9 de abril de 2020

SÉTIMA PARTE

Compreendendo a nossa dualidade

Há um canal directo para o espírito e nós o chamamos de Eu Superior.
Esta parte espiritual do ser humano está lá como uma antena - ondulando ao vento por toda a nossa vida.
Alguns de nós sabem o que fazer com ele e conectam-no naquele canal sagrado.
A maioria não o faz.
Mas, quando o fazemos, é aí então que nossas meditações mais profundas acontecem.
Há muitos que estão apenas começando a se sintonizar na energia do Eu Superior.
Estes são aqueles que estão descobrindo pela primeira vez em suas vidas que há mais coisas sobre Deus do que pensavam.
A Terra está, de fato, vibrando de forma mais elevada, começando a permitir que a consciência se abra.
Alguns de nós sabemos que somos uma velha alma.
Isto quer dizer que temos uma visão quântica do universo, que despertamos primeiro com a informação sobre quem somos.
E aqui estamos nós, nestes dias modernos, onde há um outro despertar acontecendo, e nos encontramos na linha da frente… já que os primeiros a despertar são as velhas almas.
Portanto, nós, as velhas alma, devemos ter toda aquela experiência, mas ainda temos as regras terrenas tridimensionais pressionando sobre nós, uma mitologia cultural sobre quem somos e sobre quem é Deus.
Usemos o intelecto combinado com o coração, e perguntemos ao espírito, “Será verdade? Isto está certo?”

Definindo Dualidade

A primeira coisa que precisamos saber além do fato de que há divindade dentro de nós é que neste planeta há algo chamado dualidade.
Aquela dualidade representa-se como um equilíbrio para a divindade... a energia mais escura que podemos conceber somos nós com nosso nome nela – ela vem connosco desde o nascimento e não vai embora até o nosso último suspiro – alguns a chamaram de Sombra – alguns a chamaram de mal, e outros de lado negro – este nosso atributo tem um nome, e é chamado dualidade.
A dualidade é totalmente apropriada, pois é uma parte projectada de nós – ela nos é atribuída no nascimento e não a trazemos do outro lado do véu, pois este planeta é o caldeirão da dualidade, onde o teste está sendo realizado.
Este teste é que anjos fingindo serem humanos vêm para nivelar o campo de jogo e, com esta dualidade (luz e escuridão), tentam encontrar o equilíbrio entre as duas.
Ele é um teste de energia, não do ser humano, mas é sentido como se fosse um teste para a nossa alma.
Como podemos ter percebido cada ser humano precisa decidir por si mesmo se isto é real ou não.
Nós precisamos decidir individualmente, sem evangelismo de uma organização, sem pessoas nos dizendo no que acreditar e no que não acreditar.
Estão chegando ao fim os dias onde nós simplesmente pendurávamos a crença de nossa alma no vagão da história e da mitologia que representa, pois esta nova energia está começando a prolongar o exame individual das coisas espirituais… um desejo de realmente saber a verdade.
Esta energia de dualidade é a base e o centro de toda a mitologia religiosa.
A dualidade da humanidade tem conduzido todas as histórias que existem sobre magia, sobre o bem e o mal, sobre a luz e a escuridão – os poderes e forças que estão aqui.
O ser humano, mesmo em sua cultura moderna, é ensinado que houve uma batalha no céu há muito tempo atrás.
Não existe batalha do outro lado do véu!
Batalhas e conflitos são conceitos baseados em dualidade.
Nós continuamos a basear muito de nossa história espiritual como se fosse realmente daquela forma.
Anjos não lutam, não existe batalha por poder.
Mas nesta mitologia, um anjo literalmente caiu do céu e seu nome era Lúcifer. 
Não há tal coisa como o céu!
Nós criamos “lugares” em um estado interdimensional, e isto é impossível.
Existe apenas o Lar, onde estamos quando não estamos aqui... e não é um lugar – é um estado de energia interdimensional e atemporal.
Aquele anjo caído foi responsável por desenvolver um lugar por conta própria, um lugar maligno chamado Inferno, para onde iremos se não nos comportarmos. 
Isto realmente soa como Deus para nós?
Ou será que isto soa como homem?
Ponderemos se a nossa família criaria isto: “O Inferno é para onde você irá automaticamente quando morrer! Lá você sofrerá para sempre.” – Mais uma vez, isto soa como Deus ou como criação humana?
O humano vencerá eventualmente, e irá para o céu quando morrer, caso comporte-se e entregue seu poder para a mitologia da história... que pode ser encontrada em mais de 700 versões de crenças espirituais neste planeta, em estruturas de muitas nuances, e variadas regras.
Parece Deus? Não, não é!
É mitologia humana, frequentemente oferecida com muita integridade por líderes espirituais que têm a certeza de que o caminho deles é o correcto.
Isto não é dito para que julguemos outras pessoas – é apenas verdade histórica.
Desde o início temos dito que nós honramos toda e qualquer busca por Deus. Mas os buscadores da nova energia precisam começar a discernir a verdade por si mesmos, pois ela mudará o futuro, e iniciará uma vibração mais elevada da Terra.
Esta não é uma mensagem para puxar-nos para uma outra caixa espiritual!
Não existe nenhum lugar para nos juntarmos, nenhuma estrutura para visitarmos, nenhum profeta humano histórico para adorar, e nenhum livro de regras central.
Este é um novo paradigma de espiritualidade, onde milhões começarão a examinar a verdade que reside dentro de nós mesmos – todas as regras, todas as doutrinas, todo o amor que nos trouxe para este lugar.
Nós verificaremos isto contra o que sentimos e o que vêm ao nosso redor.
Muitos se perguntarão como um grupo tão grande de humanos pode existir com seus pensamentos, sem uma estrutura, uma liderança ou qualquer tipo de filiação.
É o novo jeito das coisas, onde o que se descobre internamente é o que é verdadeiro e real, ao invés do que é dito por aqueles que ecoam sua mitologia da história... os quais, em sua maioria, nem mesmo concordam consigo mesmos.
O que impulsiona a validação desta mitologia sobre as energias de empurra e puxa na Terra é muito real.
É a nossa descrença de que algo tão obscuro poderia realmente habitar dentro de nós, ou a descrença de que algo tão grandioso como Deus poderia habitar em nosso interior.
Nós somos ensinados que não somos nada, que nascemos sujos, e, portanto cedemos nosso poder do bem e também do mal.
Lá estamos nós, sem poder, sem nenhuma ideia de que estes dois poderes profundos estão bem dentro de nossa alma.
Percebem?
Naquele estado de não merecimento nós estamos prontos para sermos capturados por qualquer um para que acreditemos em seu sistema de crenças sobre Deus.
Oitenta e cinco por cento da população do planeta realmente criou para si mesmo as caixas onde podem explicar tudo isto de forma tridimensional.
Não é interessante que a primeira coisa que o ser humano faz quando chega a uma certa idade é procurar por estas respostas?
É Deus em nosso ADN que nos impulsiona a procurar pelo criador.
Aqui está a verdade - há uma parte de Deus que vem connosco – ela habita em nós e está esperando para ser despertada – é uma energia quântica [interdimensional, não em 3D].
É belo. É luz.
Há um motivo pelo qual estamos sendo cutucados e puxados para “sentar-nos na cadeira”, como dizemos, para que saibamos que somos parte de tudo.
Não é por acaso que vocês estão aqui lendo isto – é porque isto tem a vossa total permissão, sabem?
E, no entanto, podem não saber o que fazer com isto, mas saibam de uma coisa – a vossa própria pergunta sobre estas coisas muda o planeta – sabem disto?
Apenas o fato de estarem aqui a ler esta mensagem ajuda o planeta.
Esta parte de Deus em nós tem um equilíbrio, pois habitando em nós também está a escuridão mais escura, e ela tem nosso nome nela – portanto, isto é dualidade.

Revelações Sobre a Verdade da Dualidade

A dualidade revela a si mesma de muitas formas diferentes.
Drama é uma delas.

Drama

Já encontramos aqueles seres humanos que apenas sobrevivem em meio ao drama?
Poderíamos até mesmo dizer-lhes a verdade – diríamos: “Você tem consciência de que está atraindo tudo isto para você? Que sobrevive disto?” – e ele dirá: “Nunca! Eu nunca pediria por tal coisa!” – mas, a verdade é que pede – porque ele se sente confortável com aquilo – pois se não houvesse nenhum drama em sua vida, ele precisaria olhar para o Xamã que é!
Abençoado é o ser humano que abandonou o drama e viu o lado espiritual, pois frequentemente o drama oculta algo tão profundo assim – uma luz que inundará sua vida.
Mas ele tem tanto medo disto – portanto, o drama encobre a necessidade de ter que lidar com a realidade, e por isso se torna algo confortável!
A preocupação vem a seguir.

Preocupação sobre tudo!

Aqueles que se preocupam são aqueles que se sentem impotentes para criar qualquer coisa!
Quando começamos a equilibrar aquela coisa obscura dentro de nós - chamada dualidade -, uma das coisas que vai embora é a preocupação, porque surge a percepção de que o sistema está começando a funcionar e, de fato, não estamos sós – existe um plano, e a preocupação começa a desaparecer.
Drama e preocupação levam à falta de auto-estima e medo.
Na perspectiva humana poderá não parecer certo dizer que a tridimensionalidade é justa para nós, e não representa a grandiosidade que os seres humanos estabeleceram para si mesmos neste planeta.
A realidade é que isto é o equilíbrio da dualidade.
Nós precisamos procurar por Deus, mas nosso lado obscuro está sempre apertando os botões – ele foi criado desta forma e é justo em nosso equilíbrio – pois a descoberta do eu-Deus muda o equilíbrio para sempre.
Precisa haver um equilíbrio, um yin e um yang para tudo na natureza – trata-se sempre de equilíbrio.
O teste de energia na Terra é feito por pedaços de Deus disfarçados como humanos – eles vem e vão, mudando partes nesta peça energética – eles não estão sendo testados, mas ao contrário estão realizando o teste eles mesmos.
Para onde irá o equilíbrio quando é dado a eles tanto a luz quanto a escuridão?
E o que acontecerá com a Terra?
As respostas estão escondidas de nós, mas são parte do próprio universo e do tecido do que tudo é feito neste momento com relação à Terra, o único planeta de livre arbítrio, por agora.
Aqueles que se entregam para estas energias mais obscuras de sua própria dualidade depois caem ainda mais na próxima camada de escuridão – fúria, ódio, violência, morte, assassinato sem remorso.
E o que é o mal?
É o lado escuro que está no ser humano pronto para ser desenvolvido e amadurecido – e se quisermos isto – ser uma pessoa má – temos todo o poder que desejamos à nossa disposição – podemos ir directos para lá, pois há livre arbítrio – Deus não se colocará em nosso caminho, sabem disto?
A verdade?
Ninguém nos puxará para lugar nenhum – este é nosso livre arbítrio.
Muitos humanos vão até lá, pois é lá que eles encontram seu poder – é lá que eles podem exercer o poder sobre outros seres humanos… para criar preocupação, drama e comando.
Os ditadores deste planeta, do passado e do presente, encontram sua força e poder naquele lugar.
E nós dizemos que mesmo que isto seja maligno, este é o ser humano exercitando seu poder do mal.
O ser humano é poderoso nas duas direcções – ele tem as energias do anjo e do demónio em seu âmago.
Vocês acreditam em milagres?
Se acreditam, quem lhes disse que eles acontecem sempre com a luz?
Lembram-se quando falamos sobre equilíbrio – a magia negra nada mais é do que milagres criados a partir do poder obscuro de um humano – um ser humano pode fazer isto – e mais uma vez dizemos, bem-vindo ao poder do ser humano. Olhem em nossa história – vejam os ditadores que pronunciaram palavras que convenceram tantas pessoas de que eles estavam certos apenas para que pudessem assassinar milhões.
Dizemos que esta é a capacidade do ser humano e ela é poderosa.

A Outra Face da Moeda

Por que diríamos estas coisas?
Não temam estas coisas, pois acabamos de contar o que é o nosso âmago... e nós estamos no comando de tudo isto.
Há um outro lado da história.
A parte escura sabe que se olharmos um pouco mais veremos que ela está em toda parte – e é porque veremos algo que ela não quer que vejamos... o livre arbítrio para ver o poder equilibrador... e que poder!
Se pudéssemos ver a brigada de anjos ao nosso espaço neste momento, colhendo a energia de interesse que desenvolvemos, ficaríamos maravilhados – pois eles estão se preparando para lutar esta luta ao nossos lado.
Nós vimos para este planeta com um pedaço de Deus em nosso interior.
A coisa escura em nós é posicionada para temperar a energia inicial que cria Carma – ela está lá por um motivo, e nós a recebemos quando nascemos.
Quantos de nós ensinamos os nossos filhos a ficarem zangados quando outra criança deseja brincar com os seus brinquedos – quantos de nós que somos pais ensinamos nossos filhos a brigar? – Nós diremos, “Eu nunca ensinei nenhuma destas coisas ao meu filho!” – pois é – eles vieram equipados com estas coisas, e nós também – estão a começar a entender?
Agora nós chegamos às boas novas.
Nós podemos equilibrar isto ou não.
A maioria da humanidade simplesmente senta-se e permite que as coisas sejam como são – nós fomos ensinados que precisamos ir a um Edifício e confessar todas as coisas horríveis que estão na nossa mente – este é um alívio da ira de Deus por algum tempo – então a coisa escura retorna e precisamos voltar àquele Edifício e confessar novamente – que conceito de entrega – é um constante yin/yang, entre ser lavado e estar sujo, não é? – que mitologia! – mas alguém acredita que Deus criou este sistema?
Aqui está o que Deus criou: Dentro de nós está um sistema divino para equilibrar esta dualidade de forma que ela não terá sustentação.
Usemos a intenção pura e digamos: “Querido Deus! Estou cansado… Mostre-me o que preciso saber para colocar isto em perspectiva.
Este é o início, pois representa em nós um modo de intenção, empurrando a porta para o outro lado do véu, pedindo para descobrir a divindade interior – e então virá o início do equilíbrio – ele colocará aquele nosso lado escuro em um lugar que nem mesmo nós seremos capazes de encontrar.
A dualidade da luz e escuridão foi criada para o sistema deste planeta – mas, estas duas energias são muito diferentes – a escuridão dentro de nós não tem nenhuma ideia do que estamos fazendo espiritualmente – pensemos sobre isto – aqueles de nós que tomam decisões espiritualmente e que seguem aquele mapa de intuição e discernimento e que se aproximam da parte de Deus em si mesmos criam uma energia que é invisível para o outro lado de sua dualidade!
Aquela coisa escura não tem nenhuma ideia do que estamos fazendo ou do que fizemos – ela está apenas furiosa por não poder alcançar-nos mais – uma vez que caminhamos para a luz e começamos esta jornada, aquela coisa que nos causou tantos problemas por toda a nossa vida é relegada a ser não essencial – é como uma criança no banco de trás, confinada ao banco traseiro, irritando-nos, e querendo saber, “Já chegamos?” – isto é tudo o que ela pode fazer – ficar restrita ao banco de trás – mas, estará sempre lá e algumas vezes fará mais barulho do que outras.
Alguns ficam incomodados, até mesmo os Trabalhadores da Luz – eles dizem, “Por que será que existe um atributo cíclico nisto? Eu pensei que meu trabalho espiritual manteria esta coisa obscura totalmente em silêncio.” – não é assim, já que ela está sempre pronta para cutucar.
Há ciclos de fraqueza – mais uma vez dizemos que é um equilíbrio – precisamos dizer isto? – não nos flagelemos emocionalmente pelo fato de passarmos por estes ciclos – algumas vezes é mais difícil e outras vezes menos – há altos e baixos e isto é totalmente normal – isto é normal porque estamos sempre trabalhando no quebra-cabeças entre as energias da luz e da escuridão – é uma batalha contínua que nunca vai terminar até o nosso último suspiro.
Mas aqueles de nós que caminham para a luz tem a vantagem - mesmo que o lado desafiador da humanidade se mostre mais claramente e o lado de Deus não... quando encontramos a luz, ela empurra a dualidade para um status de limbo, onde a escuridão é aprisionada – portanto, o poder está do lado da luz – a luz é activa e a escuridão não – a escuridão não pode se mostrar e mudar uma sala iluminada – mas a luz irá mudar totalmente uma sala escura.
Talvez seja tempo de tentar isto?
Com intenção pura digamos: “Querido Deus! Diga-me o que eu preciso saber.” – isto inicia o processo.
Não digamos a Deus o que fazer em nossa vida – ao contrário, digamos: “Estou pronto para saber.” – esta é uma afirmação de sabedoria, e é aí que começamos a descobrir quem somos.
Não nos surpreendamos se o amor fluir para o nosso coração – não nos surpreendamos se percebermos anjos segurando a nossa mão e não pudermos explicar o sentimento – não fiquemos surpreendidos se sentirmos uma paz inexplicável… e medo? – esta é a grande questão.
Observemos onde o medo começa.
Ele começa no abdómen.
Este é um atributo energético mais baixo da humanidade – começa no abdómen. 
Não tem nada a ver com nossa iluminação ou nosso terceiro olho – ele começa naquele lugar onde podemos controlá-lo – mas, se não o fizermos, ele se moverá rapidamente para a nossa mente. 
Na próxima vez que tivermos uma resposta cheia de medo, teremos a coragem, a sabedoria, os recursos para dizer, “Pare! Eu sei o que você está fazendo. Não se mexa.”?! – não permitamos que a escuridão e o medo vão além da base do nosso coração – deixemos a nossa sabedoria, nosso amor e o conhecimento de quem é Deus dentro de nós assumirem o comando.
Então perceberemos que o medo irá embora – irá se dissipar.
Pensemos no amor de Deus próximo a nós de uma maneira protectora e iluminada – digamos: “Afaste-se. Vá para o banco de trás. Eu sei quem você é. Você é a parte escura de mim, mas não está mais no comando.
Escuridão invocada contra a luz não cria efeito algum – esta é a verdade.
O objectivo desta lição é que ouçamos a verdade de que somos mais poderosos do que qualquer coisa obscura neste planeta, mais poderosos do que qualquer demónio que nos tenham dito estar em nós – e se quisermos prova, apenas pressionemos a porta para Deus – deixemos Deus entrar e saberemos que o que dissemos hoje é a verdade – é por este motivo que chamamos a isto de véu, pois ele esconde o que realmente está lá.

A Abordagem 3D para Batalha

A abordagem 3D para batalha é a de que se temos um inimigo, devemos derrotá-lo – em 3D, vamos para a batalha e matamo-lo – mas este não é o caso com a dualidade, pois ela permanece connosco por toda a vida – destruí-la significa a morte do ser humano.
Mas lidamos com esta energia dentro de nós sem o conceito de eliminação – ao contrário, nós o chamamos de equilíbrio... e isto é um conceito avançado para quase todo ser humano vivo – pois é preciso anular o instinto de sobrevivência no sentido central do termo – ele transcende os sentimentos de fuga ou de luta, e os substitui por uma sabedoria que estamos agora a aprender.
Portanto, esta Lição é o reconhecimento daquilo que está em nós, e que sequer queremos admitir que esteja lá – é difícil acreditar que temos Deus em nosso interior… mas não é tão difícil assim encontrá-lo.
Porém acreditar que o mal central também está dentro de nós é um insulto ao nosso Eu intelectual, e à integridade que a maioria de nós carrega para uma vida honesta – em outras palavras, todo este conceito é algo que precisamos examinar “fora da caixa.”

Quem somos?

Somos seres biológicos mas que não se esqueceram totalmente da sua parte angélica.
Mas quem realmente somos?
Nós somos parte de Deus – portanto, sempre fomos e sempre seremos.
Somos um fragmento de Deus, do reino angélico, a força criativa do planeta.
Qual é o propósito das nossas lições?
Elevar a vibração do todo – nós criamos energia através das nossas encarnações – contribuímos para a elevação da consciência planetária – nós somos um instrumento para a mudança de algo muito grande e complexo – vivemos muitas experiências através de vidas de expressão com o fito de criar a energia necessária para elevar a vibração da consciência planetária ao seu mais alto nível alcançável.
Então porque viemos?
Viemos para trabalhar a energia da Terra e criar a paz neste planeta – este teste a que damos o nome de “Terra” é único e é sobre o Livre Arbítrio – o projecto é aquele que apela para o nosso livre arbítrio vir com as respostas – a tarefa é se nós podemos despertar espiritualmente ao ponto onde possamos despedaçar a parede que nos separa de Deus.
É chamado de dualidade, e representa o livre arbítrio de um Ser Humano, pronto para demolir uma parede ilusória e invisível – invisível para muitos, mas que é parte da consciência espiritual – é uma parede, que quando perfurada, revelará então os segredos da vida e por que estamos aqui.
Conhecemos os nossos potenciais mas o que realmente podemos ou não fazer é sempre acompanhado pelo nosso livre-arbítrio.
Qual é então o objectivo da humanidade?
Basicamente estamos ajudando a criação.
Porque a energia da Terra (Gaia) tem consciência?
Porque ela é parte de quem nós somos – o nosso objectivo, na verdade, é mudar, através do livre arbítrio, a vibração deste planeta e torná-la tão alta quanto pudermos – a energia criada será medida e aplicada a algo maior dentro do universo – em consequência, o universo muda, usando a energia que nós criamos.
Certamente que a nossa participação na interdimensionalidade e na universalidade é bastante importante, mas nós pouco ou nada sabemos sobre isso enquanto estamos aqui – na verdade, nós não podemos saber, pois onde estaria então o teste de energia?
O que devemos ter consciência é que há um propósito para tudo isto.
Porque estamos na Terra neste momento?
Estamos aqui precisamente durante a renovação da energia da Terra – é agora que o teste se torna mais difícil – mas nós escolhemos ser aqueles a trazer a frequência do todo a um nível mais alto – nós somos cada entidade elevada que concordou em estar exactamente onde está – e agora aqui estamos nós porque assim o quisemos – sabemos o que estamos fazendo – passamos um longo tempo a ajudar a Terra para chegar a este preciso momento e agora vamos prosseguir e fazer a diferença – vamos prosseguir e resolver o grande problema – vamos prosseguir e fazer algo que nós treinamos e para o que treinamos – vamos ser o humilde que herda a Terra – vamos mudar a vibração real da Terra.
Uma das coisas mais fáceis que poderíamos ter feito era ter ido através do Armageddon – simplesmente morrermos – já fizemos isto antes, muitas vezes – teria sido fácil para nós fazermos isto – temos experiência de fazer isto – é só uma mudança de energia – mas nós não o fizemos.
Alguns de nós temos 50.000 anos e nada nos surpreende – todos nós estamos além de anciães – todos nós não tivemos início, mas alguns de nós são anciães neste planeta.
Há 50.000 anos atrás, alguns de nós éramos lemurianos, alguns sumerianos, alguns mais tarde tornaram-se egípcios – escolhemos algumas das sociedades mais altas tecnologicamente que já conhecemos nesta terra, não definidas pelas máquinas, mas pela consciência.
Uma parte de nós existe na forma tridimensional e nós a denominamos Ser Humano – esta é uma parte de nós, mas não o todo, porque nos imaginamos em 3D.
Toda vez que entramos neste planeta, sob uma expressão física diferente, apresentamos o mesmo pai do nosso espírito, o Eu-Superior – o nosso Eu-Superior sabe tudo sobre o que já fomos... a nossa história planetária em 3D – pois esta nossa parte sempre esteve lá, em todas as suas situações!
Neste sistema de potenciais interdimensionais, também existem peças e partes de nós do outro lado do véu, ajudando-nos – isto tem que existir – isto explica o sistema da co-criação – pois como poderíamos co-criar neste planeta se existisse só uma parte de nós?
A cada vez que chegamos aqui deixamos algo para trás – existem múltiplas partes de nós que estão do outro lado do véu que chamamos de interdimensionalidade – e vocês dizem, “Sim, os anjos estão comigo!” – Certo, porém, temos algo a dizer: “VOCÊ está com você!”
Por isto, o contacto com o Espírito nos parece tão bom, compreendem?
É uma espécie de reencontro, se deixarmos que ele seja.
Agora não nos limitamos a sentar em posição de meditação e esperar que Deus faça algo para nós.
Agora, nós encontramos os nossos próprios caminhos através do reconhecimento de quem é a família, quem é o curador, quem é o verdadeiro manifestante e começamos a exercitar a auto-realização.
Assim invoquemos a nossa mestria.
É neste espaço, que é interdimensional, que residem todos os nossos potenciais – os potenciais do que faremos, com quem nos encontraremos e qual é o propósito da nossa vida - aí está a sincronicidade.
Este postulado é para confiar e seguir a nossa primeira intuição – confiemos e sigamos os nossos primeiros instintos – muitos não pensam totalmente com os seus corações, pensam somente com os seus cérebros – e, muitas vezes, o primeiro instinto está ali, é um processo de “conexão com o coração”.
O sistema está todo em torno de nós – ele está pronto para facilitar, satisfazer as nossas necessidades, mas se nunca abrimos a porta, nada acontecerá.
Temos que estar dispostos a sair, a dar um passo para fora e abrir as portas – e o que isto significa é que tem que haver acção da nossa parte – devemos agir – isso significa sair da nossa casa e ir a lugares onde podemos interagir com os potenciais da sincronicidade – não importa o que estejamos procurando, ela irá envolver o sistema da humanidade.
Sincronicidade é definida como energias que se alinham com um propósito – essas situações parecem acidentais, mas não são – a sincronicidade tem a aparência e surge como se fosse coincidência – ela frequentemente se parece com uma casualidade, mas não é – ela somos nós no momento certo, no lugar certo, com as potencialidades alinhadas com aquilo que pedimos – mas se estamos indo para ter sincronicidade e coisas – há um tempo para pedir e um tempo para receber – eles são feitos em locais separados – e se gastamos todo o nosso tempo no lugar de pedir, nenhum recebimento irá ocorrer.
Precisamos nos coordenar com o cenário da sincronicidade e com a energia do momento – muitas vezes as respostas vêm aos pedaços, por entregas e nossa tarefa é conectá-las entre si para chegar à resposta completa – mas é assim que a sincronicidade acontece – fragmentada – há tantos caminhos quanto são os dias do ano – e isto é sincronicidade.
Qual é a nossa paixão? – Porque se seguimos a nossa paixão, aí é onde o nosso caminho nos conduzirá – e o nosso “caminho” é algo mutável e não uma “coisa única”.
Repetimos – a razão pela qual devemos seguir a nossa primeira intuição é que o veículo de comunicação é a intuição – esta intuição é um produto da sincronicidade – é uma forma muito real pela qual Deus, o Sistema, se faz comunicar com a humanidade.
A questão é nos acostumarmos à intuição sendo a resposta – confiar na nossa intuição, que estas são as palavras de Deus.
Alguém já nos disse que o Espírito quer que soframos? – É justamente o contrário – o Espírito quer que vivamos em abundância, ou seja, a abundância se define como uma sustentação para cada dia, a sua vez, com alegria.
Como é que podemos sustentar a luz, se vivemos num regime de sobrevivência? 
Qual é a nossa fonte de abundância?
Deus não separa comércio do espírito – ambos fazem parte do nosso caminho diário e são vistos como parte da energia que despendemos no nosso tempo na terra – aqueles que teimam em separá-las e classificam as coisas como sagradas e menos sagradas, não estão considerando a totalidade do nosso trabalho no planeta.
Para manter a energia da luz neste planeta, precisamos enxergar tudo como sagrado e todos os lugares que percorremos, como partes do Sistema de Deus.
Nós estamos rumando para uma vibração do planeta como nunca foi visto antes – este é um tempo especial, excitante!
Os Humanos estão pensando de um modo diferente; muitos deles estão começando a ter discernimentos e a ter epifanias (manifestações divinas).

O futuro

Nós devemos celebrar o óbvio primeiramente: porque estamos aqui!
Havia um velho plano, numa energia velha, que planeamos. 
Havia o potencial de que nós não estaríamos aqui.
Estivemos num plano segundo o qual agora a humanidade já não existiria em 08-08-08 – o potencial estava correcto, mas esta é a verdade: escrevemos os nossos futuros enquanto caminhamos.

A questão é sempre a mesma: O que eu devo fazer?

Devemos fazer o que quer que seja que aumente a paixão do amor de Deus neste planeta, o amor de humanos a humanos, a compaixão de humanos a humanos. Fazemos isso e estaremos no lugar certo no tempo certo.”

Essa é a resposta! 

Tenhamos compaixão uns com os outros e a sincronicidade irá ser aplicada a todos – assim acharemos o caminho, conhecido apenas por cada um de nós.
E vocês questionam: “Quer dizer que não há nenhum plano mestre?” – Oh, há muitos! Muitos – os potenciais estão lá para muitas coisas que podemos fazer – depende qual deles escolhemos. 
No processo de mudar o futuro, mudamos muitas outras coisas no planeta – a energia mesma daqueles poucos – menos de 0,5% por cento da humanidade – que estão a trabalhar neste quebra-cabeças, tem mudado o planeta.
E nós dizemos outra vez que quando há apenas uma pequena quantidade de luz, numa grande quantidade de escuridão, toda a escuridão é afectada, entendido?
Quanto mais luz colocamos no planeta com o que sabemos – assim é como funciona – assim é como sempre tem funcionado e agora começamos a definir isso – então entenderemos porque estamos aqui.
Começamos agora, colocando a energia do que é apropriado, pondo-nos naquele quebra-cabeças de sincronicidade e dizendo, “está tudo bom onde quer que isso me leve, porque isto ajudará o planeta”.

Cinco conceitos para o novo ser humano

A grade magnética do planeta contém o que chamamos de postura da consciência – nós não poderíamos viver aqui neste planeta sem isso – assim os atributos magnéticos da Terra tiveram que mudar, devido à mudança de consciência – isso era necessário para que todos estivessem prontos para o que está por vir – nossa consciência muda os potenciais da nossa vida o tempo todo – é lindo!

Vamos apresentar cinco conceitos fundamentais:

1.º - Enraizar (ou conhecer) é uma expressão que significa a consolidação da crença – enraizemos a crença de que a energia para a qual estamos nos movendo é muito diferente da energia da qual viemos – enraizemos isso em nosso sistema de crenças com tanta força que tudo o que façamos de agora em diante reconheçamos a nova energia como o novo normal – nós devemos reconhecer isto.
Este tem de ser o primeiro dos cinco conceitos porque nós não seremos capaz de fazer nada a menos que acreditemos que esta mudança aconteceu e é real.
A mudança é dinâmica e ela continua a mudar.

2.º - A "permissão para mudança" – acostumemos-nos a mudar! – Permitir a mudança é amadurecer – conseguimos pensar fora da caixa?
Podemos dizer: "Eu permito o crescimento, eu permito que a consciência mude em mim, que possa mudar a minha vida de maneiras que eu nunca pensei".
O segundo conceito é nos permitirmos aceitar as mudanças sem medo – já sabemos que na numerologia a número dois, com frequência, lida com dualidade, e a dualidade é frequentemente relacionada com o medo fundamental da mudança – nós não gostamos que a nossa realidade se afaste deste ponto central (confortável) a que estamos acostumado, não é!?
Agora, subitamente, o espírito quer impulsionar-nos um pouco mais de modo a que capturemos um pouco mais de luz e a escuridão comece a diminuir na nossa vida – isto fará quase tudo mudar – permitimos isto ou não!?
Do outro lado do véu o nosso Eu-Superior olha para nós e sabe que tudo o que estamos a passar e como romper antigos hábito – são apenas hábitos – isto é tudo o que eles são!
Nós somos como alguém com super-poderes – nós podemos voar mas é simplesmente mais confortável “andar por aí”! – A sério!
A metáfora é clara – a permissão da mudança.

3.º - Tudo o que fizermos a partir de agora será do ponto de vista da compaixão - é a acção compassiva – nós somos uma pessoa compassiva – assim permitamos que os botões de raiva e frustração serem desconectados ao ponto de não haver nenhuma reacção.
Não há rancor para segurar, nenhum reparo que precisamos fazer, e nós não gritamos de volta – nós temos acção compassiva em tudo o que fazemos.
De forma compassiva, realmente não há quem possa ferir os nossos sentimentos, porque nós sabemos quem somos – ninguém nos pode definir e fazer de nós algo que não somos apenas porque nos dizem coisas.
A acção compassiva vem de um coração compassivo, não importa o que aconteça – é uma posição de força e de sabedoria – o equilíbrio é força – a compaixão é força – não é uma fraqueza ser compassivo.
Saibam disto: Um Ser Humano equilibrado raramente apanhará doenças – um Ser Humano equilibrado terá o que chamaremos de sincronicidade – outros o chamam de sorte – mas sincronicidade é estar no lugar certo no momento certo e ter coisas perfeitas acontecendo porque elas são o resultado da acção compassiva – a compaixão, na verdade, é uma energia que afasta a ideia da sorte ou do acaso – nós controlamos a nossa realidade.
Uma pessoa compassiva muda as pessoas ao seu redor, em vez de ser afectada por elas – nenhuma negatividade irá envolver-nos – esta é uma posição de força, e outros frequentemente irão quer estar connosco – nós mudamos a terra onde andamos!

4.º Visão espiritual – Comecemos a ver a grande cena – Vejamos Deus em tudo.
A compaixão é uma coisa, mas com visão espiritual nós podemos ver a Fonte Criativa em todas as coisas e em outras pessoas – a maior força que podemos ter como Ser Humano é ver Deus nos outros.
A visão espiritual vem com o tempo – ela vem com o tempo – chegará um momento onde tudo o que nós olharmos estará na luz de Deus – numa perspectiva totalmente diferente!
É muito estranho ver a beleza em primeiro lugar em vez do julgamento e da crítica!? – Eventualmente passaremos a tratar os outros de forma diferente (mais compassiva) e isto não é uma fraqueza.

5.º - A paciência espiritual é ouro.
O Ser Humano quer tudo agora – percebem? – é inerente em nós querermos as coisas imediatamente – mas nós teremos que praticar o relaxamento com sincronicidade.
Ouçam: as coisas que muitos de nós estão pedindo dependem de que outras coisas aconteçam em primeiro lugar – relaxemos – estas outras coisas serão coisas sobre as quais nós aparentemente não temos comando – mas os potenciais estão aí para que sejam mudado – se pudermos esperar por isto e não ficarmos frustrados ou irritados, esta é a tarefa! – Fiquemos confortáveis com isto e tenhamos um tempo agradável de espera – em vez de reclamar o atraso – paciência!

A questão da velha alma

Existe uma pergunta que é frequentemente feita por velhas almas despertas: “Querido Espírito, querido Deus, nesta nova energia, o que é que as velhas almas neste planeta podem fazer que não só irá reforçar esta energia, mas irá nos ajudar? O que irá acontecer? O que podemos fazer? O que é que devemos fazer?”
Bom, em boa verdade, a resposta que daremos deve evoluir à medida que o nosso tempo linear passa – porque simplesmente os potenciais mudam, portanto, estamos em uma realidade que nunca experimentamos antes – tudo isto é novo.
Pode parecer como se fosse ontem ou no dia anterior, mas os potenciais mudaram ao nosso redor – o tipo de mudança que esperávamos pessoalmente pode não chegar sob qualquer condição, mas em vez disto, pode ser algo melhor.
A nossa situação é sempre dinâmica (variável) – não há nenhuma quantidade estabelecida de energia que nos será entregue em um horário determinado – pois a nossa consciência muda os potenciais da nossa vida – o tempo todo – é lindo! Assim, o futuro é impulsionado pelos potenciais que nós criamos com a nossa própria consciência, como uma civilização no planeta – não uma adivinhação, mas uma medição do que estamos criando.
Então o que se pretende que façamos?
Apenas sejamos, velhas almas – vamos ao trabalho e lá mostremos a luz- sejamos apenas “faróis de luz” – mostremos que nós temos compaixão por aqueles ao nosso redor – vamos para casa, para junto da nossa família que talvez não acredite nisto, e não os julguemos – em vez disto, mostremos a nossa compaixão para eles, porque nós temos um fragmento de Deus dentro de nós – não importa quem esteja à nossa frente, celebremos as nossas vidas!
Sejamos o exemplo de um Deus compassivo e das sementes divinas que estão em nós, e isto irá moldar o nosso futuro.
Não temamos!
Nestes próximos anos, há profundos potenciais que sejamos capazes de “plantar as sementes da nova consciência”, que certamente irão crescer rapidamente em tempos futuros.
De agora em diante, as únicas coisas que nos podem ser apresentadas são as positivas, que levem a um futuro cheio de luz, e isto inclui os nossos sonhos.
Então, qual é o problema?
Já começaram a dar instruções para o vosso corpo, dizendo-lhe que o futuro é bom, que pode esperar uma saúde boa, e que estamos reformulando o passado e eliminando o medo?

Querem realmente saber o que eu penso: “Eu sinto que temos um tempo positivo pela frente. As coisas vão são diferentes. Vocês conseguem ver e sentir isso? Eu acho que nós temos um futuro melhor. Só precisamos ser pacientes com tudo o que nos está a acontecer e parar de chafurdar no drama que outros nos estão dando, que nos influencia e nos fazem temer tudo. Mesmo assim… Oh meu Deus, eu sou livre! Eu posso controlar quem eu sou, onde eu estou, o que eu faço, sem medo do futuro. Eu espero apenas mudanças benevolentes, sabedoria, que começa a se desenvolver nas coisas onde elas não existiam. Espero que a mudança seja benevolente, não espero que as coisas sejam como eram. Eu quero fazer o meu melhor para projectar as coisas positivas para tudo o que eu vejo para o futuro”.

A verdade que é pura e bela é que nada que aconteceu no passado precisa acontecer no futuro – a realidade não é projectada dessa maneira nesta nova energia – este futuro tem um paradigma completo e totalmente diferente.
O futuro é completamente dependente do livre arbítrio.
Somos nós agora, aqui na Terra.
A rapidez com que a mudança acontece depende de nós e quão rápido a consciência se move também.
Então, todos nós, agora, pensemos desta forma: Não deixemos o nosso passado prever o nosso futuro!

E assim termino esta mensagem que vos entrego com Amor.
Desejo-vos uma boa leitura.
Voltem sempre!
Luís Barros