Um estudante do sétimo ano em uma escola de medicina no Texas escreveu um artigo para a Newsweek esta semana chamando o estabelecimento por impor bloqueios, máscaras, “vacinas” e doses de reforço e outras tiranias não científicas e destruidoras de vidas em nome do combate à cobiça.
Kevin Bass, estudante de medicina e pesquisador, diz que inicialmente apoiou o fascismo cobiçoso do governo. Ele acreditava que era a coisa certa a fazer para salvar vidas, mas agora acredita exatamente no oposto.
“Eu acreditava que as autoridades responderam à maior crise de saúde pública de nossas vidas com compaixão, diligência e conhecimento científico”, escreve Bass. "Eu estava errado. Nós, da comunidade científica, estávamos errados. E custou vidas.”
“Posso ver agora que a comunidade científica, do CDC à OMS, ao FDA e seus representantes, repetidamente exagerou as evidências e enganou o público sobre seus próprios pontos de vista e políticas, inclusive sobre imunidade natural versus artificial, fechamento de escolas e transmissão de doenças, disseminação de aerossóis, mandatos de máscara e eficácia e segurança da vacina, especialmente entre os jovens. Todos esses foram erros científicos na época, não em retrospectiva. Surpreendentemente, algumas dessas ofuscações continuam até os dias actuais.”
Os poderes que agora estão admitindo abertamente que erraram estão tentando evitar pagar o preço por seus crimes contra a humanidade?
Por alguma razão, Bass apenas acreditou em tudo o que Tony Fauci e outras autoridades declaravam na época como soluções para o vírus covid, que até hoje, só para esclarecer, ainda nunca foi isolado e comprovado.
Agora, porém, Bass admite que toda a abordagem que a comunidade científica adoptou para lidar com a covid era “inerentemente falha… e continua sendo”. E essas falhas inerentes, diz ele, resultaram “em milhares, senão milhões, de mortes evitáveis”.
“O que não avaliamos adequadamente é que as preferências determinam como o conhecimento científico é usado e que nossas preferências podem ser – de fato, nossas preferências eram – muito diferentes de muitas das pessoas que atendemos”, explica ele.
“Criamos uma política com base em nossas preferências e depois a justificamos usando dados. E então retratamos aqueles que se opõem aos nossos esforços como equivocados, ignorantes, egoístas e maus.”
Por que essa mudança repentina de crença? Pode ser porque o mundo inteiro está acordando para o fato de que as “vacinas” são uma farsa – e mortal, ainda por cima. Centenas de milhões de americanos se deixaram ser esfaqueados com base no consenso inerentemente falho da comunidade científica, da qual Bass faz parte.
As crenças inerentemente falhas dessas pessoas no início da fraude destruíram tantas vidas que agora as pessoas estão exigindo que cabeças rolem. Então, em uma tentativa de se salvar do pousio, os Kevin Basses do mundo estão finalmente cedendo ao fato de que estavam errados na esperança de que o tribunal da opinião pública emita um veredicto inocente e deixe seus crimes contra a humanidade deslizar.
O artigo de opinião de Bass é chocantemente admissível, e o fato de a Newsweek sequer tê-lo publicado é revelador. A narrativa está mudando para onde todos, independentemente do “lado” em que estejam, estão chegando a um entendimento comum de que o que aconteceu durante o covid nunca pode acontecer novamente .
“Minha motivação para escrever isso é simples: está claro para mim que, para restaurar a confiança do público na ciência, os cientistas devem discutir publicamente o que deu certo e o que deu errado durante a pandemia e onde poderíamos ter feito melhor”, conclui Bass.
“Tudo bem estar errado e admitir onde errou e o que aprendeu. Essa é uma parte central da maneira como a ciência funciona. No entanto, temo que muitos estejam muito arraigados no pensamento de grupo – e com muito medo de assumir publicamente a responsabilidade – para fazer isso.”
**Por Ethan Huff
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