postado em20/02/2023 — Deixe uma resposta
O Grupo de Trabalho Alemão para Análise de Vacinas Covid disponibilizou publicamente o seu ' Resumo das Descobertas Preliminares '. Em um relatório abrangente, o Grupo descreveu as substâncias tóxicas encontradas em todas as amostras de “vacina” Covid analisadas e as mudanças marcantes observadas nas amostras de sangue coletadas de pessoas vacinadas. O grupo também constatou que quanto maior a estabilidade do envelope das nanopartículas lipídicas, mais frequentes são os efeitos colaterais da vacina.
“A fim de evitar um perigo direto e iminente para a vida humana e a segurança pública, pedimos que os programas de vacinação contra a Covid-19 sejam interrompidos imediatamente”, afirma o relatório do Grupo.
De acordo com o WG Vaccines Education , este relatório foi enviado a todos os membros do Bundestag (Câmara Baixa do Parlamento na Alemanha) e depois às autoridades e mídia – um total de mais de 4.000 pessoas.
O Grupo de Trabalho para Análise de Vacinas Covid é um grupo de trabalho interdisciplinar que assumiu a tarefa de analisar o conteúdo e os efeitos das novas “vacinas” Covid-19. O grupo é um grupo de trabalho em rede internacional com uma equipe principal de mais de 60 médicos, médicos, farmacêuticos, cientistas, matemáticos, profissionais de saúde alternativa, advogados e jornalistas.
O Grupo observou que, devido à situação política sem precedentes em que se encontram desde março de 2020, o conteúdo de seu relatório não foi submetido ao processo habitual de revisão por pares. No entanto, “vários colegas altamente qualificados em nossa rede internacional analisaram criticamente nossas apresentações e forneceram feedback”.
Este resumo é uma apresentação preliminar e em constante evolução de nossas pesquisas e descobertas sobre as chamadas vacinas Covid-19, bem como os efeitos que encontramos no corpo humano e no sangue em particular. O resumo é destinado ao interesse público e para encorajar uma discussão científica mais aprofundada.
O Grupo de Trabalho para Análise de Vacinas Covid continua trabalhando em estreita cooperação com vários grupos internacionais que estão realizando investigações semelhantes e que obtiveram resultados consistentes com os nossos. Os resultados de nossa análise das vacinas podem, conseqüentemente, ser considerados como validados de forma cruzada.
Há questões que precisam ser respondidas satisfatoriamente pelos fabricantes de vacinas e, na Alemanha, pelo Instituto Paul Ehrlich (agência do Ministério Federal da Saúde alemão responsável pela regulamentação das vacinas naquele país). Possíveis relações causais entre as vacinas e as mortes precisam ser investigadas.
RESUMO DAS DESCOBERTAS PRELIMINARES , GRUPO DE TRABALHO PARA ANÁLISE DE VACINAS COVID, 6 DE JULHO DE 2022, PG.3
Amostras de sangue examinadas
O Grupo examinou amostras de sangue de 48 pessoas vacinadas.
A comparação de amostras de sangue de indivíduos não vacinados e vacinados por meio de microscopia de campo escuro mostrou alterações perceptíveis no sangue de cada pessoa que havia sido vacinada com as vacinas da Covid-19. Isso era evidente mesmo que aquelas pessoas não tivessem mostrado nenhuma reação visível às vacinas. Estruturas complexas semelhantes às das vacinas foram encontradas nas amostras de sangue dos vacinados. Usando análise de imagem de inteligência artificial (IA), a diferença entre o sangue de pessoas vacinadas e não vacinadas foi confirmada.
RESUMO DAS DESCOBERTAS PRELIMINARES , GRUPO DE TRABALHO PARA ANÁLISE DE VACINAS COVID, 6 DE JULHO DE 2022, PG.3
Usando uma pequena amostra de análises de sangue vivo de indivíduos vacinados e não vacinados, eles determinaram que a inteligência artificial (IA) pode distinguir com 100% de confiabilidade entre o sangue dos vacinados e dos não vacinados. Isso indica que as vacinas contra a Covid-19 podem efetuar mudanças de longo prazo na composição do sangue da pessoa vacinada sem que essa pessoa esteja ciente dessas mudanças.
Formações cristalinas foram encontradas em todas as amostras de sangue coletadas de pessoas vacinadas. “Continuamos a analisar essas formações”, observaram os autores. O Grupo também observou formações rouleaux de glóbulos vermelhos em todas as amostras vacinadas e “frequentemente observou uma desintegração extraordinariamente rápida dos diferentes tipos de células no sangue vacinado”.
Abaixo estão algumas das inúmeras imagens incluídas no relatório. As descrições das imagens são auto-explicativas.
No primeiro vídeo abaixo, um microscópio Zeiss Axiolab foi usado para examinar vários lotes da vacina Comirnaty (Pfizer-BioNTech). Ao final do vídeo, são mostradas algumas amostras de sangue de pessoas vacinadas. Estruturas semelhantes às encontradas nos frascos de vacina também foram encontradas nas amostras de sangue.
No segundo vídeo, a título de comparação, foram examinadas duas vacinas contra influenza. As diferenças em relação à “vacina” Covid da Pfizer são claramente visíveis.
Frascos de vacinas da Pfizer-BioNTech, Moderna e AstraZeneca foram investigados usando microscopia eletrônica de varredura (“SEM”) e correspondente espectroscopia de raios X por dispersão de energia (“EDX”). Foram detectados os seguintes elementos predominantemente metálicos:
Os autores observaram que as investigações iniciais do conteúdo das vacinas Johnson & Johnson (Janssen), Lubecavax e Influspit Tetra usando SEM e EDX até agora não mostraram sinais desses tipos de contaminações e partículas.
Para os interessados nos efeitos, nas páginas 19 a 21 do relatório, os autores fornecem uma breve indicação médica de cada elemento encontrado conforme lista acima. Por exemplo, os autores levantam a hipótese de que:
“Do ponto de vista médico, o césio não tem valor terapêutico; pelo contrário, seria de se supor que a adição de césio perturba o equilíbrio de potássio e pode causar a morte de células vitais (por exemplo, células de defesa) para possivelmente acelerar o efeito da vacinação ou evitar pôr em risco esse efeito”.
Além disso, o uso de um plasma acoplado indutivamente (“ICP”) foi usado para examinar o conteúdo dos frascos das vacinas Moderna e Pfizer-BioNTech. Os autores observaram que suas descobertas deveriam ser verificadas por outros grupos, pois apenas uma pequena quantidade de material de amostra estava disponível. Porém, na amostra da Moderna, o Grupo encontrou antimônio.
O antimônio (Sb) é um elemento natural e é definido como um metal altamente tóxico. Os autores do relatório observaram que os compostos organometálicos de antimônio têm um efeito antiprotozoário/antiparasitário. O antimônio pentavalente (stibo[V]-gluconato de sódio), por exemplo, é usado para tratar a doença parasitária tropical leishmaniose. O antimônio também é encontrado como um adjuvante antiprotozoário em vacinas anteriores. Existem diferenças de toxicidade dependendo da valência química: o óxido de antimônio, por ser aplicado como nanomaterial, está presente na forma pentavalente.
A dose [na amostra da vacina Covid da Moderna] não foi tóxica nos resultados atualmente disponíveis. Ainda não está claro em qual valência o antimônio está presente na vacina testada da Moderna. Informações oficiais sobre a ocorrência de antimônio na vacina, em geral, não foram divulgadas até o momento.
O antimônio pode ser usado como óxido de antimônio na forma de nanopartículas. As informações oficiais sobre a estrutura das nanopartículas da Moderna, no entanto, apontam para uma estrutura lipossomal do revestimento do mRNA. Não há referências ao antimônio.
[Com] as descobertas atualmente disponíveis, permanece a suposição de que o antimônio tem um efeito imunossupressor.
No que diz respeito às consequências potencialmente tóxicas, é de referir que devem ser considerados como efeitos secundários do estibogluconato de sódio pentavalente administrado diretamente na corrente sanguínea, uma vez que ocorre mais provavelmente na valência em Moderna: náuseas, vómitos, mialgias, dor de cabeça, letargia e alterações no ECG; com administração prolongada, pneumonia, danos no hemograma e disfunção hepática devem ser observados. Quando ocorrem, os danos mais graves afetam principalmente o fígado e o coração. Estes são todos os eventos clínicos observados após a vacinação.
RESUMO DAS DESCOBERTAS PRELIMINARES , GRUPO DE TRABALHO PARA ANÁLISE DE VACINAS COVID, 6 DE JULHO DE 2022, PGS.28, 29
Estabilidade de Nanopartículas Lipídicas
O mRNA precisa de um envelope protetor para entrar nas células. Este envelope protetor consiste em nano lipídios. Os nanolipídios são estabilizados por camadas de polietileno glicol (“PEG”). O PEG é formado por cadeias de diferentes comprimentos. A estrutura de uma nanopartícula lipídica protegendo o mRNA é mostrada esquematicamente abaixo:
Abaixo está uma representação esquemática de uma nanopartícula lipídica defeituosa.
A estabilidade do envelope de nanopartículas lipídicas está intimamente correlacionada com a incidência de efeitos colaterais e lesões da vacina. Quanto mais estável esse envelope, maior a quantidade de mRNA que penetra nas células, onde então ocorre a produção de proteínas spike. Esses resultados correspondem às descobertas de patologistas que realizaram autópsias em pessoas que morreram devido a lesões causadas por vacinas. Proteínas de pico foram detectadas em tecido danificado. Os pesquisadores suspeitam que a proteína spike seja, por si só, tóxica.
RESUMO DAS DESCOBERTAS PRELIMINARES , GRUPO DE TRABALHO PARA ANÁLISE DE VACINAS COVID, 6 DE JULHO DE 2022, PG.3
Um resumo e um link para o relatório podem ser encontrados no Substack da Dra. Ana Maria Mihalcea AQUI (inglês) ou no canal Telegram AG Impfstoffe Aufklärung (WG Vaccines Education) AQUI (alemão).
** Pela exposição
** Fonte