VIVER SEM TENSÃO
A Verdade
por trás da máscara
O verdadeiro
Eu interior criou o mundo e todas as coisas que ele encerra e tem disso
uma memória perfeita.
Quando
despertarmos para a nossa divindade, compreenderemos que todo o mundo está
dentro de nós.
Os planetas
são pensamentos, os sóis e luas são pensamentos e a nossa própria consciência é
a realização que os sustenta a todos.
Temporariamente
no espaço movem-se os sonhos do sonhador, e o sol, a lua, as estrelas são os
pensamentos do pensador.
Nós chegamos
à percepção assustadora de que Ele está meditando e que nós somos Suas
meditações.
Signos do
zodíaco significam os doze poderes ou doze faculdades da mente dentro de nós.
A visão
espiritual significa a compreensão, iluminação e entendimento.
Isso não é a
visão tridimensional, mas é ver a Verdade sobre o facto externo.
A pessoa
espiritual vê a lei da causa e efeito funcionando por toda a parte e sabe que
existe um padrão subjectivo na base de toda a manifestação no seu corpo e
obras.
Ela sabe que
a realização de seu desejo é a Verdade que a liberta.
Nós olhamos
para a atmosfera e dizemos que não há nada ali; e, no entanto, ela está
vibrante de vida.
Olhamos para
o céu e vemos as estrelas, mas quando olhamos pelo telescópio, vemos inúmeras
estrelas não percebidas a olho nu.
Qual o
certo, o telescópio ou o olho?
Muitos crêem
que o sol nasce a leste e se põe a oeste, mas a visão ou compreensão espiritual
sabe que isso não é verdade.
Se há alguém
doente em nossa família, como é que o vemos?
A nossa percepção
espiritual ou conhecimento deve ser uma visão perfeita da saúde ou felicidade
do outro.
Nós resistimos,
ressentimos ou lutamos contra as coisas em nossa casa ou no escritório?
Se nos isolarmos
do problema e nos focalizarmos no nosso bem, estaremos a caminho de dominar
esse poder.
Pedro simboliza
o rochedo da Verdade – uma convicção imutável do bem.
Pedro é a
faculdade da mente que revela ao homem: Tu és o Cristo Filho de Deus.
Isso revela
que o próprio Eu Sou do homem é Deus, o Salvador.
Pedro é fiel
até ao fim.
É fiel em
todos os passos do caminho, sabendo que a Omnipotência se move a seu favor... E
não há quem resista à sua mão, e lhe diga, por que fizeste tu assim?
Nós dizemos
ao ideal ou desejo que murmura em nosso coração: “Estou muito velho. Não tenho
dinheiro. Não conheço as pessoas certas”?
Nós dizemos,
por exemplo, que devido às circunstâncias, à actual administração, aos factos,
é impossível realizar os nossos objectivos?
Se assim é, nós
não estamos disciplinando Pedro, mas estamos-mos roubando a alegria de
experimentar o nosso ideal.
A faculdade
da fé
(Pedro) não conhece nenhum obstáculo nem reconhece nenhum mestre ou Senhor,
salvo o seu próprio Eu Sou.
Nós rezamos
um pouco e depois desistimos e dizemos: “Tentei, mas não funciona”?
Se fizermos
isso, devemos começar já a chamar Pedro para disciplinar-nos e realizaremos o
desejo querido do coração.
Tiago é o
juiz justo.
A equidade
serve-nos como de vestido e de diadema.
Isto
significa que quando começamos a disciplinar a faculdade chamada Tiago,
proclamamos a integridade, o completo e a perfeição.
O nosso
julgamento (convicção) é o vestido (verdade) e o diadema (beleza e perfeição).
Nós nos
perguntamos: “Como é em Deus e no céu?”
A nossa percepção
interior é a Presença de Deus, onde está o ouro: assim o nosso
veredicto ou decreto é a Harmonia, a Saúde e a Paz.
Nós então
condenamos, criticamos ou nos detemos sobre os defeitos dos outros?
Se isso é
verdade, nós não estamos chamando Tiago ao apostolado, mas estamos até
construindo essas qualidades negativas dentro de nós.
Nós nos
tornamos aquilo que condenamos.
Olhemos em
volta e veremos muitas provas disso.
Somos incapazes
de ouvir coisas desagradáveis de outra pessoa?
Só ouvimos e
percebemos o que é bom do outro?
O estudante
da Verdade que disciplina Tiago nunca fala dos outros, nem reprova ou encontra
defeitos nas pessoas.
Se ouve
alguém falar mal e é a verdade, o estudante rejeita aquilo mentalmente e nunca
diz uma palavra a respeito.
E nenhum
de nós forme nos nossos corações maus desígnios contra o nosso amigo.
João é a
personificação do amor.
O amor é o
espírito de Deus em acção; o amor também é uma ligação emocional.
É uma
unificação com o nosso ideal.
Sabemos que todas
as coisas concorrem para o bem daqueles que amam a Deus.
Estamos
amando a Deus agora?
Deus e o bem
são idênticos e sinónimos em todas as sagradas escrituras.
Quando nos
enamoramos dessas qualidades e atributos, como a honestidade, integridade,
sucesso, paz, paciência e justiça, e quando amamos a Verdade por si só, estamos
amando a Deus ou ao Bem.
Temos medo
do futuro?
Preocupamos-mos
com a nossa família, amigos, negócios?
Em resumo, somos
infelizes?
Se formos,
podemos estar certos de que não estamos amando a Deus nem o Bem.
Estamos amando
as limitações.
Temos medo
do fracasso?
Se tivermos
esse medo, conseguiremos ser um fracasso.
Temos rancor
de algum ser vivo?
Se isso for
verdade, não estamos controlando João.
Nós devemos
perdoar ao outro,
se não há amor em nosso coração.
Amemos o
outro, regozijando-nos porque a pessoa que dissemos ter-nos prejudicado está
vivendo feliz e contente.
Declaremos
que a lei de Deus está agindo para ele, por ele e em volta dele, e que a
paz lhe enche a mente, o corpo e seus negócios.
Nós agora
podemos regozijarmos-mos ao ouvir as boas novas sobre o nosso antigo inimigo?
Se não podemos,
não estamos dominando essa faculdade.
Se não
conseguimos personificar o nosso ideal, não estamos disciplinando João.
Filipe
significa, espiritualmente, um amante de cavalos.
Um treinador
de cavalos é firme, mas bondoso; não espanca os cavalos, e, no entanto, eles
sabem que é ele o mestre (representa a perseverança).
O treinador
é persistente; tem aquela qualidade que falta a tantos de nós, isto é, de se
agarrar a uma coisa.
Filipe,
portanto, é a faculdade da mente dentro de nós que nos permite usar o poder
que temos por intermédio do amor; assim conquistamos qualquer situação.
Num rodeio, nós
vemos um cavalo que está sem rédeas e não domesticado; ninguém consegue manter-se
montado nele mais do que alguns segundos; é assim que acontece com muitas
pessoas.
Nós
contemplamos uma nova Ideia; entusiasmamos-mos com ela; surge um estado de
espírito encantador.
No entanto,
alguém nos pode abalar, ou podemos ter alguma má notícia que nos derruba do
cavalo (estado de espírito).
Vamos montar
o estado de espírito, o que significa, vamos sustentá-lo, e alcançaremos
Jerusalém (a cidade da paz) dentro de nós.
Em outras
palavras, é o estado de espírito sustentado que cria.
Sejamos fiéis
em todos os passos do caminho, até ao fim.
Nós somos o
mestre!
O domínio nos
foi dado.
Nós então
podemos ser abalados, ou levados a mudar de ideia?
As sugestões
negativas, o ridículo e as críticas dos outros podem derrubar-nos do cavalo?
Se isso for
verdade, não estamos disciplinando Filipe.
A morte de
um de nossos entes queridos faz com que nos sintamos desanimados e tristes, ou nos
regozijamos com o novo nascimento dele?
Se nos sentimos
deprimidos e tristes, não estamos chamando Filipe para o apostolado.
Bartolomeu
significa, segundo a Concordância, filho do sulcado, filho do lavrado, isto é,
preparado para a semente; espiritualmente, representa a imaginação.
Essa faculdade
tem o poder de lançar todas as ideias que o homem pode conceber na tela do
espaço, em substância e forma.
A imaginação
disciplinada
(terra arada ou filho do lavrado) é capaz de conceber somente estados
encantadores e estados de espírito deliciosos.
A imaginação
e a fé são os dois pilares que conduzem ao Mais Sagrado.
Nós chamamos
Bartolomeu ao apostolado quando imaginamos a realidade do desejo realizado,
e sentimos a alegria da oração atendida.
Se nos
contam alguma predição má, isso nos assusta e começamos a imaginar ou conjurar
o mal; nós não evocamos aquele poder.
Imaginamos o
mal para outro?
Imaginamos que
os nossos filhos vão ser reprovados nos exames, ou que alguma coisa ruim vai
acontecer com membros de nossa família?
Se tivermos
esse comportamento negativo, estamos deixando de chamar ao apostolado essa
grande faculdade.
Imaginemos
apenas o lindo, o belo, as boas qualidades.
Que os
nossos ideais sejam elevados e a nossa equidade seja como o vestido e o
diadema.
Tomé significa
unido ou conjunto.
No estado
indisciplinado, representa o homem de duas ideias, o que duvida.
Representa a
faculdade do entendimento do homem.
O princípio
da sabedoria é adquiri-la; sim, com tudo o que possuímos adquirimos o
entendimento.
A sabedoria
é o conhecimento de Deus; o entendimento é a aplicação desse
conhecimento para resolver os nossos problemas diários e desenvolver-nos
espiritualmente.
A nossa
razão e percepção intelectual da Verdade tornam-se ungidas pelo Espírito Santo, e vamos de
glória em glória.
O homem que
disciplina essa faculdade, Tomé, sabe que o seu próprio consciente ou percepção
é o Deus de seu mundo e a sede das causas.
Ele rejeita,
portanto, todos os boatos, mentiras e sugestões que não se pareçam com Deus ou
a Verdade.
Ele
contradiz, rejeita e recusa-se a aceitar quaisquer indícios de sugestões que se
oponham àquilo que ele acha ser verdade.
Como é em
Deus e no céu?
As notícias
sobre as doenças, que têm tanta publicidade, nos perturbam ou assustam?
Nós mandamos
os nossos filhos para algum lugar afastado para fugir ao dito perigo?
Se isso é
verdade, estamos cheios de medo, a nossa fé não é em Deus nem no Bem e nós não
cremos na Omnipresença de Deus.
Se estamos
chamando Tomé ao apostolado, sabemos que Deus está onde nós estamos.
Ele caminha
e fala em nós.
Nós somos a
própria roupa que Deus usa, movendo-nos na ilusão to tempo e espaço.
Vamos
disciplinar Tomé; depois tocaremos na Realidade e saberemos que Deus é.
Mateus
significa a dádiva de Jeová, toda dada a Jeová; em resumo, Mateus significa o nosso
desejo.
É a
necessidade cósmica dentro de nós, procurando exprimir-se.
Cada
problema tem dentro de nós a solução na forma de um desejo.
Se um homem
está doente, automaticamente deseja a saúde.
O desejo
(Mateus) já está batendo à porta desse homem; a aceitação do desejo é a
oração atendida.
Nós dizemos:
“Estou muito velho”. “Não tenho a inteligência para isso”. “Já é tarde”. “Não
tenho possibilidade”?
Aceitamos o
veredicto do médico ou a crença racial, ou retraímos-mos e dizemos, como muitos
antigamente: A minha alma glorifica o Senhor?
Sim, nós nos
retraímos no silêncio e glorificamos a possibilidade de realizá-lo?
Se fazemos
isso, estamos chamando Mateus para o apostolado.
Quando rejeitamos
o desejo, o dom de Deus que nos abençoaria e ao mundo, não estamos chamando
Mateus para o apostolado.
Tiago menor,
significa a faculdade da ordem, ou uma mente ordenada.
A ordem é a
primeira lei do céu.
Quando
estamos em paz em nossas mentes, encontramos a paz em nosso lar nos negócios e
nos nossos outros afazeres.
Essa
faculdade da mente também pode ser chamada de discernimento ou discriminação.
Quando a
nossa faculdade de clarividência é plenamente desenvolvida, vemos a Divindade
por trás da forma, a Verdade por trás da máscara.
Ele
contempla a Realidade e vê a Presença de Deus por toda a parte.
Nós culpamos
o governo, factores externos, a família, patrões, etc., por problemas ou
limitações que possamos estar tendo?
É fácil
culpar os outros.
Nós somos capazes
de interpretar aquilo que vemos, ou julgamos de acordo com as aparências?
A aparência objectiva
nem sempre é a verdadeira.
Vamos chamar
Tiago menor para o apostolado e que o nosso juízo seja como o sol ao meio-dia –
ao meio-dia não há sombras.
Ficamos na nossa
sombra, e, portanto, nada se interpõe em nosso caminho para nos impedir de
julgar com equidade.
Nenhuma sombra
deve cruzar o nosso caminho – o mundo da confusão será rejeitado.
O nosso
julgamento será a equidade, que é a integridade, e paz e perfeição.
Tadeu
significa do coração, de bom coração e louvor.
Tadeu
representa o estado de espírito exultante, o estado feliz e contente.
Nós, quando
formos levantados da terra, atrairemos tudo a nós.
É esta a
atitude mental do homem que está disciplinando Tadeu.
Nós levantamos
os outros alegrando-nos por eles estarem agora possuindo e exprimindo tudo o
que desejamos vê-los exprimir.
Nós podemos
louvar as flores no vaso, e elas crescerão viçosas e belas.
Peçamos à
planta para debruçar-se e beijar-nos: ela o fará.
Ela crescerá
para o nosso lado para que possamos beijá-la tal como um cão salta no nosso
colo quando mostramos que vamos acariciá-lo.
Quando entramos
num restaurante e a empregada de mesa demora muito para atender-nos, nós a
criticamos, sugerimos que ela devia ser despedida, ou a levantamos no consciente,
vendo-a como ela deveria ser?
Nós vemos os
homens como mendigos?
Se isso for
verdade, então nós os vestimos de trapos.
Eles são
Reis caminhando pela Estrada Real!
Vamos
vesti-los com as vestes da salvação e o vestido da equidade.
O mendigo se
transformará; amanhã não estará na esquina da rua.
Isto é um
exemplo de chamar Tadeu ao apostolado.
O louvor
irradia, glorifica e embeleza os poderes interiores do homem.
Vamos emular
São Tadeu e caminhar pela terra com os louvores a Deus sempre em nossos lábios.
Outro
discípulo é Simão de Canaã.
Simão
significa ouvir, escutar.
Significa um
que escuta e obedece à voz d’Aquele Que Existe Para Sempre.
Quando disciplinamos
essa faculdade, procuramos e esperamos a direcção espiritual e a iluminação directamente
da fonte de Deus.
Nós nos calamos
e procuramos ouvir a vozinha sossegada, a vibração ou tom dentro de nós que nos
invade e diz. É este caminho, entrai.
Simão de
Canaã pode ser descrito como a receptividade à voz interior da sabedoria,
verdade e beleza.
Isso o leva
à terra de Canaã – a terra prometida – à realização de harmonia, saúde e paz.
Nós só ouvimos
as boas novas sobre nós e os outros; nós esperamos o melhor.
O homem que
disciplina essa faculdade da mente vive num estado de expectativa alegre; invariavelmente,
o melhor lhe acontece.
A palavra de
Deus vai à frente desse homem numa coluna de nuvem, para lhes mostrar o
caminho; e de noite numa coluna de fogo, para lhes servir de guia, num e noutro
tempo.
Nós agora somos
maledicentes, dissecamos os outros, criticando-os e caluniando-os?
Essas
qualidades negativas podem impedir-nos de controlar e disciplinar essa
importante faculdade mental.
Nós só ouvimos
e sentimos o melhor para os outros?
Se pudermos,
não nos desviemos; não esmoreçamos; a Verdade nos conduzirá para uma terra
de fartura (Canaã) cheia de leite da vida eterna e do mel da sabedoria.
Judas
significa a limitação, a sensação da necessidade, o desejo ou as forças vitais
não redimidas.
Nós todos
nascemos com Judas, pois nascemos num mundo em que temos consciência dos limites,
do tempo, da distância e outras limitações.
Nós vivíamos
nas delícias do paraíso de Deus; o nosso vestido estava ornado de toda casa de
pedras preciosas.
Sim,
estávamos num estado sem desejos!
Agora
nascemos num mundo tridimensional; temos desejos.
O nosso
fracasso em realizar nossos desejos, esperanças e ideais é a causa de nossas
frustrações e discórdia.
A falta do
entendimento fez os homens cobiçarem, odiarem e serem gananciosos pela
propriedade, terras, possessões dos outros; assim se diz que Judas
levava a bolsa de dinheiro (sensação de necessidade, limitação).
Quando
disciplinamos essa faculdade, ela se torna um dos maiores discípulos de todos,
pois revela a Verdade que nos liberta.
Dizem-nos
que Judas traiu Jesus.
Se o trairmos,
é que sabemos o seu segredo; o segredo é Cristo ou a Sabedoria.
Trair
significa revelar.
Todo
problema revela a sua própria solução sob a forma de um desejo.
Judas é
necessário para o drama; pois pelos nossos problemas descobrimos o Cristo
interior – o Eu Sou, a nossa própria percepção – e que Ele é o nosso salvador.
A alegria
consiste em vencer os nossos problemas.
Quando
aceitamos o nosso desejo, simbolizado por Judas (desejo) beijando Jesus (acto
de amor), Judas morre ou se suicida e o salvador (nossa oração atendida) é
revelado ou manifestado.
Enquanto
tivermos o desejo, não o realizamos.
Porém, desde
o momento em que o desejo morre, pela nossa aceitação ou convicção do nosso
bem, uma sensação de paz se espraia por nós; estamos em repouso.
Em última
análise, quando o homem morre para todas as falsas crenças, temores,
superstições, preconceitos raciais, de credo e cor, Cristo, que significa a
Presença de Deus individualizada é revelado, porque a essência destilada do
homem é Deus.
O Judas
(sensação de limitação e servidão) em nós é transformado e redimido quando morremos
(isolamento) para todas as provas dos sentidos, a crença de pertencer a certa
raça, idade, nacionalidade, etc.
Nós disciplinamos
Judas quando nos rendemos ao influxo do Amor Divino e nos consagramos a uma
pureza de propósito.
O Amor
Divino soluciona todos os problemas e transforma o homem dos sentidos no seu
estado puro original.
O Espírito
Santo nos unge; nós estamos ressurrectos, e o homem-Deus é revelado.
Nós temos
agora preconceitos religiosos ou políticos?
Gostamos de conversar
com os nossos preconceitos?
Se isso for
verdade, não estaremos disciplinando Judas, pois Judas significa isolamento,
que é uma indiferença divina.
A
indiferença é o laço que parte.
O amor é
aquilo que nos liga ao nosso bem, o que significa que desviamos a atenção
daquilo que não queremos e a focalizamos no nosso bem ou ideal.
O amor é a
atenção total e a dedicação à Verdade; nós não devemos amar nenhum outro poder.
Devemos
matar Judas nós mesmos.
Quando morremos
para todas as falsas crenças, estamos de volta no jardim de Deus.
Nós eramos
um com Deus quando foi lançada a fundação; essa fundação é Deus.
O Filho unigénito
é todo homem porque cada homem é gerado do Único.
Nós devemos
despertar para o nosso verdadeiro ser e descobrir quem somos – filho ou expressão
de Deus caminhando pela terra.
Nós representamos
Jesus e os doze discípulos.
Com amor e profunda gratidão,
Luís Barros