Breve reflexão:
- A fonte.
- O princípio.
- A pureza.
- O simples.
- A clareza.
- A luz.
- Transparência.
- A organização.
- Entenda quem somos.
- De onde viemos.
- Para onde vamos.
- Porque e porquê estamos aqui?
- Qual foi o acordo no início.
- Que papel essencial desempenhamos na criação?
Neste estado vibramos e vemos tudo.
Então tudo foi forçado.
Alguns seres viram poder.
Eles estavam cheios de ambição e ganância.
Eles estavam com inveja da criação.
Eles nos levaram desde o início.
Eles se desviaram do plano original.
Que era chegar ao plano semi-sutil.
Eles criaram corpos pesados, duros e ásperos.
Com seus códigos de manipulação de DNA intervieram.
Trouxeram tecnologias, naves, chips.
Eles robotizaram e robotizaram tudo.
Androides, híbridos, humanóides.
Eles têm satélites não naturais.
Ondas artificiais.
Eles não gostaram do plano e não entenderam.
Eles não gostavam da família.
Eles não se conectaram com seus raios gêmeos.
Eles criaram um monte de lixo voador para nos manter hipnotizados olhando para o céu.
Da fonte nos movemos livremente através do natural.
Através da nossa essência.
Somos livres.
Nós nos conectamos emocionalmente com outras pessoas.
Nós simpatizamos.
Nos sentimos valorizados.
Existem muitas histórias e boatos ao longo de milhões de anos.
O narcisismo era formado por baixa auto-estima e vaidade excessiva.
Livros que estão próximos mas não dizem tudo.
Ou que confundem tudo mais.
A fonte não está em Alcione.
A fonte está em nossa essência inata.
Dentro de cada um de nós.
Existe também a fonte dos idealizadores do plano original.
Está em todos os lugares sensíveis.
PUREZA E INOCÊNCIA.
Caímos na guerra e perdemos a sensibilidade. Tudo ficou grosso, duro, denso, pesado e emaranhado.
Mas é tudo distração aqui e ali.
Videogames.
Filmes de guerra.
Telas manipuladas.
Relacionamentos alimentados por uma alegria destrutiva e impura.
Uma vida que parece um filme.
Eles não permitem que vejamos ou nos lembremos.
Eles não permitem que vejamos nossos tempos.
Nossas vidas passadas.
Toda a nossa família e como vivemos ao longo dos tempos.
Os hemisférios cerebrais permanecem desequilibrados.
Comemos processados e mal.
Quando entendemos qual é a fonte, nos curamos, nos libertamos, nos recuperamos não só uma, mas muitas vezes.
Sentimos um enorme alívio.
Nos entendemos completamente, o ódio, o ressentimento, etc.
Nos curamos.
Porque entendemos nossa personalidade completa.
O que a medicina actual não faz.
Porque não está focado na essência.
Na essência está a regeneração, as células-tronco, porque são princípios.
Eles nos enchem de produtos químicos.
Eles nos deixam mais doentes.
Eles nos intoxicam.
Eles nos impedem de prosperar.
Gastamos todo o nosso dinheiro e outras energias.
Mais perto da fonte estamos quando estamos na natureza. Dentro e fora.
Porque esta foi a primeira criação que salvaguarda os códigos puros de viver a vida.
Eles tentarão levar a humanidade a viajar pelos universos guiados por software.
Eles tentarão descer para vencer.
Mas eles não vão nos acordar.
É outra matriz, só que maior.
Muito mais complexo.
E não é tanta complexidade suficiente?
Estamos de volta em casa.
Bem aqui no entendimento.
Avançando ou retrocedendo no tempo chegamos à mesma coisa.
Nós andamos em círculos.
Mas a estação que chega é o começo.
Nós somos a fonte.
Vivemos na fonte.
Pertencemos à fonte.
Todos nós nos lembraremos.
Todos nós pertencemos a esse lugar.
Há paz.
Antes do erro.
No esquema e na organização.
No compromisso com a criação.
Mas não foi nisso que fomos levados a acreditar até agora.
Temos que viver isso para entender.
O show vai continuar, a birra e o espectáculo.
São formas de chamar a atenção.
Cabe-nos dar-lhe força e poder.
Ou realmente acordemos concentrando-nos em nós mesmos e na ajuda certa.
Se não temos clareza, temos confusão.
Se vivemos em uma confusão doentia.
E por isso é muito mais difícil ser profundamente feliz.
Vivemos muitos tempos vazios.
Tempos de culpa.
Da rejeição.
Por falta de mérito.
Porque nos afogamos no esquecimento.
É hora de preencher as lacunas com clareza.
(...)