1 de setembro de 2023

A FONTE, O INÍCIO DE TUDO

Breve reflexão:

- A fonte.
- O princípio.
- A pureza.
- O simples.
- A clareza.
- A luz.
- Transparência.
- A organização.
- Entenda quem somos.
- De onde viemos.
- Para onde vamos.
- Porque e porquê estamos aqui?
- Qual foi o acordo no início.
- Que papel essencial desempenhamos na criação?

Neste estado vibramos e vemos tudo.

Então tudo foi forçado.
Alguns seres viram poder.
Eles estavam cheios de ambição e ganância.
Eles estavam com inveja da criação.
Eles nos levaram desde o início.
Eles se desviaram do plano original.
Que era chegar ao plano semi-sutil.
Eles criaram corpos pesados, duros e ásperos.
Com seus códigos de manipulação de DNA intervieram.
Trouxeram tecnologias, naves, chips.
Eles robotizaram e robotizaram tudo.
Androides, híbridos, humanóides.
Eles têm satélites não naturais.
Ondas artificiais.
Eles não gostaram do plano e não entenderam.
Eles não gostavam da família.
Eles não se conectaram com seus raios gêmeos.
Eles criaram um monte de lixo voador para nos manter hipnotizados olhando para o céu.

Da fonte nos movemos livremente através do natural.
Através da nossa essência.
Somos livres.
Nós nos conectamos emocionalmente com outras pessoas.
Nós simpatizamos.
Nos sentimos valorizados.

Existem muitas histórias e boatos ao longo de milhões de anos.

O narcisismo era formado por baixa auto-estima e vaidade excessiva.

Livros que estão próximos mas não dizem tudo.

Ou que confundem tudo mais.

A fonte não está em Alcione.

A fonte está em nossa essência inata.
Dentro de cada um de nós.

Existe também a fonte dos idealizadores do plano original.

Está em todos os lugares sensíveis.

PUREZA E INOCÊNCIA.

Caímos na guerra e perdemos a sensibilidade. Tudo ficou grosso, duro, denso, pesado e emaranhado.

Mas é tudo distração aqui e ali.
Videogames.
Filmes de guerra.
Telas manipuladas.
Relacionamentos alimentados por uma alegria destrutiva e impura.
Uma vida que parece um filme.

Eles não permitem que vejamos ou nos lembremos.

Eles não permitem que vejamos nossos tempos.

Nossas vidas passadas.

Toda a nossa família e como vivemos ao longo dos tempos.

Os hemisférios cerebrais permanecem desequilibrados.

Comemos processados ​​e mal.

Quando entendemos qual é a fonte, nos curamos, nos libertamos, nos recuperamos não só uma, mas muitas vezes.

Sentimos um enorme alívio.

Nos entendemos completamente, o ódio, o ressentimento, etc.

Nos curamos.

Porque entendemos nossa personalidade completa.

O que a medicina actual não faz.

Porque não está focado na essência.

Na essência está a regeneração, as células-tronco, porque são princípios.

Eles nos enchem de produtos químicos.

Eles nos deixam mais doentes.

Eles nos intoxicam.

Eles nos impedem de prosperar.

Gastamos todo o nosso dinheiro e outras energias.

Mais perto da fonte estamos quando estamos na natureza. Dentro e fora.

Porque esta foi a primeira criação que salvaguarda os códigos puros de viver a vida.

Eles tentarão levar a humanidade a viajar pelos universos guiados por software.

Eles tentarão descer para vencer.

Mas eles não vão nos acordar.

É outra matriz, só que maior.

Muito mais complexo.

E não é tanta complexidade suficiente?

Estamos de volta em casa.

Bem aqui no entendimento.

Avançando ou retrocedendo no tempo chegamos à mesma coisa.

Nós andamos em círculos.

Mas a estação que chega é o começo.

Nós somos a fonte.
Vivemos na fonte.
Pertencemos à fonte.
Todos nós nos lembraremos.
Todos nós pertencemos a esse lugar.
Há paz.
Antes do erro.
No esquema e na organização.
No compromisso com a criação.

Mas não foi nisso que fomos levados a acreditar até agora.

Temos que viver isso para entender.

O show vai continuar, a birra e o espectáculo.

São formas de chamar a atenção.

Cabe-nos dar-lhe força e poder.

Ou realmente acordemos concentrando-nos em nós mesmos e na ajuda certa.

Se não temos clareza, temos confusão.

Se vivemos em uma confusão doentia.

E por isso é muito mais difícil ser profundamente feliz.

Vivemos muitos tempos vazios.

Tempos de culpa.
Da rejeição.
Por falta de mérito.

Porque nos afogamos no esquecimento.

É hora de preencher as lacunas com clareza.

(...)