestre (representa a perseverança).

O treinador é persistente; tem aquela qualidade que falta a tantos de nós, isto é, de se agarrar a uma coisa.

Filipe, portanto, é a faculdade da mente dentro de nós que nos permite usar o poder que temos por intermédio do amor; assim conquistamos qualquer situação.

Num rodeio, nós vemos um cavalo que está sem rédeas e não domesticado; ninguém consegue manter-se montado nele mais do que alguns segundos; é assim que acontece com muitas pessoas.

Nós contemplamos uma nova Ideia; entusiasmamos-mos com ela; surge um estado de espírito encantador.

No entanto, alguém nos pode abalar, ou podemos ter alguma má notícia que nos derruba do cavalo (estado de espírito).

Vamos montar o estado de espírito, o que significa, vamos sustentá-lo, e alcançaremos Jerusalém (a cidade da paz) dentro de nós.

Em outras palavras, é o estado de espírito sustentado que cria.

Sejamos fiéis em todos os passos do caminho, até ao fim.

Nós somos o mestre!

O domínio nos foi dado.

Nós então podemos ser abalados, ou levados a mudar de ideia?

As sugestões negativas, o ridículo e as críticas dos outros podem derrubar-nos do cavalo?

Se isso for verdade, não estamos disciplinando Filipe.

A morte de um de nossos entes queridos faz com que nos sintamos desanimados e tristes, ou nos regozijamos com o novo nascimento dele?

Se nos sentimos deprimidos e tristes, não estamos chamando Filipe para o apostolado.

Bartolomeu significa, segundo a Concordância, filho do sulcado, filho do lavrado, isto é, preparado para a semente; espiritualmente, representa a imaginação.

Essa faculdade tem o poder de lançar todas as ideias que o homem pode conceber na tela do espaço, em substância e forma.

A imaginação disciplinada (terra arada ou filho do lavrado) é capaz de conceber somente estados encantadores e estados de espírito deliciosos.

A imaginação e a fé são os dois pilares que conduzem ao Mais Sagrado.

Nós chamamos Bartolomeu ao apostolado quando imaginamos a realidade do desejo realizado, e sentimos a alegria da oração atendida.

Se nos contam alguma predição má, isso nos assusta e começamos a imaginar ou conjurar o mal; nós não evocamos aquele poder.

Imaginamos o mal para outro?

Imaginamos que os nossos filhos vão ser reprovados nos exames, ou que alguma coisa ruim vai acontecer com membros de nossa família?

Se tivermos esse comportamento negativo, estamos deixando de chamar ao apostolado essa grande faculdade.

Imaginemos apenas o lindo, o belo, as boas qualidades.

Que os nossos ideais sejam elevados e a nossa equidade seja como o vestido e o diadema.

Tomé significa unido ou conjunto.

No estado indisciplinado, representa o homem de duas ideias, o que duvida.

Representa a faculdade do entendimento do homem.

O princípio da sabedoria é adquiri-la; sim, com tudo o que possuímos adquirimos o entendimento.

A sabedoria é o conhecimento de Deus; o entendimento é a aplicação desse conhecimento para resolver os nossos problemas diários e desenvolver-nos espiritualmente.

A nossa razão e percepção intelectual da Verdade tornam-se ungidas pelo Espírito Santo, e vamos de glória em glória.

O homem que disciplina essa faculdade, Tomé, sabe que o seu próprio consciente ou percepção é o Deus de seu mundo e a sede das causas.

Ele rejeita, portanto, todos os boatos, mentiras e sugestões que não se pareçam com Deus ou a Verdade.

Ele contradiz, rejeita e recusa-se a aceitar quaisquer indícios de sugestões que se oponham àquilo que ele acha ser verdade.

Como é em Deus e no céu?

As notícias sobre as doenças, que têm tanta publicidade, nos perturbam ou assustam?

Nós mandamos os nossos filhos para algum lugar afastado para fugir ao dito perigo?

Se isso é verdade, estamos cheios de medo, a nossa fé não é em Deus nem no Bem e nós não cremos na Omnipresença de Deus.

Se estamos chamando Tomé ao apostolado, sabemos que Deus está onde nós estamos.

Ele caminha e fala em nós.

Nós somos a própria roupa que Deus usa, movendo-nos na ilusão to tempo e espaço.

Vamos disciplinar Tomé; depois tocaremos na Realidade e saberemos que Deus é.

Mateus significa a dádiva de Jeová, toda dada a Jeová; em resumo, Mateus significa o nosso desejo.

É a necessidade cósmica dentro de nós, procurando exprimir-se.

Cada problema tem dentro de nós a solução na forma de um desejo.

Se um homem está doente, automaticamente deseja a saúde.

O desejo (Mateus) já está batendo à porta desse homem; a aceitação do desejo é a oração atendida.

Nós dizemos: “Estou muito velho”. “Não tenho a inteligência para isso”. “Já é tarde”. “Não tenho possibilidade”?

Aceitamos o veredicto do médico ou a crença racial, ou retraímos-mos e dizemos, como muitos antigamente: A minha alma glorifica o Senhor?

Sim, nós nos retraímos no silêncio e glorificamos a possibilidade de realizá-lo?

Se fazemos isso, estamos chamando Mateus para o apostolado.

Quando rejeitamos o desejo, o dom de Deus que nos abençoaria e ao mundo, não estamos chamando Mateus para o apostolado.

Tiago menor, significa a faculdade da ordem, ou uma mente ordenada.

A ordem é a primeira lei do céu.

Quando estamos em paz em nossas mentes, encontramos a paz em nosso lar nos negócios e nos nossos outros afazeres.

Essa faculdade da mente também pode ser chamada de discernimento ou discriminação.

Quando a nossa faculdade de clarividência é plenamente desenvolvida, vemos a Divindade por trás da forma, a Verdade por trás da máscara.

Ele contempla a Realidade e vê a Presença de Deus por toda a parte.

Nós culpamos o governo, factores externos, a família, patrões, etc., por problemas ou limitações que possamos estar tendo?

É fácil culpar os outros.

Nós somos capazes de interpretar aquilo que vemos, ou julgamos de acordo com as aparências?

A aparência objectiva nem sempre é a verdadeira.

Vamos chamar Tiago menor para o apostolado e que o nosso juízo seja como o sol ao meio-dia – ao meio-dia não há sombras.

Ficamos na nossa sombra, e, portanto, nada se interpõe em nosso caminho para nos impedir de julgar com equidade.

Nenhuma sombra deve cruzar o nosso caminho – o mundo da confusão será rejeitado.

O nosso julgamento será a equidade, que é a integridade, e paz e perfeição.

Tadeu significa do coração, de bom coração e louvor.

Tadeu representa o estado de espírito exultante, o estado feliz e contente.

Nós, quando formos levantados da terra, atrairemos tudo a nós.

É esta a atitude mental do homem que está disciplinando Tadeu.

Nós levantamos os outros alegrando-nos por eles estarem agora possuindo e exprimindo tudo o que desejamos vê-los exprimir.

Nós podemos louvar as flores no vaso, e elas crescerão viçosas e belas.

Peçamos à planta para debruçar-se e beijar-nos: ela o fará.

Ela crescerá para o nosso lado para que possamos beijá-la tal como um cão salta no nosso colo quando mostramos que vamos acariciá-lo.

Quando entramos num restaurante e a empregada de mesa demora muito para atender-nos, nós a criticamos, sugerimos que ela devia ser despedida, ou a levantamos no consciente, vendo-a como ela deveria ser?

Nós vemos os homens como mendigos?

Se isso for verdade, então nós os vestimos de trapos.

Eles são Reis caminhando pela Estrada Real!

Vamos vesti-los com as vestes da salvação e o vestido da equidade.

O mendigo se transformará; amanhã não estará na esquina da rua.

Isto é um exemplo de chamar Tadeu ao apostolado.

O louvor irradia, glorifica e embeleza os poderes interiores do homem.

Vamos emular São Tadeu e caminhar pela terra com os louvores a Deus sempre em nossos lábios.

Outro discípulo é Simão de Canaã.

Simão significa ouvir, escutar.

Significa um que escuta e obedece à voz d’Aquele Que Existe Para Sempre.

Quando disciplinamos essa faculdade, procuramos e esperamos a direcção espiritual e a iluminação directamente da fonte de Deus.

Nós nos calamos e procuramos ouvir a vozinha sossegada, a vibração ou tom dentro de nós que nos invade e diz. É este caminho, entrai.

Simão de Canaã pode ser descrito como a receptividade à voz interior da sabedoria, verdade e beleza.

Isso o leva à terra de Canaã – a terra prometida – à realização de harmonia, saúde e paz.

Nós só ouvimos as boas novas sobre nós e os outros; nós esperamos o melhor.

O homem que disciplina essa faculdade da mente vive num estado de expectativa alegre; invariavelmente, o melhor lhe acontece.

A palavra de Deus vai à frente desse homem numa coluna de nuvem, para lhes mostrar o caminho; e de noite numa coluna de fogo, para lhes servir de guia, num e noutro tempo.

Nós agora somos maledicentes, dissecamos os outros, criticando-os e caluniando-os?

Essas qualidades negativas podem impedir-nos de controlar e disciplinar essa importante faculdade mental.

Nós só ouvimos e sentimos o melhor para os outros?

Se pudermos, não nos desviemos; não esmoreçamos; a Verdade nos conduzirá para uma terra de fartura (Canaã) cheia de leite da vida eterna e do mel da sabedoria.

Judas significa a limitação, a sensação da necessidade, o desejo ou as forças vitais não redimidas.

Nós todos nascemos com Judas, pois nascemos num mundo em que temos consciência dos limites, do tempo, da distância e outras limitações.

Nós vivíamos nas delícias do paraíso de Deus; o nosso vestido estava ornado de toda casa de pedras preciosas.

Sim, estávamos num estado sem desejos!

Agora nascemos num mundo tridimensional; temos desejos.

O nosso fracasso em realizar nossos desejos, esperanças e ideais é a causa de nossas frustrações e discórdia.

A falta do entendimento fez os homens cobiçarem, odiarem e serem gananciosos pela propriedade, terras, possessões dos outros; assim se diz que Judas levava a bolsa de dinheiro (sensação de necessidade, limitação).

Quando disciplinamos essa faculdade, ela se torna um dos maiores discípulos de todos, pois revela a Verdade que nos liberta.

Dizem-nos que Judas traiu Jesus.

Se o trairmos, é que sabemos o seu segredo; o segredo é Cristo ou a Sabedoria.

Trair significa revelar.

Todo problema revela a sua própria solução sob a forma de um desejo.

Judas é necessário para o drama; pois pelos nossos problemas descobrimos o Cristo interior – o Eu Sou, a nossa própria percepção – e que Ele é o nosso salvador.

A alegria consiste em vencer os nossos problemas.

Quando aceitamos o nosso desejo, simbolizado por Judas (desejo) beijando Jesus (acto de amor), Judas morre ou se suicida e o salvador (nossa oração atendida) é revelado ou manifestado.

Enquanto tivermos o desejo, não o realizamos.

Porém, desde o momento em que o desejo morre, pela nossa aceitação ou convicção do nosso bem, uma sensação de paz se espraia por nós; estamos em repouso.

Em última análise, quando o homem morre para todas as falsas crenças, temores, superstições, preconceitos raciais, de credo e cor, Cristo, que significa a Presença de Deus individualizada é revelado, porque a essência destilada do homem é Deus.

O Judas (sensação de limitação e servidão) em nós é transformado e redimido quando morremos (isolamento) para todas as provas dos sentidos, a crença de pertencer a certa raça, idade, nacionalidade, etc.

Nós disciplinamos Judas quando nos rendemos ao influxo do Amor Divino e nos consagramos a uma pureza de propósito.

O Amor Divino soluciona todos os problemas e transforma o homem dos sentidos no seu estado puro original.

O Espírito Santo nos unge; nós estamos ressurrectos, e o homem-Deus é revelado.

Nós temos agora preconceitos religiosos ou políticos?

Gostamos de conversar com os nossos preconceitos?

Se isso for verdade, não estaremos disciplinando Judas, pois Judas significa isolamento, que é uma indiferença divina.

A indiferença é o laço que parte.

O amor é aquilo que nos liga ao nosso bem, o que significa que desviamos a atenção daquilo que não queremos e a focalizamos no nosso bem ou ideal.

O amor é a atenção total e a dedicação à Verdade; nós não devemos amar nenhum outro poder.

Devemos matar Judas nós mesmos.

Quando morremos para todas as falsas crenças, estamos de volta no jardim de Deus.

Nós eramos um com Deus quando foi lançada a fundação; essa fundação é Deus.

O Filho unigénito é todo homem porque cada homem é gerado do Único.

Nós devemos despertar para o nosso verdadeiro ser e descobrir quem somos – filho ou expressão de Deus caminhando pela terra.

Nós representamos Jesus e os doze discípulos.

 

Com amor e profunda gratidão,

 

Luís Barros