POR EXPOSÉ EM 15 DE OUTUBRO DE 2022 •
Esta é uma afirmação bastante ousada. 'Seu governo está tentando matá-lo' é ainda mais ousado.
Mas, infelizmente, essas alegações ousadas agora são apoiadas por uma montanha de evidências, e a maioria dessas evidências pode ser encontrada nos documentos confidenciais da Pfizer que a Food and Drug Administration dos EUA foi forçada a liberar por ordem judicial.
Então vamos começar com as provas contidas nos documentos confidenciais da Pfizer.
A Food and Drug Administration (FDA) dos EUA tentou atrasar a divulgação dos dados de segurança da vacina COVID-19 da Pfizer por 75 anos, apesar de aprovar a injeção após apenas 108 dias de revisão de segurança em 11 de dezembro de 2020 .
Mas no início de janeiro de 2022, o juiz federal Mark Pittman ordenou que eles liberassem 55.000 páginas por mês. Eles lançaram 12.000 páginas no final de janeiro.
Desde então, o PHMPT publicou todo o documento em seu site.
Um dos documentos contidos no despejo de dados é 'reeissue_5.3.6 postmarketing experience.pdf'. A página 12 do documento confidencial contém dados sobre o uso da injeção Pfizer Covid-19 na gravidez e lactação.
Documentos confidenciais da Pfizer revelam que 90% das grávidas vacinadas com covids perderam o bebé
A Pfizer afirma no documento que, em 28 de fevereiro de 2021, havia 270 casos conhecidos de exposição à injeção de mRNA durante a gravidez.
Quarenta e seis por cento das mães (124) expostas à injeção Pfizer Covid-19 sofreram uma reação adversa.
Das 124 mães que sofreram uma reação adversa, 49 foram consideradas reações adversas não graves, enquanto 75 foram consideradas graves. Isso significa que 58% das mães que relataram reações adversas experimentaram um evento adverso grave, variando de contração uterina a natimorto.
Um total de 4 casos graves de fetos/crianças devido à exposição à injeção de Pfizer foram relatados.
Mas é aqui que as coisas ficam bastante preocupantes. A Pfizer afirma que das 270 gestações eles não têm ideia do que aconteceu em 238 delas.
Mas aqui estão os resultados conhecidos das gestações restantes –
Havia 34 resultados no total no momento do relatório, mas 5 deles ainda estavam pendentes. A Pfizer observa que apenas 1 dos 29 resultados conhecidos foram normais, enquanto 28 dos 29 resultados resultaram em perda/morte do bebê. Isso equivale a 97% de todos os resultados conhecidos da vacina Covid-19 durante a gravidez, resultando na perda da criança.
Quando incluímos os 5 casos em que o resultado ainda estava pendente, equivale a 82% de todos os resultados da vacina Covid-19 durante a gravidez, resultando na perda da criança. Isso equivale a uma média de cerca de 90% entre o valor de 82% e 97.
Então, aqui temos nossa primeira evidência de que algo está errado quando se trata de administrar a injeção Pfizer Covid-19 durante a gravidez.
Aqui está a orientação retirada do documento 'REG 174 INFORMATION FOR UK HEALTH PROFESSIONALS' do governo do Reino Unido -
É assim que o guia é lido em dezembro de 2020. Infelizmente, apenas um mês depois, o governo do Reino Unido e outros governos ao redor do mundo revisaram essa orientação para ler o seguinte:
Esta ainda é a orientação oficial em junho de 2022, e leva a várias perguntas que exigem respostas urgentes quando consideramos que desde o início de 2021 as gestantes foram informadas de que a vacina Covid-19 é perfeitamente segura.
Você só precisa olhar para as coisas que as mulheres foram orientadas a evitar durante a gravidez antes de serem informadas de que é perfeitamente seguro tomar uma injeção experimental para perceber que algo simplesmente não está aqui –
Peixe defumado,
Queijo macio,
Tinta fresca,
Café,
Chá de ervas,
Suplementos vitamínicos,
Alimentos basura procesados.
Estes são apenas para citar alguns, e a lista é interminável.
Então, vamos começar com a seção 'Gravidez' do guia oficial. Em dezembro de 2020, a orientação dizia 'A vacinação contra a Covid-19 durante a gravidez não é recomendada.'. Apenas um mês depois, esta diretriz afirmava 'Estudos em animais não indicam efeitos nocivos em relação à gravidez, etc. .'
Então, vamos dar uma olhada nos estudos com animais em questão.
Mas antes de fazer isso, vale a pena notar que a orientação oficial afirma, a partir de junho de 2022, que a administração da vacina de mRNA COVID-19 BNT162b2 na gravidez só deve ser considerada quando os benefícios potenciais superarem qualquer risco potencial para a mãe e o feto. Então, por que diabos todas as mulheres grávidas, de cima a baixo, foram ativamente coagidas a serem vacinadas?
Os reguladores da Pfizer e da Medicine ocultaram os perigos da vacinação contra o Covid-19 durante a gravidez, pois o Animal Study descobriu um risco aumentado de defeitos congênitos e infertilidade
O estudo em animais limitado discutido na orientação oficial descobriu o risco de danos significativos ao feto em desenvolvimento, mas os reguladores de medicamentos nos EUA, Reino Unido e Austrália optaram ativamente por remover essas informações dos documentos públicos.
O estudo real pode ser visto na íntegra aqui e é intitulado ' Ausência de efeitos na fertilidade feminina e no desenvolvimento da prole pré-natal e pós-natal em ratos com BNT162b2, uma vacina COVID-19 baseada em mRNA ' .
O estudo foi realizado em 42 ratas Wistar Han. Vinte e um receberam a injeção Pfizer Covid-19 e 21 não .
Aqui estão os resultados do estudo -
Os resultados para o número de fetos observados com costelas lombares supranumerárias no grupo controle foram 3/3 (2,1). Mas os resultados para o número de fetos com costelas lombares supranumerárias no grupo vacinado foram 6/12 (8,3). Portanto, em média, a taxa de ocorrência foi 295% maior no grupo vacinado.
Costelas supranumerárias também chamadas de costelas acessórias são uma variante rara de costelas extras que mais comumente surgem das vértebras cervicais ou lombares.
Então, o que este estudo encontrou é evidência de formação fetal anormal e defeitos congênitos causados pela injeção Pfizer Covid-19.
Mas as descobertas anormais do estudo não terminam aí. A taxa de perda pré-implantação no grupo de ratos vacinados foi o dobro do grupo controle.
A perda pré-implantação refere-se a óvulos fertilizados que não se implantam. Portanto, este estudo sugere que a injeção Pfizer Covid-19 reduz as chances de uma mulher engravidar. Assim, portanto, o risco de infertilidade aumenta.
Então, sendo este o caso, como diabos os reguladores de drogas em todo o mundo conseguiram afirmar em suas orientações oficiais que “estudos em animais não indicam efeitos nocivos diretos ou indiretos em relação à gravidez” ? E como eles conseguiram dizer “ Não se sabe se a vacina da Pfizer tem impacto na fertilidade. “?
A verdade é que eles escolheram ativamente escondê-lo.
Sabemos disso a partir de um pedido de 'Liberdade de Informação' (FOI) feito à Administração de Bens Terapêuticos (TGA) do Departamento de Saúde do Governo Australiano.
Um documento intitulado ' Delegate Overview and LCA Advice Request ', criado em 11 de janeiro de 2021, foi publicado sob a solicitação de FOI. A página 30 em diante do documento mostra uma revisão 'da informação do produto' e destaca as mudanças que precisam ser feitas no 'relatório de avaliação não clínica' antes da publicação oficial.
A Pfizer solicitou que as alterações fossem feitas antes da próxima atualização das informações do produto.
Algumas das alterações solicitadas foram as seguintes –
O revisor do Módulo 4 pediu à Pfizer que removesse sua declaração de que “estudos em animais não indicam efeitos nocivos diretos ou indiretos em relação à toxicidade reprodutiva”.
Por quê?
O avaliador do Módulo 4 disse à Pfizer que a 'Categoria de gravidez B2' foi considerada apropriada e solicitou que eles adicionassem a seguinte linha -
“Um estudo combinado de fertilidade e toxicidade de desenvolvimento em ratos mostrou um aumento da ocorrência de costelas lombares supranumerárias em fetos de ratas tratadas com COMIRNATIA.”
Mas aqui está um lembrete de como lê um documento oficial emitido para o público em geral –
A categoria de gravidez foi alterada para 'B1', nenhuma linha foi incluída sobre o aumento da ocorrência de costelas lombares supranumerárias em fetos e, em vez disso, incluiu a linha que foi solicitada a ser removida alegando “Estudos em animais não indicam efeitos nocivos diretos”, no que diz respeito à gravidez…”.
Aqui está a descrição oficial das categorias de gravidez –
Essa é uma grande diferença entre as duas categorias. Mas o fato de o avaliador do Módulo 4 ter pensado que a Categoria de Gravidez B2 era apropriada é altamente questionável quando você considera os resultados, como divulgamos anteriormente, do estudo “inadequado” em animais extremamente pequenos que foi realizado para avaliar a segurança da administração do Pfizer Injeção de Covid-19 durante a gravidez.
Portanto, não só temos evidências de que a vacina da Pfizer pode fazer com que 82% a 97% dos receptores percam seus bebês, como também temos evidências de que a vacina da Pfizer aumenta o risco de infertilidade ou defeitos congênitos.
Ambos os exemplos apoiam apenas a sugestão de que a vacina Covid-19 levará ao despovoamento. Mas, infelizmente, as evidências não param por aí.
Documentos confidenciais da Pfizer revelam que a vacina Covid-19 se acumula nos ovários.
Outro estudo, que pode ser encontrado na longa lista de documentos confidenciais da Pfizer que o FDA foi forçado a divulgar por ordem judicial aqui, foi realizado em ratos Wistar Han, 21 dos quais eram fêmeas e 21 machos.
Cada rato recebeu uma única dose intramuscular de injeção de Pfizer Covid-19 e, em seguida, o conteúdo e a concentração de radioatividade total no sangue, plasma e tecidos foram determinados em pontos predefinidos após a administração.
Em outras palavras, os cientistas que conduziram o estudo mediram quanto da injeção de Covid-19 se espalhou para outras partes do corpo, como pele, fígado, baço, coração etc.
Mas uma das descobertas mais preocupantes do estudo é o fato de que a injeção da Pfizer se acumula nos ovários ao longo do tempo.
Um 'ovário' é um de um par de glândulas femininas nas quais os óvulos são formados e os hormônios femininos estrogênio e progesterona são produzidos.
Nos primeiros 15 minutos após a injeção do jab da Pfizer, os pesquisadores descobriram que a concentração total de lipídios nos ovários era de 0,104 mL. Este então aumentou para 1,34 ml após 1 hora, 2,34 ml após 4 horas e depois 12,3 ml após 48 horas.
No entanto, os cientistas não fizeram mais pesquisas sobre o acúmulo após um período de 48 horas, então simplesmente não sabemos se essa coisa relacionada ao acúmulo continuou.
Mas os dados oficiais do Reino Unido publicados pela Public Health Scotland, que podem ser encontrados aqui, oferecem algumas pistas preocupantes sobre as consequências desse acúmulo nos ovários.
Os números sobre o número de pessoas com câncer de ovário mostram que a tendência conhecida em 2021 foi significativamente maior que 2020 e a média de 2017-2019.
O gráfico acima é até junho de 2021, mas os gráficos encontrados no painel da Public Health Scotland agora mostram números até dezembro de 2021 e infelizmente revelam que a diferença aumentou ainda mais com o número de mulheres que sofrem de câncer de mama.
Clique para ampliarIsso conclui nossa terceira evidência. Então agora sabemos -Documentos confidenciais da Pfizer mostram uma taxa de aborto entre 82 e 97%.
O único estudo em animais realizado para demonstrar a segurança da administração da vacina Pfizer durante a gravidez indicou um risco aumentado de infertilidade e defeitos congênitos, e outros documentos confidenciais da Pfizer revelam que a vacina se acumula nos ovários.
Infelizmente, também temos evidências de que a vacina Covid-19 infelizmente aumenta o risco de recém-nascidos perderem a vida, e isso também vem do painel 'Covid-19' do Wider Impacts da Escócia.
Mortes de recém-nascidos atingiram níveis críticos pela segunda vez em 7 meses em março de 2022.
Os números oficiais revelam que a taxa de mortalidade neonatal subiu para 4,6 por 1.000 nascidos vivos em março de 2022, um aumento de 119% na taxa de mortalidade esperada. Isso significa que a taxa de mortalidade neonatal violou um limite superior de alerta conhecido como 'limite de controle' pela segunda vez em pelo menos quatro anos.
A última vez que foi violada foi em setembro de 2021, quando as mortes neonatais por 1.000 nascidos vivos subiram para 5,1. Embora a taxa varie de mês para mês, os números de setembro de 2021 e março de 2022 estão no mesmo nível dos níveis vistos pela última vez no final dos anos 80.
Clique para ampliarA Public Health Scotland (PHS) não anunciou formalmente que lançou uma investigação, mas é isso que eles devem fazer quando o limite superior de alerta for atingido, e o fizeram em 2021.
Na altura, o PHS disse que o limite superior de controlo foi ultrapassado “ indica que existe uma maior probabilidade de que fatores além da variação aleatória possam ter contribuído para o número de mortes que ocorreram ”.
Nossa evidência final para apoiar a alegação de que a vacinação contra o Covid-19 levará ao despovoamento vem na forma de mais dados do mundo real, mas desta vez dos Estados Unidos.
Vacinação contra Covid-19 aumenta risco de aborto em pelo menos 1.517%
De acordo com o banco de dados de eventos adversos de vacinas (VAERS) do Centers for Disease Control (CDC) , em abril de 2022, um total de 4.113 natimortos havia sido relatado como reações adversas às injeções de Covid. -19, dos quais 3.209 foram relatados contra a injeção da Pfizer .
Crédito: Notícias de impacto na saúdeO CDC admitiu que apenas 1-10% das reações adversas são relatadas ao VAERS, portanto, o número real pode ser muitas vezes pior. Mas para colocar esses números em perspectiva, houve apenas 2.239 natimortos relatados ao VAERS nos 30 anos anteriores à autorização de uso emergencial de injeções de Covid-19 em dezembro de 2020. (Fonte)
E outro estudo que você pode ver aqui, descobriu que o risco de aborto após a vacinação contra a Covid-19 é 1.517% maior do que o risco de aborto após a vacinação contra a gripe.
No entanto, o verdadeiro risco pode ser muito maior porque as mulheres grávidas são um grupo-alvo para a vacinação contra a gripe, enquanto até agora elas são apenas um pequeno grupo demográfico em termos de vacinação contra o Covid-19.
Correndo o risco de que isso se torne um julgamento que conclua nossas evidências para hoje, mas há muito mais e com certeza iremos relatar sobre isso.
Mas com -Documentos confidenciais da Pfizer mostrando uma taxa de aborto entre 82% e 97%.
O único estudo em animais realizado para demonstrar a segurança da administração da vacina Pfizer durante a gravidez, indicando um risco aumentado de infertilidade e defeitos congênitos.
Outros documentos confidenciais da Pfizer que revelam o acúmulo de vacinas em ovários, Escócia Dados que revelam casos de câncer de ovário em alta de todos os tempos.
Outros dados da Escócia revelando mortes de recém-nascidos atingiram níveis críticos pela segunda vez em sete meses, e dados do CDC VAERS mostrando que a vacinação contra o Covid-19 aumenta o risco de aborto em pelo menos 1.517%,
Parece que já temos evidências mais do que suficientes para afirmar que a vacina Covid-19 levará ao despovoamento!!!